ISSN 1646-5237
[versão online]

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

 

 

Escopo e política

1. Laboreal, revista científica internacional e interdisciplinar, fundada em 2005, é editada em formato eletrónico duas vezes por ano – em julho e dezembro, sendo uma revista em acesso aberto, publicada na plataforma OpenEdition Journals, em https://journals.openedition.org/laboreal/.

A revista disponibiliza as “Normas para submissão e publicação de artigos” (https://journals.openedition.org/laboreal/337) e uma lista dos/as avaliadores/as, provenientes de diversos países, que participaram na arbitragem científica dos artigos de cada número.

2. A submissão e publicação dos artigos são isentas de custos para os autores. Todo o conteúdo das publicações da Laboreal está disponível, sem custos, quer para o utilizador, quer para a sua instituição. Os utilizadores poderão ler, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, estabelecer ligações para os textos completos dos artigos, ou usá-los para qualquer outra finalidade lícita, sem pedir permissão prévia ao editor ou ao autor.

3. Os artigos publicados colocam a atividade real de trabalho no âmago das suas análises. De modo geral, são valorizadas as contribuições que alargam os conhecimentos dos fenómenos que envolvem questões da saúde, do bem-estar e da segurança de quem trabalha.

A revista promove ainda o debate sobre as formas de investigar e de agir sobre o trabalho. Assumindo a centralidade do trabalho na história individual e coletiva, são privilegiadas pesquisas que favoreçam a sua compreensão e também perspetivem formas de intervenção na conceção, realização e transformação dos processos de trabalho. Considerando as questões de prevenção, proteção, bem-estar e desenvolvimento pessoal e profissional, os artigos publicados na Laboreal abarcam diversas problemáticas, de que se salientam: a gestão da segurança e da saúde no/pelo trabalho, a formação profissional e contínua, os processos de (re)conceção dos equipamentos e de (re)organização do trabalho humano, a promoção da saúde pública, o desenvolvimento local e regional.

Em suma, ao nível dos princípios orientadores, valorizam-se artigos que:

·         Equacionem o trabalho real a partir de critérios de contextualização e de exequibilidade em detrimento de critérios que derivem do universal e do ideal;

·         Contribuam para a ação/transformação das situações concretas;

·         Configurem temáticas inovadoras que concorram para o desenvolvimento dos conhecimentos científicos e de intervenção;

·         Apresentem (ou remetam para) dados concretos que sustentam a argumentação desenvolvida.

Acrescenta-se que, numa lógica de parceria e de cooperação não hierarquizada, a proposta de abertura pluridisciplinar que pretendemos para a Laboreal convoca a integração dos conhecimentos disponíveis sobre o trabalho humano, nomeadamente nos seguintes domínios: psicologia; ergonomia; sociologia; ciências do design e da computação; ciências da educação; ciências da saúde; economia e gestão.

Dadas as opções referidas, a revista dirige-se a públicos de investigadores, professores e estudantes, assim como todos os profissionais que se interessam pelas questões relacionadas com a atividade real de trabalho.

4. Todos os textos submetidos que se enquadram na política editorial de Laboreal são avaliados por dois peritos em função dos seguintes critérios:

·         Pertinência do artigo para os leitores;

·         Originalidade do artigo;

·         Qualidade do enquadramento teórico;

·         Adequação e rigor da metodologia;

·         Clareza e justificação das conclusões;

·         Pertinência da bibliografia;

·         Coerência e equilíbrio da estrutura do texto;

·         Respeito das normas formais da revista.

No seguimento desta peritagem, algumas modificações poderão ser solicitadas aos autores, sendo posteriormente reanalisada a nova versão de modo a decidir sobre a sua publicação efetiva.

5. A Laboreal publica textos inéditos e que cumpram os princípios éticos fundamentais definidos pelo Committee on Publication Ethics (COPE) do qual é membro integrante (https://publicationethics.org/members/laboreal).

