Scielo RSS <![CDATA[Sociologia, Problemas e Práticas]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=0873-652920140001&lang=es vol. num. 74 lang. es <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[<b>Como recientemente apenas algunos países ricos se vuelven más desiguales</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100001&lng=es&nrm=iso&tlng=es There is a widespread perception that income inequalities have grown across the rich world in recent decades. This is not the case. In many countries inequalities have been stable and in a few they have fallen. Different measures of inequality result in different trends being observed. Here the income share of the best-off 1% is tracked for some 11 countries out of the world’s richest 26 large nation states to illustrate that far from it being normal to see the rich always taking more, for much of the last century in almost all these countries it was normal for the income share of the rich to be falling, and in some their share remains low while in a few it has continued to fall. It is only in countries such as the USA, UK and Canada that the richest 1% are currently again taking historically high shares of national income, and where their take appears to have been rising in the last decade. In most Scandinavian countries, Germany, France and Japan the take of the best-off 1% is much lower. In the Netherlands and Switzerland the take of the best-off 1% is low and falling. This paper speculates a little as to why, and with what consequences. Data for China and India is included to aid comparisons with the majority world.<hr/>Há uma ideia generalizada de que nas últimas décadas as desigualdades de rendimentos cresceram nas regiões mais ricas do globo. Mas isso não corresponde à realidade. As desigualdades mantêm-se estáveis em muitos países e reduziram-se nalguns outros. Diferentes formas de medir a desigualdade mostram que diferentes tendências podem ser observadas. Neste artigo analisa-se a parte do rendimento global da fração de um por cento da população que detém os rendimentos mais elevados, em 11 países dentre mais ricos 26 grandes estados-nação para ilustrar que está longe de ser normal ver os ricos apropriarem-se sempre de mais. Durante grande parte do século passado, foi normal o decréscimo da parte do rendimento dos mais ricos em quase todos estes países, em alguns a sua fatia do rendimento manteve-se baixa, enquanto noutros continua a baixar. É somente em países como os Estados Unidos da América, o Reino Unido e o Canadá que a fração de um por cento dos mais ricos está historicamente, uma vez mais, a alcançar rendimentos nacionais elevados e tal apropriação parece ter crescido na última década. Nos países escandinavos, na Alemanha, em França e no Japão a parcela do rendimento global que cabe à fração de um por cento dos que detêm melhores rendimentos é muito mais baixa. Na Holanda e na Suíça esta parcela também é baixa e tem diminuído. Este artigo reflete um pouco sobre as causas e as consequências de tal situação. Incluem-se dados sobre a China e a Índia para auxiliar nas comparações com a maior parte do mundo.<hr/>Il y a une idée généralisée selon laquelle les inégalités de revenus se sont creusées au cours des dernières décennies dans les régions les plus riches de la planète. Mais la réalité est tout autre. Les inégalités demeurent stables dans de nombreux pays et elles ont même diminué dans certains autres. Plusieurs façons de mesurer l’inégalité font apparaître différentes tendances. Cet article analyse la part du revenu global des 1% de la population qui captent les revenus les plus élevés, dans 11 pays parmi les 26 plus riches grands États-nations pour illustrer que les riches sont loin de s’approprier de plus en plus de richesses. Pendant une grande partie du siècle dernier, on observe une baisse de la part du revenus des plus riches dans presque tous ces pays ; dans certains cette part est restée faible, tandis que dans d’autres elle continue de baisser. Ce n’est que dans des pays comme les États-Unis, le Royaume-Uni et le Canada que les 1% les plus riches sont en train d’atteindre historiquement, une fois de plus, des revenus nationaux élevés et que cette appropriation semble avoir augmenté au cours des dix dernières années. Dans les pays scandinaves, en Allemagne, en France et au Japon, la part du revenu global qui revient aux 1% qui perçoivent les plus hauts revenus est beaucoup plus basse. En Hollande et en Suisse, cette proportion est aussi faible et elle tend à diminuer. Cet article réfléchit également aux causes et aux conséquences d’une telle situation. Il fournit aussi des données sur la Chine et l’Inde afin de faciliter les comparaisons avec la majeure partie du monde.