Scielo RSS <![CDATA[Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=0874-688520160002&lang=pt vol. num. 36 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title/> <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[<b>Françoise Collin</b>: <b>L'agir de la philosophie</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Françoise Collin</b>: <b>“je suis une femme, mais je n'est pas une femme”</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo pretende fazer de forma sucinta o percurso da filósofa Françoise Collin, a partir do conceito de diferendo (Lyotard), da singularidade da sua abordagem e do contributo para a introdução da noção de mundo comum de H. Arendt, bem como do pensamento de M. Blanchot no contexto do feminismo contemporâneo.<hr/>This text intends to succinctly outline the course of the philosopher Françoise Collin from the differend concept of Lyotard and the uniqueness of their approach and contribution to the introduction of the notion of common world of H. Arendt as well as by the thought of M. Blanchot in the context of contemporary feminism. <![CDATA[<b>Faces de Eva</b>: <b>uma análise bibliométrica</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente artigo procura elaborar um estudo bibliométrico da produção científica da revista de Estudos de Género portuguesa Faces de Eva, no período de 1999 a 2015, explanando o seu percurso através de uma panorâmica temporal, temática, histórica, autoral, colaborativa, demográfica e evolutiva desta revista. Das pertinentes conclusões da análise destacam-se o alargado leque de temáticas e subtemáticas abordadas, a baixa colaboração internacional e a pouca colaboração interinstitucional entre os autores, apesar da sua extensa incidência geográfica a nível nacional e internacional, bem como a díspar distribuição de género autoral (com 70% mais incidência de autoras face a autores).<hr/>The present article seeks to develop a bibliometric study of the scientific production of the Portuguese scientific journal of Gender Studies Faces de Eva, from 1999 to 2015, explaining the journal's journey through a temporal, thematic, historical, authorial, collaborative, demographic and evolutionary overview. From relevant findings of the present bibliometric analysis we would highlight the wide range of themes and sub-themes addressed, the low international cooperation and inter-institutional collaboration among authors, despite its extensive geographical focus at national and international level, as well as the uneven distribution copyright gender (showing 70% higher incidence of female authors versus male authors). <![CDATA[<b>Dos discursos e práticas dos/as técnicos/as de saúde aos direitos das mulheres imigrantes nos contextos de saúde</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Um dos grandes desafios das diásporas femininas coloca-se ao nível dos obstáculos no acesso e uso dos serviços de saúde. O presente estudo, de natureza qualitativa, pretendeu analisar e caracterizar, através de entrevistas semiestruturadas, os discursos, práticas e desafios de catorze profissionais na prestação de cuidados a mulheres imigrantes grávidas. Como método de análise recorremos à análise temática (Braun & Clarke, 2006), sendo esta complexificada com uma análise crítica do discurso (Willig, 2008). Os resultados mostram que os/as profissionais revelam atitudes positivas perante as imigrantes e as questões relacionadas com a saúde e doença; porém, a estereotipia e o etnocentrismo, presentes nos seus discursos, reforçam a complexidade destas relações.<hr/>One of the great challenges of women diaspora are the barriers found to access and use the health services. This study, of qualitative nature, intended to analyze and characterize, through semi-structured interviews, speeches, practices and challenges of fourteen professionals in providing care to pregnant immigrant users. For analysis we use qualitative thematic analysis as described by Braun and Clarke (2006) witch was complexified with a critical discourse analysis (Willig, 2008). The results reveal that professionals present positive attitudes towards immigrants and issues related to health and disease. However, the ethnocentrism present in their discourses reinforces the complexity of these relationships. <![CDATA[<b>The feminist critique of architecture</b>: <b>Learning from Denise Scott Brown and Frances Bradshaw</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Against the backdrop op Betty Friedan's account of women's experience in suburban America, a feminist critique of architecture started to take form in the seventies and eighties. The main divide between what is called equality feminism and difference feminism, is very clearly reflected in the writings of feminists and architects who were active in the field at the time. For this paper I will focus specifically on Denise Scott Brown and Frances Bradshaw. I will look at how different feminisms were translated into very different feminist critiques of architecture. After that I will look at parallels and differences between both women's writings, in order to establish how their work is still relevant today, when seen from a post-structuralist perspective.<hr/>Nos anos setenta e oitenta - começando pela obra de Betty Friedan, que descreveu as experiências de mulheres na América suburbana - começou a desenvolver-se uma crítica feminista da arquitetura. A rutura entre um “feminismo da diferença” e um “feminismo da igualdade” está claramente refletida nos escritos de feministas e arquitetas que trabalhavam com esta temática nessa altura. Neste artigo pesquisarei os casos de Denise Scott Brown e Frances Bradshaw. O objetivo é analisar de que forma diferentes feminismos foram convertidos em críticas feministas de arquitetura distintas. Pretendo traçar as semelhanças e as diferenças entre os escritos destas duas mulheres e perguntar de que modo as suas ideias podem contribuir para a crítica feminista de arquitetura da atualidade, numa perspetiva pós-estruturalista. <![CDATA[<b>Revista Os Nossos Filhos</b>: <b>resistência e oposição ao Estado Novo - Um olhar sobre as ligações sociais e profissionais da sua autora</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Capazes Associação Feminista</b>: <b>A luta contra a invisibilidade</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>As mulheres e a filosofia</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Gabriela Moita</b>: <b>Uma mulher que vive todo o “alfabeto”</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Helena Sacadura Cabral</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Regina Tavares da Silva</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Maria da Conceição Moura Borges</b>: <b>KUKAS - Uma nuvem que desaba em chuva</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Sismógrafo</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Margarida Ribeiro</b>: <b>Professora distinta e investigadora multifacetada</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Proteção e direitos das mulheres trabalhadoras em Portugal, 1880-1943</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Dez histórias de vida de muitas mais mulheres, Açores</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose. <![CDATA[<b>Guia de bolso sobre violência sexual</b>: <b>Para profissionais</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852016000200019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O presente texto analisa Os Nossos Filhos (1942-1958) e defende que esta revista de educação feminina deve ser vista como uma publicação produzida num contexto de oposição e de resistência ao Estado Novo. Nela se defende um programa de educação para as mães e as crianças alternativo ao que era plasmado nas revistas que o regime apoiava.<hr/>This study analyzes Os Nossos Filhos (1942-1958) and supports the thesis that this feminine magazine must be seen as a political resistance programme, in opposition to the one defined by the Estado Novo (political Portuguese period 1933-1974). It describes an alternative educational curriculum for mothers and children very different from the one this political regime used to support and to impose.