Scielo RSS <![CDATA[Jornal Português de Gastrenterologia ]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=0872-817820110003&lang=en vol. 18 num. 3 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[<b>Ireneu Cruz</b>: 1937-2011]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>GE -Portuguese Journal of Gastrenterology, 2011</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300002&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>Portuguese Society of Gastrenterology</b>: <b>Two Years Later</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300003&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>Transumbilical Videolaparoscopic Cholecystectomy (Single Site) with Standard Laporoscopic Instruments</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300004&lng=en&nrm=iso&tlng=en OBJECTIVO: Descrever o procedimento cirúrgico dacolecistectomia por via transumbilical utilizando instrumentos de colecistectomialaparoscópica convencional. DOENTES E MÉTODOS:O estudo envolveu 12 doentes, com idade média de 42,7 anos e índice de massa corporal médio de 30,76, submetidos a colecistectomia laparoscópica por via transumbilical. Foram utilizados um trocarte de 10 mm (ótica de 30o), um trocarte de 3 mm e outro de 5 mm, introduzidos via transumbilical. Quando necessário, um trocarte de 2 mm foi introduzido no flanco direito para auxiliar a dissecção do canal cístico e artéria cística. Quando disponível, ótica de 5 mm e 30° foi posicionada em trocarte de 5 mm no momento da colocação de clips no cístico e artéria cística, dando passagem ao clip através do trocarte de 10 mm. RESULTADOS: Em seis doentes utilizou-se a viatransumbilical como acesso único. Em cinco, foram utilizados 2 locais. Num doente com obesidade mórbida houve conversão paravideolaparoscopia convencional devido a hemorragia de difícil controle da artéria cística. Todos os procedimentos foram realizados com instrumentos de videolaparoscopia convencional. Todos os doentes tiveram excelente evolução pós-operatória e efeito estético. CONCLUSÃO: A colecistectomia por via transumbilical, utilizando instrumentos devideolaparoscopia convencional, é uma opção cirúrgica possível, segura e promissora.<hr/>AIM: Describe the surgical procedure of transumbilical cholecystectomy using standard laparoscopic instruments. PATIENTS AND METHODS: The study enrolled 12 patients, with average age 42,75 and average body mass index 30,76, who underwent transumbilical laparoscopic cholecystectomy. A 10 mmtrocar (scope 30°), 3mm and 5mm trocars were introduced in umbilical scar. In order to help dissection of cystic duct and cystic artery, a 2mm trocar was introduced in right flank if necessary. If available, a 5mm (30° scope) optic was introduced in a 5 mm trocar at the moment of clipping the cystic duct and cystic artery, giving passage to the clipper by the 10 mmtrocar. RESULTS: Six patients underwent single porttransumbilical cholecystectomy. Five used 2 sites. In a morbid obese patient, it was necessary to convert into a conventional laparoscopic cholecystectomy (four sites) due to massive bleeding from cystic artery. All procedures were performed using standard laparoscopic instruments. There were no postoperative complications and all patients had excellent esthetic effect. CONCLUSION: Transumbilicalcholecystectomy using standard laparoscopic instruments represents a safe, feasible and possible surgical option. <![CDATA[<b>Prophylaxis of Hepatitis B Reactivation with Immunosuppressive Therapy in Rheumatic Diseases. Orientations for Clinical Practice</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300005&lng=en&nrm=iso&tlng=en A reactivação da infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é uma complicação potencialmente grave da imunossupressão, que pode ser identificada e prevenida de modo eficaz. Tem-se verificado um número crescente de casos de reactivação do VHB em doentes sob imunossupressão no contexto de doenças reumáticas, como a artrite reumatóide o u o lúpus eritematoso sistémico. As recomendações nesta área devem ser individualizadas, tendo em conta dois aspectos: os esquemas imunossupressores utilizados (alto ou baixo risco de reactivação) e as diferentes fases da infecção pelo VHB, como seja a hepatite B crónica, o portador inactivo do VHB, ou mesmo a infecção oculta (por exemplo AgHBs negativo com anti-HBc positivo). Nos doentes com doenças reumáticas que vão iniciar terapêutica imunossupressora de alto risco, propomos o rastreio universal com testes serológicos da hepatite B com o antigénio de superfície do VHB (AgHBs), anticorpo anti-HBs e anti-HBc. Os doentes com hepatite B crónica (AgHBs positivo, ADN VHB l 2000 