Indexada em bases de dados científicas, a revista publica textos enquadrados em números temáticos e não temáticos. Com a finalidade de conferir maior visibilidade a pesquisas e reflexões redigidas nas línguas espanhola e portuguesa, a Laboreal está também atenta à sua difusão mais ampla e pública, o que justifica a tradução dos resumos em francês e em inglês.

O reconhecimento dos padrões de qualidade e rigor que pautam a edição da revista Laboreal são traduzidos pela sua difusão em bases de dados internacionais, tais como Academic Search Database; DOAJ – Directory of Open Access Journals; Ergonomic Abstracts; Fonte Académica; Journals for Free; Latindex; Research Library Proquest e SciELO.

6. A Equipa Editorial (https://journals.openedition.org/laboreal/269) da Laboreal compromete-se a cumprir a Lei da Imprensa assim como o respeito pela boa-fé dos leitores. Também garante orientar-se pelo cumprimento dos princípios deontológicos e da ética que regem a investigação científica, tal como referido no presente Estatuto Editorial.

Os textos publicados refletem as opiniões dos autores. Os membros dos comités não podem ser responsabilizados pelo uso que possa ser feito do seu conteúdo.

 

A Diretora da Laboreal

Marianne Lacomblez

 

 

Forma e preparação de manuscritos

1. Submissão de artigos

A proposta de manuscrito para publicação deve ser um texto original, alinhado com a política editorial da revista e enquadrado numa das suas rubricas (cf. 3. Organização das Rubricas). Poderá ser apresentado nas línguas portuguesa ou espanhola.

Para preparar e submeter o manuscrito deverá ser usado um dos templates de submissão aqui disponibilizados (os dois templates principais para a submissão dos manuscritos encontram-se disponíveis para download no final desta página). O layout deste documento deverá ser seguido pelos autores, de acordo com as secções e normas de formatação que constam neste template. Assim, as referências deverão ser listadas de acordo com as normas de referenciação APA.

O(s) autor(es) devem garantir que o texto submetido e a investigação referida salvaguardaram os princípios éticos fundamentais definidos pelo Committee on Publication Ethics (COPE ; ver publicationethics.org), do qual a revista Laboreal é membro. Assim, na parte final do template de submissão, deverão confirmar o cumprimento destes requisitos éticos. Também nesta parte do template, terão de declarar a originalidade do manuscrito submetido e concordar com a sua publicação na plataforma OpenEdition Journals, no caso de o manuscrito ser aceite para publicação. A secção “Declarações de originalidade, cumprimento dos requisitos éticos, e autorização de publicação” é de preenchimento obrigatório pelos autores ; caso contrário, o artigo será remetido aos autores.

A submissão do manuscrito é feita por correio eletrónico para laboreal@fpce.up.pt, sendo que o formato de submissão deverá ser em word (.docx). Toda a correspondência, incluindo a notificação da decisão da Direção da Laboreal e os pedidos de revisão, é realizada por e-mail, através dos endereços de email dos autores indicados no manuscrito.

2. Procedimento de arbitragem científica

Após a submissão do manuscrito pelos autores, inicia-se um processo de peritagem que envolve os seguintes passos :

1.     Os elementos do Comité Editorial fazem uma leitura inicial do texto e analisam em que medida este se enquadra na política editorial da Revista

2.     Caso o Comité Editorial considere o texto adequado para peritagem científica, define dois peritos para realizar a sua avaliação.

3.     texto é enviado para os peritos sem a indicação do nome do autor, num processo double-blind - nem os peritos têm conhecimento do nome do autor, nem o autor terá depois conhecimento dos nomes dos peritos.

4.     Os peritos preenchem a ficha de peritagem e devolvem-na ao Comité Editorial da Revista, num prazo previamente acordado.

5.     Baseando-se nos dois pareceres, o Comité Editorial elabora um documento único que envia aos autores. No caso de as peritagens serem favoráveis à publicação, este documento pode englobar um conjunto de modificações que devem ser introduzidas para a publicação do texto.