<hr/>Hay una idea generalizada de que en las últimas décadas las desigualdades de rendimientos crecieron en las regiones más ricas del globo. Sin embargo eso no corresponde a la realidad. Las desigualdades se mantienen estables en muchos países y se redujeron en algunos otros. Diferentes formas de medir la desigualdad muestran que diferentes tendencias pueden ser observadas. En este artículo se analiza la parte del rendimiento global de la fracción de uno por ciento de la población que tiene los rendimientos más elevados, en 11 de los 26 grandes países más ricos del mundo para ilustrar que está lejos de ser normal ver a los ricos apropiarse siempre de más. Durante gran parte del siglo pasado, fue normal el descenso de la parte del rendimiento de los más ricos en casi todos estos países, en algunos su porcentaje del rendimiento se mantuvo baja, mientras que en otros sigue bajando. Es solamente en países como los Estados Unidos da América, el Reino Unido y Canadá que la fracción de uno por ciento de los más ricos está históricamente, una vez más, alcanzando rendimientos nacionales elevados y tal apropiación parece haber aumentado en la última década. En los países escandinavos, en Alemania, en Francia y en Japón la fracción del rendimiento global que percibe el uno por ciento más rico es menor. En Holanda y en Suiza esta fracción también es baja y ha disminuido. Este artículo reflete un poco sobre las causas y las consecuencias de tal situación. Se incluyen datos sobre China y la India para auxiliar en las comparaciones con la mayor parte de la población mundial. <![CDATA[<b>Modelo teórico para el análisis sociológico</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100002&lng=es&nrm=iso&tlng=es Neste texto propõe-se um modelo teórico de análise sociológica de âmbito geral e que, por isso, respeita imperativos da abstratização, simplicidade e multidimensionalidade. O modelo tem duas componentes: conceptual e metodológica. O esquema conceptual é constituído por seis categorias definidas numa matriz com três linhas e duas colunas: os três níveis relacionais de organização social (micro, meso e macro) e os dois modos de padronização relacional (fático e normativo). No esquema metodológico são identificados e caracterizados os três modos principais de conexão entre aqueles níveis: por agregação, estruturação e efeitos de poder.<hr/>In this paper we propose a theoretical model for sociological analysis of general scope that respects the imperatives of abstractness, simplicity and multidimensionality. The model has two components: conceptual and methodological. The conceptual scheme consists of six categories defined in a matrix with three rows and two columns: the three relational levels of social organization (micro, meso and macro) and the two modes of relational patterning (factual and normative). In the methodological scheme are identified and characterized the three main modes of connection between these levels: by aggregation, structuring and power effects.<hr/>Dans cet article, nous proposons un modèle théorique pour l’analyse sociologique de portée générale qui respecte les impératifs de l’abstraction, la simplicité et la multidimensionnalité. Le modèle comporte deux schémas: conceptuel et méthodologique. Le schéma conceptuel est composé de six catégories définies dans une matrice de trois lignes et deux colonnes: les trois niveaux relationnels de l’organisation sociale (micro, méso et macro) et les deux modes de organisation relationnelle (factuelle et normative). Dans le schéma méthodologique sont identifiés et caractérisés les trois modes principaux de connexion entre ces niveaux: par les effets d’agrégation, de structuration et de pouvoir.<hr/>En este artículo proponemos un modelo teórico para el análisis sociológico de alcance general que respete los imperativos de la abstracción, la sencillez y la multidimensionalidad. El modelo tiene dos componentes: conceptual y metodológica. El esquema conceptual consiste en seis categorías definidas en una matriz de tres filas y dos columnas: los tres niveles de relación de la organización social (micro, meso y macro) y los dos modos de los patrones relacionales (fáctico y normativo). En el esquema metodológico se identificaron y caracterizaron los tres modos principales de conexión entre estos niveles: por agregación, estructuración y efectos de poder. <![CDATA[<b>“El Público Va al Teatro”</b>: <b>una etnografía de los públicos en acción</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100003&lng=es&nrm=iso&tlng=es A partir de um desafio lançado pelo Teatro Municipal de Lisboa, as companhias de teatro independente do Porto foram convidadas a organizar a programação daquela instituição durante um mês. Uma jovem companhia portuense respondeu ironicamente com a apresentação do projeto “O Público Vai ao Teatro”. Tal projeto consistia em promover uma performance que parodiava uma excursão folclórica dos públicos provincianos do Porto à capital, antecedida de vários workshops de familiarização com os códigos da linguagem teatral. A pesquisa sociológica consistiu em, através da investigação-ação de cariz etnográfico, analisar e mediar modos de relacionamento com a cultura e com as instituições teatrais por parte das pessoas recrutadas. Este artigo faz uma primeira avaliação do projeto, não incluindo ainda a sessão final, a partir de um diagnóstico das representações dessa população sobre os seus modos de relação com o teatro.