Scielo RSS <![CDATA[Medievalista]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=1646-740X20140001&lang=pt vol. num. 15 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[<b>Manter o rumo, prosseguir com a <i>Medievalista</i></b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b><i>In memoriam </i></b><b>de Teresa Amado</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>La aristocracia altomedieval</b>: <b>legados historiográficos y tendencias de investigación</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt El presente trabajo se propone realizar un recorrido a través de la historiografía sobre la aristocracia de la alta edad media, a fin de presentar un panorama general de los principales ejes de análisis, núcleos problemáticos y esquemas interpretativos que han signado el devenir de las investigaciones sobre el tema. Esta revisión pondrá de manifiesto que si bien la tradición historiográfica inaugurada por Marc Bloch y Georges Duby recogió en importante medida el legado de sus predecesores en cuanto a problemáticas y esquemas interpretativos, abriéndose líneas de investigación que profundizaron en torno a ciertos problemas clásicos como las transformaciones en las estructuras de parentesco, en las últimas décadas aparecieron nuevos intereses, perspectivas de interpretación y herramientas metodológicas que renovaron y revitalizaron este campo de estudios.<hr/>The aim of this paper is to review the bibliography in use on aristocracy of the High Middle Ages in order to present its central topics of analysis, its core problems and the main interpretive schemes that are crucial in this field of studies. This review will show that although the historiographical tradition inaugurated by Marc Bloch and Georges Duby actually inherited the topics and schemes from their predecessors -which led them to go deeply into the study of classical questions such as the transformations of its family structures-, in the last decades a number of new problems on medieval aristocracy emerged, as well as new frameworks of interpretation and methodological tools that are renewing and revitalizing these studies. <![CDATA[<b>Os físicos e a medicina da alma no <i>Orto do Esposo</i></b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt No Orto do Esposo, obra de espiritualidade monástica de finais do século XIV ou do início do século XV, é possível notar a presença de alguns físicos, todos eles com um estatuto especial, que decorre da estreita relação entre sagrado e profano. Mas, mais do que cuidar do corpo, importa interceder pela alma enferma. A saúde reside na salvação, por isso não há ciência secular que possa dedicar-se a tão nobre designio. Daí que Cristo, caelestis medicus, e a Bíblia sejam os protagonistas de uma medicina da alma que a obra prescreve com minúcia, revelando afinidades com os In Cantica de Bernardo de Claraval. É no seio deste modelo monástico que se encontrarão as receitas para promover a terapia da alma e o seu resgate post mortem.<hr/>In Orto do Esposo, a book from the end of the XIVth century or from the beginning of the XVth century, that explores monastic spirituality,one can find several physicians, all of them having a special role,in part due to the close relation between the spheres of profane and sacred. Nevertheless, the priority is taking care of the ill soul, instead of worrying too much about body. Health is synoym of salvation, so there is no secular science that could stand such noble project. Christ, the caelestis medicus, and the holy Bible, are the protagonists of a soul’s medicine that Orto do Esposo prescribes in detail. In these matter, the portuguese text reflects the lesson of St. Bernard's sermons on the Canticle of Canticles. Through the respect to the monastic model, it will be possible to find recipes to promote soul therapy and restauratio post mortem. <![CDATA[<b>La revalorización del medievo en la estética masónica</b>: <b>Inglaterra y Escocia (siglos XIX y XX)</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabajo aborda, desde una perspectiva multidisciplinar, la temática del gusto por lo medieval en la masonería especulativa desde sus orígenes como grupo identitario con carácter supranacional, especialmente en Inglaterra y Escocia. La francmasonería, una de las primeras redes sociales contemporáneas surgida en los ambientes preilustrados ingleses (1717), dibuja un mapa global de corporativismo al más alto nivel -ya sea filantrópico, pedagógico, ético, moral e incluso político- desde los principios y valores estéticos asociados a las artes, principalmente a la arquitectura. Se genera así, dentro de la masonería, un debate identitario nacional de revalorización cultural de lo medieval en Europa, principalmente en Gran Bretaña donde masones como Walter Scott reivindican el gótico como el estilo verdadero.