6.     Os autores enviam ao Comité Editorial, dentro do prazo definido, a versão final do seu texto e uma carta onde identifica as eventuais modificações introduzidas e justifica as opções efetuadas.

7.     Comité Editorial verifica se as eventuais sugestões dos peritos foram tidas em conta pelos autores, podendo ainda exigir algumas modificações. Após este processo, define se o texto pode ser considerado aceite para edição.

8.     Todas as datas relativas ao processo de peritagem estão documentadas. No caso de publicação do artigo, identifica-se, na sua primeira página, as datas de submissão e de aceitação após peritagem. O tempo entre a receção do artigo e sua publicação não ultrapassa, em média, os 12 meses, desde que os autores cumpram os prazos fixados.

3. Organização das rubricas

3.1. A Laboreal aceita manuscritos nas seguintes rubricas :

§ Pesquisas empíricas

§ Instrumentos de investigação

§ Arqueologia do conhecimento

§ Apresentação de obras

§ Revisões temáticas

§ Artigos de “resposta a...

§ Resumos de teses

§ Recensões críticas de livros

§ Discursos sobre o vivido no trabalho

§ Atas de Seminários ; Importa-se de repetir... ? - A publicação destes documentos resultará de protocolos ad hoc.

3.2. Normas para a redação dos resumos

O resumo do artigo deve ser redigido em todas as seguintes línguas : português, espanhol, francês e inglês, sendo a tradução subjacente da responsabilidade dos autores. Para cada uma das línguas, é essencial que o autor garanta a qualidade do uso das regras gramaticais e de ortografia.

O resumo não pode ultrapassar o limite de 150 palavras. Deve ser claro e de leitura fácil, apresentando os detalhes que permitam ao leitor compreender o essencial do contributo. Deve apresentar, então, de forma precisa mas concisa, os seus elementos-chave – sem informações supérfluas, nem quadros, figuras ou referências bibliográficas.

Particularmente no que se refere à rubrica “Pesquisas empíricas” é importante mencionar no resumo : o objetivo da investigação ; uma breve descrição do seu objeto ; a metodologia ; o local da investigação (se esta informação se revestir de importância) ; e os resultados, conclusões ou consequências.

Particularmente no que se refere às rubricas “Discursos sobre o vivido no trabalho”, “Instrumentos de investigação” e “Apresentação de obras” é importante mencionar no resumo : o tema principal ; a lógica de abordagem ; o ponto de vista do autor do artigo ; e os resultados, conclusões ou consequências.

Relativamente às rubricas “Arqueologia do conhecimento” e “Revisões temáticas” é importante mencionar no resumo : o campo coberto pelo balanço ; o período coberto pelo balanço ; a fonte principal das publicações analisadas ; o tipo de documentos tratados ; a opinião do autor do artigo, nomeadamente no que diz respeito ao que considera ser o contributo essencial da análise apresentada ; e as conclusões, em termos de linhas de investigação a desenvolver.

3.3. Palavras-chave

O manuscrito deve conter entre 3 e 5 palavras-chave, devendo os autores adotar as regras de formatação tal como indicado no template de submissão. As palavras-chave, tal como o resumo, deverão ser redigidas nas seguintes línguas : em português, em espanhol, em francês e em inglês.

As palavras-chave não têm como finalidade indicar as particularidades do artigo, mas a sua inscrição num campo ou domínio. As palavras-chave mais pertinentes indicam : o domínio de estudo ou de aplicação ; as finalidades do artigo ; e os principais conceitos.

Aconselhamos a consulta dos thesauri existentes (e.g., o da APA ou da Ergonomic Abstracts) para que a escolha destas palavras retome as bases de dados internacionais, o que facilita o acesso aos artigos.

3.4. Limites para extensão dos artigos

De acordo com a rubrica a que se submete, o manuscrito não deverá ultrapassar determinados limites (incluindo gráficos, tabelas e figuras). O número máximo de caracteres, incluindo espaços, para cada rubrica é :

Pesquisas empíricas

Discursos sobre o vivido no trabalho

Instrumentos de investigação

Arqueologia do conhecimento

Apresentação de obras

Revisões temáticas 

75000 caracteres

Recensões críticas de livros

Resumos de teses

Artigos “de resposta a...”