<hr/>Challenged by Teatro Municipal de Lisboa, independent theatre companies from Oporto were invited to organize that institution’s programming throughout a month. “The public goes to the theatre” was the ironic response of a young company from Oporto to the challenge. This project aimed to promote a performance, a folk parody excursion that would lead the provincial public of Oporto to the capital, a journey preceded by several workshops to help them familiarize with theatrical language codes. Via research-action-oriented ethnographic methods, the sociological research intended to analyze and mediate the recruited individual’s relationship with culture and theater institutions. This article draws a preliminary assessment of the project, not including the final session, a diagnosis based on the population’s representations and theater relation approach.<hr/>À partir d’un défi lancé par le Théâtre Municipal de Lisbonne, les compagnies de théâtre indépendant de Porto ont été invitées à préparer la programmation de cette salle pendant un mois. Une jeune compagnie de Porto a répondu sur le ton de l’ironie en présentant le projet “ Le Public va au Théâtre ”: une performance qui parodiait une excursion folklorique des publics provinciaux de Porto à la capitale, précédée de plusieurs ateliers de familiarisation aux codes du langage théâtral. La recherche sociologique, menée au travers de l’enquête-action de nature ethnographique, a consisté à identifier et à analyser les rapports des personnes recrutées avec la culture et avec les compagnies théâtrales. Cet article propose une première évaluation du projet, sans inclure la séance finale, à partir d’un diagnostic des représentations de cette population sur son rapport au théâtre.<hr/>A partir de un desafío lanzado por el Teatro Municipal de Lisboa, las compañías de teatro independiente de Porto fueron invitadas a organizar la programación de aquella institución durante un mes. Una joven compañía de Porto respondió irónicamente con la presentación del proyecto “El público va al teatro”. Tal proyecto consistía en promover un performance que parodiaba una excursión folclórica de los públicos provincianos de Porto a la capital, antecedida de varios workshops de familiarización con los códigos del lenguaje teatral. La investigación sociológica ha consistido en una de investigación-acción de tipo etnográfico, analizar y mediar modos de relacionamiento con la cultura y con las instituciones teatrales por parte de las personas reclutadas. Este artículo hace una primera evaluación del proyecto, sin incluir la sesión final), a partir de un diagnóstico de las representaciones de esa población sobre sus modos de relación con el teatro. <![CDATA[<b>Reputación, mercado y territorio</b>: <b>el caso de los arquitectos</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100004&lng=es&nrm=iso&tlng=es Neste artigo apresentam-se alguns contributos teórico-empíricos para uma discussão preliminar em torno da tríade “reputação, mercado e território”. Para o fazer avaliam-se os mecanismos e os efeitos da reputação nas trajetórias individuais de carreira dos arquitetos. Procura-se mostrar até que ponto as “pequenas forças”, as redes de colaboração e a especificidade da obra arquitetónica publicada ou construída ampliam, sustentam ou alteram os fenómenos reputacionais. Utilizam-se entrevistas biográficas, realizadas junto de arquitetos, para ilustrar a variedade de processos que entram em jogo quando se analisa a reputação dos indivíduos no mercado de trabalho.<hr/>This article offers some theoretical/empirical contributions to a preliminary discussion on the triad “reputation, market and territory”. It assesses the effects that reputation has on architects’ individual trajectories and the mechanisms involved in that process. The author seeks seek to show the extent to which “small forces”, collaborative networks and the specificity of published or built architectural works expand, or change reputational phenomena. She uses biographical interviews of architects to illustrate the variety of processes that play a part when individual reputations in the market for architectural services are analysed.<hr/>Cet article présente quelques contributions théoriques et empiriques à un débat préliminaire autour du trinôme “ réputation, marché et territoire ”. Il évalue les mécanismes et les effets de la réputation sur les parcours individuels du métier d’architecte, afin de montrer à quel point les “ petites forces ”, les réseaux de collaboration et la spécificité de l’œuvre architecturale publiée ou construite amplifient, soutiennent ou modifient les phénomènes réputationnels. Des entretiens biographiques avec des architectes sont utilisés pour illustrer la multitude de processus qui entrent en jeu lorsqu’il s’agit d’analyser la réputation des individus sur le marché du travail<hr/>En este artículo se presentan algunas contribuciones teórico-empíricas para una discusión preliminar en torno a la tríada “reputación, mercado y territorio”. Para llevarlo a cabo se evalúan los mecanismos y