ISSN 0871-9721
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INSTRUÇÕES AOS AUTORES

 

  

Escopo e Política

A Revista Portuguesa de Imunoalergologia é o órgão oficial da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica e assume-se como a única revista científica portuguesa dedicada exclusivamente à publicação e divulgação de temas imunoalergológicos, abrangendo todos os estratos etários e procurando ter um leque eclético de assuntos que vão desde a biologia dos alergénios até aos seus métodos de colheita ou de identificação, desde a avaliação da utilidade de métodos diagnósticos até a avaliação de intervenções terapêuticas, desde a identificação de factores de prognóstico até à epidemiologia das doenças e sensibilizações alérgicas.

A Revista Portuguesa de Imunoalergologia (RPIA) aceita para publicação artigos, em português ou inglês, que versem temas relacionados com a Alergologia e Imunologia Clínica.

Os trabalhos deverão ser enviados ao cuidado do Editor, acompanhados da declaração de autoria e/ou de conflito de interesse, para revportimunoalergologia@gmail.com.

Os artigos deverão ser redigidos conforme as normas abaixo indicadas e cabe ao Conselho Editorial a responsabilidade de os aceitar, rejeitar ou propor alterações, com base em pareceres de pelo menos dois revisores que o analisarão de forma anónima.

As opiniões, métodos de apresentação e conclusões expressas são da exclusiva responsabilidade dos autores.

 

 

Forma e preparação de manuscritos

1. TIPOS DE TRABALHOS PUBLICADOS


1.1. Editoriais – Pelo Editor ou a convite deste, com um máximo de 750 palavras.


1.2. Artigos de Revisão – Podem ser solicitados pelo Editor ou submetidos sem solicitação prévia artigos de revisão sobre temas imunoalergológicos, de particular interesse prático ou actualidade. O texto deve estar organizado de forma lógica e de leitura fácil e deve respeitar todos os seguintes limites:


• Máximo de 7000 palavras (excluindo título, resumo, figuras, quadros e referências);
• Máximo de 10 quadros e/ou figuras;
• Máximo de 120 referências.


1.3. Artigos Originais – Devem conter o resultado de investigação original experimental, epidemiológica ou clínico-laboratorial. Quando indicado, deverá ser explicitamente mencionada a obtenção de consentimento informado dos doentes, bem como a obtenção da aprovação da Comissão de Ética. O texto deve ser organizado nas secções: Introdução, Material e métodos, Resultados, Discussão e Conclusões e deve respeitar todos os seguintes limites:


• Máximo de 4000 palavras (excluindo título, resumo, figuras, quadros e referências);
• Máximo de 6 quadros e/ou figuras;
• Máximo de 35 referências.


1.4. Casos Clínicos – Devem ser casos clínicos exemplares, devidamente estudados e discutidos e conter uma breve introdução, a descrição do(s) caso(s) e uma discussão sucinta que incluirá uma conclusão sumária, respeitando os limites seguintes:

 

• Máximo de 1500 palavras (excluindo título, resumo, figuras, quadros e referências);
• Máximo de 2 quadros e/ou figuras;
• Máximo de 10 referências.


1.5. Artigos Comentados – Solicitados pelo Conselho Editorial devem comentar artigos publicados em revistas da especialidade nos 6 meses anteriores, sumariando o trabalho e discutindo as suas conclusões segundo o ponto de vista do comentador. Devem ter no máximo 500 palavras (excluindo título, nome da revista e autores).


1.6. Cartas ao Editor – Comentários sucintos a artigos publicados na RPIA ou relatando de forma muito breve e objectiva resultados de observação clínica ou investigação original que não justifiquem publicação mais extensa. Não devem exceder 500 palavras.


1.7. AllergYmage – Imagem de tema imunoalergológico, clínica ou de exames complementares, que pelas suas características mereça destaque. A imagem deve ter alta resolução e deve ser gravada em TIFF (Tagged-Image File Format) ou JPEG com pelo menos 300 dpi para permitir a sua impressão em meia página e acompanhada de um comentário descritivo sucinto em português e inglês (máximo 100 a 200 palavras cada).


1.8. Outras Secções – A RPIA poderá ainda publicar outras secções (Notícias, Calendário de Eventos, etc.) sob orientação do Conselho Editorial.