15000 caracteres

3.5. Gráficos, tabelas e figuras

Os gráficos, as tabelas e as figuras devem respeitar as seguintes orientações :

§ A sua dimensão nunca deve ultrapassar a zona de texto ;

§ Devem apresentar uma legenda na sua parte inferior, com a explicação das suas principais variáveis ;

§ As figuras deverão ser apresentadas no formato JPG, com uma resolução mínima de 200dpi ;

§ Devem ser inseridos no texto, no local onde o autor deseja e também apresentados num ficheiro independente.

3.6. Notas de rodapé

O texto não deve conter notas de rodapé. No entanto, prevê-se a possibilidade de haver notas de fim, que estarão assinaladas no texto, sendo apenas apresentadas no final, exatamente neste campo. Neste sentido, o local onde deseja que a nota seja inserida, ao longo do texto, deverá ser indicado com parêntesis retos e o número da nota (exemplo : OIT [1]). O texto correspondente deverá constar no final do documento, tal como referido (exemplo : [1] Organização Internacional do Trabalho).

4. Referências Bibliográficas

A Revista Laboreal adota as normas da APA que podem ser consultadas online em apastyle.org.

4.1. Notas bibliográficas no texto

As notas bibliográficas inseridas no texto do artigo devem ser apresentadas sob a forma autor(es)-data, que inclui o apelido do autor, seguido da data de publicação do documento.

Alguns exemplos :

§ Um autor : (Gaudart, 2016)

§ Dois autores : (Teiger & Lacomblez, 2013)

§ Três, quatro ou cinco autores : na primeira citação no texto são referidos todos os autores - (Ravalet, Vincent-Geslin, Kaufmann, Viry, & Dubois, 2015). Nas citações subsequentes deve-se indicar o nome do primeiro autor seguido de “et al.” - (Ravalet et al., 2015)

§ Seis ou mais autores : em todas as citações no texto indica-se apenas o nome do primeiro autor seguido de “et al.”

§ Instituições como autores : por extenso na primeira referência e depois pela sigla se for facilmente reconhecível (APA, 2010), mas sempre por extenso se não for facilmente reconhecível (Autoridade para as Condições de Trabalho, 2011).

§ Reedições : deve-se citar a data de publicação original e a data de re-publicação (Clot, 1995/2008).

Quando os autores são inseridos no corpo de texto utiliza-se o “e” e menciona-se a data :

“Os trabalhos desenvolvidos por Teiger e Laville (1991) evidenciaram…”

No caso de a citação se reportar a múltiplos trabalhos do mesmo autor, deve-se colocar as datas por ordem cronológica. Deve também usar-se letras depois da indicação do ano para distinguir diferentes publicações do mesmo autor no mesmo ano :

(Schwartz, 2000, 2004a, 2004b, 2012).

Quando se trata de uma citação direta deve-se utilizar as aspas duplas (“…”) no caso de se tratar de uma transcrição curta (até 40 palavras de texto) e referir o autor, a data e a página da obra onde foi retirado o excerto do texto. No caso de a transcrição ser traduzida deve-se referir ainda a expressão “tradução livre” após o número da página. É ainda de acrescentar que a citação é inserida no próprio texto utilizando o mesmo tipo de caracteres do texto do artigo.

Exemplo

Na realidade, as relações entre a saúde e o trabalho revestem-se de uma grande complexidade, “não são nem unívocas nem instantâneas” (Gollac & Volkoff, 2000, p. 23, tradução livre).

Quando se utiliza uma transcrição longa (superior a 40 palavras de texto) deve-se optar pela citação em bloco – deve ser destacada do texto e não é apresentada entre aspas – referindo, igualmente, o autor, a data e a página da obra onde foi retirado o excerto do texto. No caso da transcrição ser traduzida deve referir-se ainda a expressão “tradução livre” após o número da página. A citação em bloco deve ser escrita num tipo de letra mais reduzida da que está a ser utilizada no texto do artigo.