los efectos de la reputación en las trayectorias individuales de carrera de los arquitectos. Se procura mostrar hasta qué punto las “pequeñas fuerzas”, las redes de colaboración y la especificidad de la obra arquitectónica publicada o construida amplían, sustentan o alteran los fenómenos de la reputación. Se utilizan entrevistas biográficas a arquitectos para ilustrar la variedad de procesos que entran en juego cuando se analiza la reputación de los individuos en el mercado de trabajo. <![CDATA[<b>Entre la utopía y la crisis</b>: <b>en el interior de la (in)seguridad urbana en la segunda mitad del siglo XX</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100005&lng=es&nrm=iso&tlng=es As transformações que marcaram o Ocidente da segunda metade do século XX foram determinantes dos discursos sociopolíticos e académicos acerca de dois fenómenos - o crime e a pobreza. No imaginário coletivo, um e outro foram associados, mesmo que as estatísticas não o confirmassem. Agravado o sentimento de insegurança, o crime retomou o protagonismo e as atenções voltaram-se para as cidades. Procurando desconstruir a intuição que dizia da pobreza ser uma variável da prática criminal, propõe-se uma releitura da insegurança que a situe num debate mais amplo do que aquele que a reduziu à relação entre medo e crime. Dando nota do peso que a sensibilidade ao risco tem vindo crescentemente a assumir, apontam-se, por fim, algumas pistas para a compreensão e análise da (in)segurança contemporânea.<hr/>The transformations that marked the western world in the second half of the 20th century were determinant elements in the socio-political and academic discourses about two phenomena - crime and poverty. The two were linked in the collective social imagination, even if the statistics have not confirmed the connection between them. With a worsening of the feeling of insecurity, crime returned to the forefront of people's concerns and the spotlight was once more focused on cities. The author seeks to deconstruct the intuitive idea that poverty was a variable in criminal practice, and proposes a new reading of insecurity which situates it within a broader debate than the one that reduced it to just the relationship between fear and crime. She notes the importance that has increasingly been attached to the awareness of risk, and concludes by suggesting a number of clues that may help understand and analyse contemporary (in)security.<hr/>Les transformations qui ont marqué l'occident de la seconde moitié du XXe siècle ont été déterminantes des discours sociopolitiques et académiques autour de deux phénomènes - le crime et la pauvreté. Avec l'aggravation du sentiment d'insécurité, le crime est revenu au premier plan et les attentions se sont tournées vers les villes. Afin de déconstruire l'intuition qui voit dans la pauvreté une variable de la pratique criminelle, cet article propose une relecture de l'insécurité qui la situe dans un débat plus large que l'approche réductrice de la relation entre peur et crime. Tout en rendant compte du poids croissant de la sensibilité au risque, l'article donne quelques pistes pour la compréhension et l'analyse de la(in)sécurité contemporaine.<hr/>Las transformaciones que marcaron el occidente de la segunda mitad del siglo XX fueron determinantes de los discursos sociopolíticos y académicos acerca de dos fenómenos - el crimen y la pobreza. En el imaginario colectivo, uno y otra fueron asociados, aunque las estadísticas no lo confirmaran. Agravado el sentimiento de inseguridad, el crimen retomó el protagonismo y las atenciones se viraron para las ciudades. Procurando de-construir la intuición que menciona a la pobreza como una variable de la práctica criminal, se propone una relectura de la inseguridad que la sitúe en un debate más amplio de aquel que la redujo a la relación entre miedo y crimen. Dando nota del peso que la sensibilidad al riesgo viene registrando, se señalan, al final, algunas pistas para la comprensión y análisis de la (in)seguridad contemporánea. <![CDATA[<b>Envejecimiento y políticas sociales en tiempos de crisis</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100006&lng=es&nrm=iso&tlng=es O envelhecimento das populações no topo da estrutura etária é resultado da relação entre políticas sociais e longevidade, a qual não deixa porém de gerar novos desafios para a sustentabilidade dos sistemas de pensões e de saúde. A resposta a esses desafios tem vindo a assumir a forma de políticas de austeridade que não poupam os idosos. O recuo da qualidade das políticas sociais tem vindo a degradar as condições de vida das pessoas e a ofender os seus direitos, sem resolver o problema do financiamento do estado. A alternativa poderá passar por reformas que tomem o estado como um investimento e como fator de crescimento e bem-estar.