2. NORMAS GERAIS DE ARTIGOS DE REVISÃO, ARTIGOS ORIGINAIS E CASOS CLÍNICOS


Deve obrigatoriamente constar:


2.1. Na primeira página os “Títulos e Autores”:


– O título em português e inglês (máximo 15 palavras cada).
– Os nomes dos autores, incluindo o nome próprio.
– A filiação institucional de cada autor.
– Nome e contacto do primeiro autor e, quando adequado, de um dos co-autores, que ficarão responsáveis pela correspondência (morada postal, e-mail e telefone)
– Agradecimentos (se indicado)
– Declaração de apoios financeiros (se indicado).


2.2. Na segunda página “Resumo em português e inglês”:

 

– Em geral deverá repetir a indicação do título e um resumo em português e em inglês (com um máximo cada de 300 palavras para artigos originais e 150 para artigos de revisão e casos clínicos).


– Nos artigos de revisão o resumo deve apontar os principais pontos de revisão/discussão, com ou sem uma breve introdução.


– Nos casos clínicos, o resumo deve ser estruturado em introdução, descrição do caso e discussão/conclusões.


– Nos artigos originais deve ser estruturado da seguinte forma:


• Fundamentos: Qual ou quais as questões que induziram a execução do estudo?
• Objectivos: Qual foi o objectivo do estudo?
• Métodos: Como é que o estudo foi efectuado?
• Resultados: Quais foram os resultados encontrados, positivos ou negativos, relevantes para o estudo?
• Conclusões: Qual a conclusão mais importante do estudo? Se possível, tentar resumir, numa única frase, os conceitos-chave ou implicações diagnósticas ou terapêuticas mais significativas do estudo.


– Palavras-chave: Após cada resumo, devem ser propostas palavras-chave, em português e inglês, por ordem alfabética, num mínimo de 3 e máximo de 10, preferencialmente em concordância com o Medical Subject Headings (MeSH).


3. QUADROS E FIGURAS
Todas as ilustrações deverão ser apresentadas em formato digital, com boa qualidade. Cada quadro e figura deverá ser numerado sequencialmente, por ordem de referência no texto, ser apresentado em página individual e acompanhado de título e legenda explicativa, quando necessário. Todas as abreviaturas ou símbolos necessitam de legenda. As figuras que incluam fotografias devem ser gravadas em TIFF ou JPEG com resolução mínima de 300 dpi; as figuras que contenham linhas (por ex. imunoelectroforese) ou conjunto de pontos (por ex. immunoblotting) devem ser gravadas com resolução mínima de 800 dpi. Fotografias ou exames complementares de doentes deverão impedir a sua identificação, devendo ser acompanhadas pela autorização para a sua publicação dada pelo doente ou pelo seu responsável legal.


4. REFERÊNCIAS


As referências devem ser listadas após o texto principal, numeradas sequencialmente pela ordem de citação no texto, onde devem ser apresentadas em expoente (superscript) antes de vírgulas ou pontos finais. Os autores devem verificar se todas as referências estão de acordo com os documentos originais, bem como se estão conformes aos Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals (www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html) e se utilizam os nomes abreviados das publicações adoptados pelo Index Medicus (www.nlm.nih.gov).
A lista de referências não deve incluir citações de material não publicado. As referências a artigos ou livros aceites para publicação mas ainda não publicados devem incluir o nome da revista e a menção “in press”.
No anexo 2 encontram-se algumas normas gerais de indicação correcta das referências.


5. CONTACTOS


5.1. Correspondência via email, dirigida ao Editor da RPIA

revportimunoalergologia@gmail.com


É a via de recepção dos artigos e de comunicação entre o editor e os autores.


5.2. Correspondência via postal, dirigida ao Editor da RPIA


Rua Manuel Rodrigues da Silva 7C- Escritório 1
1600-503 Lisboa
Portugal


Tel: 217152426; Fax: 217152428


Este contacto poderá também ser utilizado, em alternativa ao anterior, para envio da cópia do manuscripto completo, sob formato digital gravado em Word (texto) e TIFF ou JPEG (figuras ou imagens) e declaração de autoria assinada por todos os autores.