Exemplo
Nesta perspetiva, a centralidade atribuída à ação do homem é novamente partilhada e reforçada a propósito do conceito e da vivência da saúde,

(…) para o homem, viver é também conhecer. Eu sinto-me bem na medida em que me sinto capaz de assumir as responsabilidades dos meus actos, de trazer as coisas à existência e de criar entre as coisas relações que não existiriam sem mim, mas que não seriam o que são sem elas. E, por isso, eu tenho necessidade de aprender a conhecer o que elas são para as mudar (Canguilhem, 2002, p. 68, tradução livre).

4.2. Exemplos de formato das referências bibliográficas segundo as normas da APA

As referências bibliográficas consistem numa descrição detalhada do documento referenciado no texto do artigo. Devem constar no final do artigo e devem ser apresentadas agrupadas por ordem alfabética e depois cronológica.

Alguns exemplos tipo :

Mesmo autor, diferentes anos :

Reason, J. (2009). El error humano. Madrid : Editorial modus laborandi.

Reason, J. (2010). La contribución humana. Actos peligrosos y acciones ejemplares. Madrid : Editorial modus laborandi.

Autor único e acompanhado :

Marquié, J. C. (2016). Le travail de nuit : conséquences sur le sommeil et les performances. Les Cahiers de l'Actif, 482, 27-42.

Marquié, J., & Gabaude, C. (2010). Aging, transportation and mobility : current issues. Le Travail Humain, 73, 1-5.

Livro :

Autor, (Ano entre parênteses). Título do livro em itálico (número da edição). Cidade da editora : Editora.

Exemplo :
Amalberti, R. (2013). Construir la seguridade : compromisos individuales y colectivos para afrontar los grandes riesgos. Madrid : Editorial modus laborandi.

Figueiredo, M. (2012/2016). A Face Oculta do Ouro Negro : trabalho, saúde e segurança na indústria petrolífera offshore da Bacia de Campos. Niterói : EdUFF.

Ramos, S. (2010). Envelhecimento, trabalho e cognição : do laboratório para o terreno na construção de uma alternativa metodológica. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian.

Ravalet, E., Vincent-Geslin, S., Kaufmann, V., Viry, G., & Dubois, Y. (2015). Grandes mobilités liées au travail : perspective européenne. Paris : Economica.

Capítulo de um livro :

Autor do capítulo, (Ano entre parênteses). Título do capítulo do livro. In Autores do livro (Referir se os autores são os editores – Eds. - ou Organizadores – Orgs. – ou Direcção – Dirs. - do livro), Título do livro em itálico (paginação do capítulo no livro). Cidade da editora : Editora.

Exemplo :
Barthe, B. (2015). La déstabilisation des horaires de travail. In A. Thébaud-Mony, Ph. Davezies, L. Vogel, & S. Volkoff (Dirs.), Les risques du travail : pour ne pas perdre sa vie à la gagner (pp. 223-232). Paris : La Découverte.

Naville, P. (1997). El trabajo asalariado y su valor. In G. Friedmann, & P. Naville, (Dirs.), Tratado de sociología del trabajo II (pp. 113-134). México DF : Fondo de Cultura Economica.

Santos, M., & Lacomblez, M. (2016). Do artefacto ao instrumento : um modelo de avaliação das relações entre trabalho e saberes numa ação de formação. In W. Alves, & M. Machado (Eds.), Trabalho & saber : questões e preposições na interface entre trabalho e formação (pp. 13-32). Campinas : Mercado das Letras.