<hr/>The ageing of the populations at the top of the age structure is a result of the relationship between social policies and longevity, and is posing new challenges to the sustainability of health and pension systems. The response to these challenges has been taking the shape of austerity policies that are not sparing the elderly. This backwards step in the quality of social policies has been degrading people’s living conditions and harming their rights, without resolving the problem of how to finance the state. An alternative may entail reforms that see the state as an investment and a factor for growth and well-being.<hr/>Le vieillissement des populations au sommet de la structure des âges est le résultat du rapport entre politiques sociales et longévité, qui engendre par ailleurs de nouveaux défis pour la pérennité des systèmes de retraites et de santé. La réponse à ces défis tend à passer par des politiques d’austérité qui n’épargnent pas les personnes âgées. Le recul de la qualité des politiques sociales entraîne une dégradation des conditions de vie des personnes et porte atteinte à leurs droits, sans résoudre pour autant le problème du financement de l’Etat. L’alternative pourrait passer par des réformes qui considèrent l’Etat comme un investissement et comme un facteur de croissance et de bien-être.<hr/>El envejecimiento de las poblaciones en la cumbre de la pirámide de edad es resultado de la relación entre políticas sociales y longevidad, la cual no deja todavía de generar nuevos desafíos para la sustentabilidad de los sistemas de pensiones y de salud. La respuesta a esos desafíos ha venido asumiendo la forma de políticas de austeridad que afectan también a la gente mayor. El descenso de la calidad de las políticas sociales ha degradado las condiciones de vida de las personas y ha ofendido sus derechos, sin resolver el problema del financiamiento del estado. La alternativa podrá pasar por reformas que tomen al estado como una inversión y como factor de crecimiento y bienestar. <![CDATA[<b>Building bridges across time and space</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100007&lng=es&nrm=iso&tlng=es O envelhecimento das populações no topo da estrutura etária é resultado da relação entre políticas sociais e longevidade, a qual não deixa porém de gerar novos desafios para a sustentabilidade dos sistemas de pensões e de saúde. A resposta a esses desafios tem vindo a assumir a forma de políticas de austeridade que não poupam os idosos. O recuo da qualidade das políticas sociais tem vindo a degradar as condições de vida das pessoas e a ofender os seus direitos, sem resolver o problema do financiamento do estado. A alternativa poderá passar por reformas que tomem o estado como um investimento e como fator de crescimento e bem-estar.<hr/>The ageing of the populations at the top of the age structure is a result of the relationship between social policies and longevity, and is posing new challenges to the sustainability of health and pension systems. The response to these challenges has been taking the shape of austerity policies that are not sparing the elderly. This backwards step in the quality of social policies has been degrading people’s living conditions and harming their rights, without resolving the problem of how to finance the state. An alternative may entail reforms that see the state as an investment and a factor for growth and well-being.<hr/>Le vieillissement des populations au sommet de la structure des âges est le résultat du rapport entre politiques sociales et longévité, qui engendre par ailleurs de nouveaux défis pour la pérennité des systèmes de retraites et de santé. La réponse à ces défis tend à passer par des politiques d’austérité qui n’épargnent pas les personnes âgées. Le recul de la qualité des politiques sociales entraîne une dégradation des conditions de vie des personnes et porte atteinte à leurs droits, sans résoudre pour autant le problème du financement de l’Etat. L’alternative pourrait passer par des réformes qui considèrent l’Etat comme un investissement et comme un facteur de croissance et de bien-être.<hr/>El envejecimiento de las poblaciones en la cumbre de la pirámide de edad es resultado de la relación entre políticas sociales y longevidad, la cual no deja todavía de generar nuevos desafíos para la sustentabilidad de los sistemas de pensiones y de salud. La respuesta a esos desafíos ha venido asumiendo la forma de políticas de austeridad que afectan también a la gente mayor. El descenso de la calidad de las políticas sociales ha degradado las condiciones de vida de las personas y ha ofendido sus derechos, sin resolver el problema del financiamiento del estado. La alternativa podrá pasar por reformas que tomen al estado como una inversión y como factor de crecimiento y bienestar. <![CDATA[<b>O Sistema Político Português, Séculos XIX-XXI</b>: <b>Continuidades</b><b> e Ruturas</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100008&lng=es&nrm=iso&tlng=es O envelhecimento das populações no topo da estrutura etária é resultado da relação entre políticas sociais e longevidade, a qual não deixa porém de gerar novos desafios para a sustentabilidade dos sistemas de pensões e de saúde. A resposta a esses desafios tem vindo a assumir a forma de políticas de austeridade que não poupam os idosos. O recuo da qualidade das políticas sociais tem vindo a degradar as condições de vida das pessoas e a ofender os seus direitos, sem resolver o problema do financiamento do estado. A alternativa poderá passar por reformas que tomem o estado como um investimento e como fator de crescimento e bem-estar.