<hr/>This essay reflects, from a multidisciplinary and holistic perspective, how the medievalism interacts with the aesthetics of Freemasonry from its origins to 20th century, as a group with a supranational identity, principally in Great Britain -England and Scotland-. Freemasonry, considered as one of the first “social network”, emerged in contemporary society of the pre-Enlightenment in England (1717), draw a global map of corporatism -whether philanthropic, educational, ethical, moral and even political senses could met there- with the principles and aesthetic values associated with arts and architecture. This aspects generates in Freemasonry, a national identity, a strong debate and revaluation of the Medieval culture in Europe, where freemasons as Walter Scott claimed the Gothic as the unique style. <![CDATA[<b><i>De computo</i> de Rábano Mauro</b>: <b>O texto e as iluminuras do Santa Cruz 8 e do Alc. 426</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Os códices Alcobacense 426 (Alc. 426), de Santa Maria de Alcobaça, e Santa Cruz 8 (Santa Cruz 8), de Santa Cruz de Coimbra, datados do século XIII, além do Vocabularium de Papias, integram a obra De computo (também designada De numeris), de Rábano Mauro. Neste artigo, com o propósito de reflectir sobre o interesse das iluminuras e da parte do De computo copiada e investigar o parentesco entre ambos os manuscritos, procede-se ao estudo do texto e das imagens, não sem antes passar por toda a composição dos códices e sua ornamentação. Dar-se-á ainda conta da existência de um trecho de um autor do século VIII no Santa Cruz 8, que inicialmente pensámos integrar a obra De computo, e da sua relevância na reflexão sobre as imagens. Tal estudo será introduzido por algumas considerações sobre a importância do cálculo na Alta Idade Média, sobre o seu uso na determinação das datas pascais e sobre o conteúdo do tratado de Rábano Mauro.<hr/>This article proposes a comparative study between the work De computo of Hrabanus Maurus that takes part of two Portuguese manuscripts dated from the 13th century: Santa Cruz 8 (from the Monastery of Santa Cruz de Coimbra) and Alc. 426 (from the Monastery of Santa Maria de Alcobaça). The aim is then to reflect on the reasons of a parcelled copy of the work, accompanied by the finger reckoning images, and to determine the affinity between the two manuscripts considering not only their proximity, but also their striking differences, specially on Hrabanus’s illuminations. The study will have a concise introduction on the relevance of the computus for the high Middle Ages and a brief presentation of the general contents of Hrabanus’s treatise. <![CDATA[<b>GOTTSCHLICH, Ralf</b>: <b><i>Das Kloster Santa Maria da Vitória in Batalha.</i></b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Os códices Alcobacense 426 (Alc. 426), de Santa Maria de Alcobaça, e Santa Cruz 8 (Santa Cruz 8), de Santa Cruz de Coimbra, datados do século XIII, além do Vocabularium de Papias, integram a obra De computo (também designada De numeris), de Rábano Mauro. Neste artigo, com o propósito de reflectir sobre o interesse das iluminuras e da parte do De computo copiada e investigar o parentesco entre ambos os manuscritos, procede-se ao estudo do texto e das imagens, não sem antes passar por toda a composição dos códices e sua ornamentação. Dar-se-á ainda conta da existência de um trecho de um autor do século VIII no Santa Cruz 8, que inicialmente pensámos integrar a obra De computo, e da sua relevância na reflexão sobre as imagens. Tal estudo será introduzido por algumas considerações sobre a importância do cálculo na Alta Idade Média, sobre o seu uso na determinação das datas pascais e sobre o conteúdo do tratado de Rábano Mauro.