UI/ml) devem iniciar terapêutica antivírica; os portadores inactivos do VHB (AgHBs positivo, ADN VHB < 2000 UI/ml, aminotransferases normais) expostos a terapêutica imunossupressora de alto risco devem realizar igualmente profilaxia da reactivação do VHB. A profilaxia deve ser iniciada 2 a 4 semanas antes do início da terapêutica imunossupressora e mantida pelo menos durante 6 a 12 meses após a sua suspensão. Recomenda-se a utilização do entecavir ou tenofovir como antivirícos de primeira linha. Nos portadores inactivos do VHB sob terapêutica imunossupressora de baixo risco nos doentes AgHBs negativo / anti-HBc positivo (infecção a VHB no passado ou infecção oculta), a estratégia deve ser monitorização da reactivação viral através da determinação das aminotransferases e do ADN-VHB a cada 6 meses).<hr/>Reactivation of infection with hepatitis B virus (HBV) is a potentially serious complication of immunosuppression, which should be identified and efficiently prevented. There have been an increasing number of cases of HBV reactivation in patients receiving immunosuppression in the context of rheumatic diseases such as rheumatoid arthritis or systemic lupus erythematosus. The recommendations in this area should be individualized taking into account two aspects: immunosuppressive regimens used (high or low risk of reactivation) and the different stages of HBV infection: chronic hepatitis B, inactive HBV carrier, occult hepatitis B infection defined by HB surface antigen (HBsAg) negative and antibody anti-HB core (anti-HBc) positive. In patients with rheumatic diseases that will start high risk immunosuppressive drugs, we propose a universal screening with serological tests for hepatitis B (HBsAg, anti-HBs and anti-HBc). Patients with chronic hepatitis B (HBsAg positive, HBV DNA l 2000 IU / ml) should initiate antiviral therapy. Inactive HBV carriers (HBsAg positive, HBV DNA < 2000 IU / ml, normal aminotransferases) exposed to high risk immunosuppressive therapy should undergo prophylaxis of HBV reactivation. Prophylaxis should be started 2 to 4 weeks before the beginning of immunosuppressive therapy and maintained for at least 6 to 12 months after its suspension. It is recommended to use entecavir or tenofovir as first line antiviral agents. In inactive HBsAg carriers under low-risk immunosuppressive therapy and patients with HBsAg negative / anti-HBc positive (HBV infection in the past or occult inspection), the strategy should be monitoring of viral reactivation with aminotransferases and HBV DNA determination in every 6 months. <![CDATA[<b>A Rare Case of Spontaneous Fungal Peritonitis in an Outpatient with Liver Cirrhosis</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300006&lng=en&nrm=iso&tlng=en A peritonite fúngica, na ausência de uma fonte identificável de infecção, é uma entidade rara, com um número escasso de casos relatados na literatura em doentescirróticos não-hospitalizados. O seu diagnóstico é habitualmente tardio, apresentando elevada mortalidade intra-hospitalar. Os autores descrevem o caso clínico de uma mulher de 64 anos, internada por cirrose hepática alcoólica descompensada (Child- Pugh C) e peritonite. A evolução clínica foi desfavorável, com choque séptico refractário e óbito ao quarto dia de internamento. O isolamento de Candidaalbicans no líquido ascítico foi apenas conhecido postmortem, sem uma fonte de infecção identificável na autópsia. São revistos alguns aspectos particulares na abordagem da peritonite fúngica, que é aparentemente subdiagnosticada na prática clínica.<hr/>Fungal peritonitis, in the absence of an apparent source of infection, is a rare condition, with a few cases innonhospitalized cirrhotic patients reported in the literature. The often delayed diagnosis contributes for its high mortality rate. The authors present the case of a 64 year-old female, admitted with severely decompensated alcoholic cirrhosis (Child-Pugh C) and peritonitis. Clinical evolution was unfavorable, with refractory septic shock and death by the fourth day after admission. Candida albicans was isolated from ascites, without an identifiable source of infection on autopsy. Current perspectives and some particular features on the management of fungal peritonitis are reviewed, a condition which is underdiagnosed in clinical practice. <![CDATA[<b>Whipple Disease Presenting as Abdominal Lymphoma</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300007&lng=en&nrm=iso&tlng=en A doença de Whipple é uma doença rara, provocada por uma bactéria Gram-positiva intracelular Tropheryma whipplei. É um diagnóstico difícil de fazer e, apesar de se poder apresentar com uma clínica muito variada, a