<hr/>The ageing of the populations at the top of the age structure is a result of the relationship between social policies and longevity, and is posing new challenges to the sustainability of health and pension systems. The response to these challenges has been taking the shape of austerity policies that are not sparing the elderly. This backwards step in the quality of social policies has been degrading people’s living conditions and harming their rights, without resolving the problem of how to finance the state. An alternative may entail reforms that see the state as an investment and a factor for growth and well-being.<hr/>Le vieillissement des populations au sommet de la structure des âges est le résultat du rapport entre politiques sociales et longévité, qui engendre par ailleurs de nouveaux défis pour la pérennité des systèmes de retraites et de santé. La réponse à ces défis tend à passer par des politiques d’austérité qui n’épargnent pas les personnes âgées. Le recul de la qualité des politiques sociales entraîne une dégradation des conditions de vie des personnes et porte atteinte à leurs droits, sans résoudre pour autant le problème du financement de l’Etat. L’alternative pourrait passer par des réformes qui considèrent l’Etat comme un investissement et comme un facteur de croissance et de bien-être.<hr/>El envejecimiento de las poblaciones en la cumbre de la pirámide de edad es resultado de la relación entre políticas sociales y longevidad, la cual no deja todavía de generar nuevos desafíos para la sustentabilidad de los sistemas de pensiones y de salud. La respuesta a esos desafíos ha venido asumiendo la forma de políticas de austeridad que afectan también a la gente mayor. El descenso de la calidad de las políticas sociales ha degradado las condiciones de vida de las personas y ha ofendido sus derechos, sin resolver el problema del financiamiento del estado. La alternativa podrá pasar por reformas que tomen al estado como una inversión y como factor de crecimiento y bienestar. <![CDATA[<b>Religião e Juventude</b>: <b>Os Novos Carismáticos</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292014000100009&lng=es&nrm=iso&tlng=es O envelhecimento das populações no topo da estrutura etária é resultado da relação entre políticas sociais e longevidade, a qual não deixa porém de gerar novos desafios para a sustentabilidade dos sistemas de pensões e de saúde. A resposta a esses desafios tem vindo a assumir a forma de políticas de austeridade que não poupam os idosos. O recuo da qualidade das políticas sociais tem vindo a degradar as condições de vida das pessoas e a ofender os seus direitos, sem resolver o problema do financiamento do estado. A alternativa poderá passar por reformas que tomem o estado como um investimento e como fator de crescimento e bem-estar.<hr/>The ageing of the populations at the top of the age structure is a result of the relationship between social policies and longevity, and is posing new challenges to the sustainability of health and pension systems. The response to these challenges has been taking the shape of austerity policies that are not sparing the elderly. This backwards step in the quality of social policies has been degrading people’s living conditions and harming their rights, without resolving the problem of how to finance the state. An alternative may entail reforms that see the state as an investment and a factor for growth and well-being.<hr/>Le vieillissement des populations au sommet de la structure des âges est le résultat du rapport entre politiques sociales et longévité, qui engendre par ailleurs de nouveaux défis pour la pérennité des systèmes de retraites et de santé. La réponse à ces défis tend à passer par des politiques d’austérité qui n’épargnent pas les personnes âgées. Le recul de la qualité des politiques sociales entraîne une dégradation des conditions de vie des personnes et porte atteinte à leurs droits, sans résoudre pour autant le problème du financement de l’Etat. L’alternative pourrait passer par des réformes qui considèrent l’Etat comme un investissement et comme un facteur de croissance et de bien-être.<hr/>El envejecimiento de las poblaciones en la cumbre de la pirámide de edad es resultado de la relación entre políticas sociales y longevidad, la cual no deja todavía de generar nuevos desafíos para la sustentabilidad de los sistemas de pensiones y de salud. La respuesta a esos desafíos ha venido asumiendo la forma de políticas de austeridad que afectan también a la gente mayor. El descenso de la calidad de las políticas sociales ha degradado las condiciones de vida de las personas y ha ofendido sus derechos, sin resolver el problema del financiamiento del estado. La alternativa podrá pasar por reformas que tomen al estado como una inversión y como factor de crecimiento y bienestar.