<hr/>This article proposes a comparative study between the work De computo of Hrabanus Maurus that takes part of two Portuguese manuscripts dated from the 13th century: Santa Cruz 8 (from the Monastery of Santa Cruz de Coimbra) and Alc. 426 (from the Monastery of Santa Maria de Alcobaça). The aim is then to reflect on the reasons of a parcelled copy of the work, accompanied by the finger reckoning images, and to determine the affinity between the two manuscripts considering not only their proximity, but also their striking differences, specially on Hrabanus’s illuminations. The study will have a concise introduction on the relevance of the computus for the high Middle Ages and a brief presentation of the general contents of Hrabanus’s treatise. <![CDATA[<b>BURGTORF, Jochen; CRAWFORD, Paul; NICHOLSON, Helen J. (eds.)</b>: <b><i>The debate on the Trial of The Templars (1307-1314)</i></b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Os códices Alcobacense 426 (Alc. 426), de Santa Maria de Alcobaça, e Santa Cruz 8 (Santa Cruz 8), de Santa Cruz de Coimbra, datados do século XIII, além do Vocabularium de Papias, integram a obra De computo (também designada De numeris), de Rábano Mauro. Neste artigo, com o propósito de reflectir sobre o interesse das iluminuras e da parte do De computo copiada e investigar o parentesco entre ambos os manuscritos, procede-se ao estudo do texto e das imagens, não sem antes passar por toda a composição dos códices e sua ornamentação. Dar-se-á ainda conta da existência de um trecho de um autor do século VIII no Santa Cruz 8, que inicialmente pensámos integrar a obra De computo, e da sua relevância na reflexão sobre as imagens. Tal estudo será introduzido por algumas considerações sobre a importância do cálculo na Alta Idade Média, sobre o seu uso na determinação das datas pascais e sobre o conteúdo do tratado de Rábano Mauro.<hr/>This article proposes a comparative study between the work De computo of Hrabanus Maurus that takes part of two Portuguese manuscripts dated from the 13th century: Santa Cruz 8 (from the Monastery of Santa Cruz de Coimbra) and Alc. 426 (from the Monastery of Santa Maria de Alcobaça). The aim is then to reflect on the reasons of a parcelled copy of the work, accompanied by the finger reckoning images, and to determine the affinity between the two manuscripts considering not only their proximity, but also their striking differences, specially on Hrabanus’s illuminations. The study will have a concise introduction on the relevance of the computus for the high Middle Ages and a brief presentation of the general contents of Hrabanus’s treatise. <![CDATA[<b><i>Da «pobre vida» à Congregação da Serra de Ossa</i></b>: <b><i>génese e institucionalização de uma experiência eremítica (1366-1510)</i></b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Os códices Alcobacense 426 (Alc. 426), de Santa Maria de Alcobaça, e Santa Cruz 8 (Santa Cruz 8), de Santa Cruz de Coimbra, datados do século XIII, além do Vocabularium de Papias, integram a obra De computo (também designada De numeris), de Rábano Mauro. Neste artigo, com o propósito de reflectir sobre o interesse das iluminuras e da parte do De computo copiada e investigar o parentesco entre ambos os manuscritos, procede-se ao estudo do texto e das imagens, não sem antes passar por toda a composição dos códices e sua ornamentação. Dar-se-á ainda conta da existência de um trecho de um autor do século VIII no Santa Cruz 8, que inicialmente pensámos integrar a obra De computo, e da sua relevância na reflexão sobre as imagens. Tal estudo será introduzido por algumas considerações sobre a importância do cálculo na Alta Idade Média, sobre o seu uso na determinação das datas pascais e sobre o conteúdo do tratado de Rábano Mauro.