sintomatologia gastrointestinal está quase sempre presente. O diagnóstico é estabelecido pela identificação de inclusõesPAS-positivas em macrófagos da lâmina própria da mucosa duodenal. Os autores descrevem o caso de um doente que se apresenta com um quadro clínico muito sugestivo de doençalinfoproliferativa, na ausência de sintomas gastrointestinais, cujo diagnóstico foi estabelecido pela análise histológica de fragmento de umaadenopatia retroperitoneal obtida por punção guiada por tomografia computorizada<hr/>Whipple’s disease is a rare disease caused by Tropheryma whipplei, a Gram-positive intracellular bacterium. It’s a difficult diagnosis to do and although gastrointestinal manifestations are almost always present, it can be present with a great diversity of symptoms. The diagnosis is made by the identification of PAS-positive inclusions in the macrophages of duodenal mucosa. The authors describe a case of a patient presenting with a clinical picture suggestive of alymphoproliferative disease, in the absence of gastrointestinal symptoms, with diagnosis of Whipple’s disease being made by pathological analysis of a fragment obtained by computer tomography guided biopsy of a retroperitoneal adenopathy <![CDATA[<b>Migration of Rectopexy Prosthesis</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300008&lng=en&nrm=iso&tlng=en A doença de Whipple é uma doença rara, provocada por uma bactéria Gram-positiva intracelular Tropheryma whipplei. É um diagnóstico difícil de fazer e, apesar de se poder apresentar com uma clínica muito variada, a sintomatologia gastrointestinal está quase sempre presente. O diagnóstico é estabelecido pela identificação de inclusõesPAS-positivas em macrófagos da lâmina própria da mucosa duodenal. Os autores descrevem o caso de um doente que se apresenta com um quadro clínico muito sugestivo de doençalinfoproliferativa, na ausência de sintomas gastrointestinais, cujo diagnóstico foi estabelecido pela análise histológica de fragmento de umaadenopatia retroperitoneal obtida por punção guiada por tomografia computorizada<hr/>Whipple’s disease is a rare disease caused by Tropheryma whipplei, a Gram-positive intracellular bacterium. It’s a difficult diagnosis to do and although gastrointestinal manifestations are almost always present, it can be present with a great diversity of symptoms. The diagnosis is made by the identification of PAS-positive inclusions in the macrophages of duodenal mucosa. The authors describe a case of a patient presenting with a clinical picture suggestive of alymphoproliferative disease, in the absence of gastrointestinal symptoms, with diagnosis of Whipple’s disease being made by pathological analysis of a fragment obtained by computer tomography guided biopsy of a retroperitoneal adenopathy <![CDATA[<b>Unusual presentation of Clostridium difficile-associated colitis</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=en A doença de Whipple é uma doença rara, provocada por uma bactéria Gram-positiva intracelular Tropheryma whipplei. É um diagnóstico difícil de fazer e, apesar de se poder apresentar com uma clínica muito variada, a sintomatologia gastrointestinal está quase sempre presente. O diagnóstico é estabelecido pela identificação de inclusõesPAS-positivas em macrófagos da lâmina própria da mucosa duodenal. Os autores descrevem o caso de um doente que se apresenta com um quadro clínico muito sugestivo de doençalinfoproliferativa, na ausência de sintomas gastrointestinais, cujo diagnóstico foi estabelecido pela análise histológica de fragmento de umaadenopatia retroperitoneal obtida por punção guiada por tomografia computorizada<hr/>Whipple’s disease is a rare disease caused by Tropheryma whipplei, a Gram-positive intracellular bacterium. It’s a difficult diagnosis to do and although gastrointestinal manifestations are almost always present, it can be present with a great diversity of symptoms. The diagnosis is made by the identification of PAS-positive inclusions in the macrophages of duodenal mucosa. The authors describe a case of a patient presenting with a clinical picture suggestive of alymphoproliferative disease, in the absence of gastrointestinal symptoms, with diagnosis of Whipple’s disease being made by pathological analysis of a fragment obtained by computer tomography guided biopsy of a retroperitoneal adenopathy <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300010&lng=en&nrm=iso&tlng=en</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[<b>Intestinal Permeability in Patients with Liver Cirrhosis</b>: <b>Some Facts, Many Doubts</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300011&lng=en&nrm=iso&tlng=en A doença de Whipple