Artigo :

Autor, (Ano entre parênteses). Título do artigo. Título da revista em itálico. Volume (em itálico), Número(s) (em itálico), Paginação do artigo. DOI

Exemplo :
Gaudart, C. (2016). Activity, time and itineraries : for the integration of multiple times in the ergonomics analysis of work. Le Travail Humain, 79(3), 209-232. https://doi.org/10.3917/th.793.0209

Lacomblez, M. (2018). Preclaridades da noção de representação. Fractal : Revista de Psicologia, 30(2), 86-93. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v30i2/5923

Masson, L. P., Brito, J., & Athayde, M. (2011). Dimensão relacional da atividade de cuidado e condições de trabalho de auxiliares de enfermagem em uma unidade neonatal. Physis, 21, 879-898. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312011000300007

Nusshold, P., & Poy, M. (2015). Ergonomie et psychodynamique du travail. La situation de la formation et la pratique professionnelle des deux approches en Argentine. Travailler, 34(2), 75-88. https://doi.org/10.3917/trav.034.0075

Renteria-Pérez, E., & Malvezzi, S. (2009). Empleabilidad, cambios y exigencias psicosociales en el trabajo. Universitas Psychologica, 7(2), 319-334. http://dx.doi.org/10.11144/Javeriana.UPSY7-2.rila

Tese de Doutoramento ou Mestrado :

Autor, (Ano entre parênteses). Título da tese em itálico. Designação do título académico, Estabelecimento de Ensino, Cidade.

Exemplo :
Christo, C. (2013). Análise da atividade de supervisão do trabalho : um olhar psico-social para o gerenciamento na indústria (Tese de Doutoramento). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Zavala, G. (2012). Innovación organizacional : sistemas de actividad, construcción de redes y prácticas asociadas a la adopción de tecnologías de gestión en la administración pública chilena (Tesis de Doctorado). Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Chile, Santiago, Chile.

Comunicação :

Autor, (Ano, mês entre parênteses). Título da comunicação em itálico. Designação do congresso. Cidade, País, Mês.

Exemplo :
Cunha, L. (2016, Juin). Entre recherche et intervention : traductions et rapatriements selon les territoires de la production de savoirs. Communication présentée à la Journées d'Étude Internationales “ Le philosophe et l'enquête de terrain : le cas du travail contemporain », Paris, France.

Vasconcelos, R., & Silva, D. (2012, maio). Atentos sem saber a quê : debates no cruzamento entre a automação e segurança na atividade de controladores de processos industriais de risco. Comunicação apresentada no Seminário Internacional “Ergologia, Trabalho, Desenvolvimentos”, Porto, Portugal.

No caso da comunicação estar publicada em atas regulares utiliza-se o formato dos artigos.

Exemplo :
Carta, G., Falzon, P., & Re, A. (2012). Internalisation de l'activité de maintenance de la signalisation sur le métro parisien : analyse ergonomique d'une transition organisationnelle. In Dessaigne, M-F., Pueyo, V., & Béguin, P. (Dirs.), Innovation et Travail, Sens et valeurs du changement : 47ème Congrès de la Societé d'Ergonomie de Langue Française (pp. 32-38). Lyon : GERRA.

Documentos eletrónicos :

Exemplo (relatório) :

International Transport Forum (2018). Safer roads with automated vehicles. Retrieved from htps://www.itf-oecd.org/safer-roads-automated-vehicles-0

Exemplo (revista não académica) :

Goler, L., Gale, J., & Grant, A. (2016, November 9). Let's Not Kill Performance Evaluations Yet. Harvard Business Review, pp. 90-94. Retrieved from https://hbr.org/2016/11/lets-not-kill-performance-evaluations-yet

Exemplo (site/web post) :

London School of Economics and Political Science (2019, March 7). Working in the ‘platform economy' : what is it really like ? Retrieved April 4, 2019, from https://blogs.lse.ac.uk/businessreview/2019/03/07/working-in-the-platform-economy-what-is-it-really-like/

 

 

[Home] [Sobre esta revista] [Corpo Editorial] [Assinaturas]


© 2020 [Laboreal]

Universidade do Porto
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
Rua Alfredo Allen 4200-135 Porto
Portugal

Email: laboreal@fpce.up.pt

Website: Laboreal (openedition.org)