<hr/>This article proposes a comparative study between the work De computo of Hrabanus Maurus that takes part of two Portuguese manuscripts dated from the 13th century: Santa Cruz 8 (from the Monastery of Santa Cruz de Coimbra) and Alc. 426 (from the Monastery of Santa Maria de Alcobaça). The aim is then to reflect on the reasons of a parcelled copy of the work, accompanied by the finger reckoning images, and to determine the affinity between the two manuscripts considering not only their proximity, but also their striking differences, specially on Hrabanus’s illuminations. The study will have a concise introduction on the relevance of the computus for the high Middle Ages and a brief presentation of the general contents of Hrabanus’s treatise. <![CDATA[<b><i>Paisagem e povoamento</i></b>: <b><i>da representação documental à materialidade do espaço no território da diocese de Braga (séculos IX a XI). Ensaio metodológico</i></b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Os códices Alcobacense 426 (Alc. 426), de Santa Maria de Alcobaça, e Santa Cruz 8 (Santa Cruz 8), de Santa Cruz de Coimbra, datados do século XIII, além do Vocabularium de Papias, integram a obra De computo (também designada De numeris), de Rábano Mauro. Neste artigo, com o propósito de reflectir sobre o interesse das iluminuras e da parte do De computo copiada e investigar o parentesco entre ambos os manuscritos, procede-se ao estudo do texto e das imagens, não sem antes passar por toda a composição dos códices e sua ornamentação. Dar-se-á ainda conta da existência de um trecho de um autor do século VIII no Santa Cruz 8, que inicialmente pensámos integrar a obra De computo, e da sua relevância na reflexão sobre as imagens. Tal estudo será introduzido por algumas considerações sobre a importância do cálculo na Alta Idade Média, sobre o seu uso na determinação das datas pascais e sobre o conteúdo do tratado de Rábano Mauro.<hr/>This article proposes a comparative study between the work De computo of Hrabanus Maurus that takes part of two Portuguese manuscripts dated from the 13th century: Santa Cruz 8 (from the Monastery of Santa Cruz de Coimbra) and Alc. 426 (from the Monastery of Santa Maria de Alcobaça). The aim is then to reflect on the reasons of a parcelled copy of the work, accompanied by the finger reckoning images, and to determine the affinity between the two manuscripts considering not only their proximity, but also their striking differences, specially on Hrabanus’s illuminations. The study will have a concise introduction on the relevance of the computus for the high Middle Ages and a brief presentation of the general contents of Hrabanus’s treatise. <![CDATA[<b>III Colóquio «A Nova Lisboa Medieval»</b>: <b>Gentes, Espaços e Poderes(Lisboa, 20-22 de Novembro de 2013)</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-740X2014000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Os códices Alcobacense 426 (Alc. 426), de Santa Maria de Alcobaça, e Santa Cruz 8 (Santa Cruz 8), de Santa Cruz de Coimbra, datados do século XIII, além do Vocabularium de Papias, integram a obra De computo (também designada De numeris), de Rábano Mauro. Neste artigo, com o propósito de reflectir sobre o interesse das iluminuras e da parte do De computo copiada e investigar o parentesco entre ambos os manuscritos, procede-se ao estudo do texto e das imagens, não sem antes passar por toda a composição dos códices e sua ornamentação. Dar-se-á ainda conta da existência de um trecho de um autor do século VIII no Santa Cruz 8, que inicialmente pensámos integrar a obra De computo, e da sua relevância na reflexão sobre as imagens. Tal estudo será introduzido por algumas considerações sobre a importância do cálculo na Alta Idade Média, sobre o seu uso na determinação das datas pascais e sobre o conteúdo do tratado de Rábano Mauro.<hr/>This article proposes a comparative study between the work De computo of Hrabanus Maurus that takes part of two Portuguese manuscripts dated from the 13th century: Santa Cruz 8 (from the Monastery of Santa Cruz de Coimbra) and Alc. 426 (from the Monastery of Santa Maria de Alcobaça). The aim is then to reflect on the reasons of a parcelled copy of the work, accompanied by the finger reckoning images, and to determine the affinity between the two manuscripts considering not only their proximity, but also their striking differences, specially on Hrabanus’s illuminations. The study will have a concise introduction on the relevance of the computus for the high Middle Ages and a brief presentation of the general contents of Hrabanus’s treatise.