é uma doença rara, provocada por uma bactéria Gram-positiva intracelular Tropheryma whipplei. É um diagnóstico difícil de fazer e, apesar de se poder apresentar com uma clínica muito variada, a sintomatologia gastrointestinal está quase sempre presente. O diagnóstico é estabelecido pela identificação de inclusõesPAS-positivas em macrófagos da lâmina própria da mucosa duodenal. Os autores descrevem o caso de um doente que se apresenta com um quadro clínico muito sugestivo de doençalinfoproliferativa, na ausência de sintomas gastrointestinais, cujo diagnóstico foi estabelecido pela análise histológica de fragmento de umaadenopatia retroperitoneal obtida por punção guiada por tomografia computorizada<hr/>Whipple’s disease is a rare disease caused by Tropheryma whipplei, a Gram-positive intracellular bacterium. It’s a difficult diagnosis to do and although gastrointestinal manifestations are almost always present, it can be present with a great diversity of symptoms. The diagnosis is made by the identification of PAS-positive inclusions in the macrophages of duodenal mucosa. The authors describe a case of a patient presenting with a clinical picture suggestive of alymphoproliferative disease, in the absence of gastrointestinal symptoms, with diagnosis of Whipple’s disease being made by pathological analysis of a fragment obtained by computer tomography guided biopsy of a retroperitoneal adenopathy <![CDATA[<b>Intestinal Permeability and Endotoxemia in Liver Cirrhosis</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300012&lng=en&nrm=iso&tlng=en A doença de Whipple é uma doença rara, provocada por uma bactéria Gram-positiva intracelular Tropheryma whipplei. É um diagnóstico difícil de fazer e, apesar de se poder apresentar com uma clínica muito variada, a sintomatologia gastrointestinal está quase sempre presente. O diagnóstico é estabelecido pela identificação de inclusõesPAS-positivas em macrófagos da lâmina própria da mucosa duodenal. Os autores descrevem o caso de um doente que se apresenta com um quadro clínico muito sugestivo de doençalinfoproliferativa, na ausência de sintomas gastrointestinais, cujo diagnóstico foi estabelecido pela análise histológica de fragmento de umaadenopatia retroperitoneal obtida por punção guiada por tomografia computorizada<hr/>Whipple’s disease is a rare disease caused by Tropheryma whipplei, a Gram-positive intracellular bacterium. It’s a difficult diagnosis to do and although gastrointestinal manifestations are almost always present, it can be present with a great diversity of symptoms. The diagnosis is made by the identification of PAS-positive inclusions in the macrophages of duodenal mucosa. The authors describe a case of a patient presenting with a clinical picture suggestive of alymphoproliferative disease, in the absence of gastrointestinal symptoms, with diagnosis of Whipple’s disease being made by pathological analysis of a fragment obtained by computer tomography guided biopsy of a retroperitoneal adenopathy <![CDATA[<b>Intestinal Permeability in Patients with liver Cirrhosis</b>: <b>Correlation With Endotoxemia and Circulating Levels of TNFa, IL-1, E IL-6</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782011000300013&lng=en&nrm=iso&tlng=en A doença de Whipple é uma doença rara, provocada por uma bactéria Gram-positiva intracelular Tropheryma whipplei. É um diagnóstico difícil de fazer e, apesar de se poder apresentar com uma clínica muito variada, a sintomatologia gastrointestinal está quase sempre presente. O diagnóstico é estabelecido pela identificação de inclusõesPAS-positivas em macrófagos da lâmina própria da mucosa duodenal. Os autores descrevem o caso de um doente que se apresenta com um quadro clínico muito sugestivo de doençalinfoproliferativa, na ausência de sintomas gastrointestinais, cujo diagnóstico foi estabelecido pela análise histológica de fragmento de umaadenopatia retroperitoneal obtida por punção guiada por tomografia computorizada<hr/>Whipple’s disease is a rare disease caused by Tropheryma whipplei, a Gram-positive intracellular bacterium. It’s a difficult diagnosis to do and although gastrointestinal manifestations are almost always present, it can be present with a great diversity of symptoms. The diagnosis is made by the identification of PAS-positive inclusions in the macrophages of duodenal mucosa. The authors describe a case of a patient presenting with a clinical picture suggestive of alymphoproliferative disease, in the absence of gastrointestinal symptoms, with diagnosis of Whipple’s disease being made by pathological analysis of a fragment obtained by computer tomography guided biopsy of a retroperitoneal adenopathy