ANEXO 1: DECLARAÇÃO DE AUTORIA E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS DE AUTOR


A aceitação final dos artigos está condicionada à recepção da seguinte declaração assinada por todos os autores:


“Em relação à edição e revisão deste artigo pela Revista Portuguesa de Imunoalergologia declaro que cedo todos os direitos de autor à Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica na eventualidade de este trabalho ser publicado na Revista Portuguesa de Imunoalergologia.


Certifico que participei suficientemente na concepção e desenho deste trabalho, na obtenção e análise dos resultados e na sua redacção, para assumir responsabilidade pública da sua autoria. Revi e aprovei conscientemente a versão final do manuscrito, que acredito representar um trabalho válido para publicação. Nem este manuscrito nem outro com um conteúdo semelhante e da minha autoria foi publicado ou enviado a outra publicação. Atesto também que fornecerei os dados nos quais se baseia este trabalho, caso os editores ou revisores por eles nomeados assim o requeiram.”


Caso exista algum apoio financeiro ou eventual conflito de interesse de algum dos autores deverá ser esse facto mencionado nesta declaração e será referido no artigo. Se não houver, então deverá ser adicionado à declaração supracitada o seguinte texto:


“Certifico que não tenho qualquer filiação ou envolvimento financeiro em qualquer organização ou entidade com interesse financeiro directo no tema ou nos resultados discutidos neste manuscrito.”


ANEXO 2: NORMAS GERAIS DE CITAÇÃO DAS REFERÊNCIAS:


– Nos artigos até 6 autores todos deverão ser nomeados. Quando existam 7 ou mais autores só serão indicados os primeiros 6 seguidos da expressão “et al.”. Apresentam-se, a seguir, alguns exemplos:


Menos de 6 autores
• Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med 2002;347:284-7.
Mais do que 6 autores
• Rose ME, Huerbin MB, Melick J, Marion DW, Palmer AM, Schiding JK, et al. Regulation of interstitial excitatory amino acid concentrations after cortical contusion injury. Brain Res 2002;935:40-6.


– Artigos de revistas:


Apelidos e iniciais dos autores. Título do artigo. Nome abreviado da revista. Ano de publicação; volume: página inicial e final. No caso de carta ao editor ou publicação em resumo deverá ser esse facto assinalado após o título do trabalho e entre parênteses rectos [letter] [abstract]. Se se tratar de suplemento, deve o n.º do suplemento ser indicado entre parênteses logo após a indicação do volume.


• Ex.: Glauser TA. Integrating clinical trial data into clinical practice. Neurology 2002;58(Suppl 7):S6-12.
Quando a autoria for de uma instituição ou grupo de trabalho, a designação do grupo de trabalho figurará em vez dos apelidos e iniciais dos autores.


• Ex.: Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin in participants with impaired glucose tolerance. Hypertension 2002;40:679-86.


Quando a autoria for de indivíduos e de um grupo ou instituição far-se-á segundo o exemplo seguinte:


• Ex.: Vallancien G, Emberton M, Harving N, van Moorselaar RJ; Alf-One Study Group. Sexual dysfunction in 1,274 European men suffering from lower urinary tract symptoms. J Urol 2003;169:2257-61.


– Livro:


Apelidos e iniciais dos autores/editores. Título do Livro. N.º da edição. Cidade: nome da casa editora; ano da publicação.


• Ex.: Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis: Mosby; 2002.


– Capítulo de livro:


Apelidos e iniciais dos autores do capítulo. Título do capítulo. In: apelidos e iniciais dos editores, editors. Título do livro. N.º da edição. Cidade: nome da casa editora; ano de publicação: n.º da primeira e última página do capítulo.


• Ex.: Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW (Eds.). The genetic basis of human cancer. 1st ed. New York: McGraw-Hill; 2002: 93-113.


– Artigo em publicação electrónica:


• Ex.: Abood S. Quality improvement initiative in nursing homes: the ANA acts in an advisory role. Am J Nurs [serial on the Internet]. 2002 Jun [cited 2002 Aug 12];102(6):[about 3 p.]. Available from:
http://www.nursingworld.org/AJN/2002/june/Wawatch.htm


– Página Web:


• Ex.: Cancer-Pain.org [homepage on the Internet]. New York: Association of Cancer Online Resources, Inc.; c2000-01 [updated 2002 May 16; cited 2002 Jul 9]. Available from: http://www.cancer-pain.org/.

  

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