Scielo RSS <![CDATA[PsychTech & Health Journal]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=2184-100420230003&lang=pt vol. 7 num. 2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[Promoção do envelhecimento ativo e saudável através de estratégias de saúde pública multifacetadas]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[Pensamentos e autoconfiança entre atletas de diferentes experiências desportivas: Uma meta-análise]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Abstract An athlete’s sporting experience is a factor associated with better-coping strategies and emotional regulation, especially concerning competitive anxiety and its symptoms. To verify whether more experienced athletes have lower rates of negativism and higher levels of self-confidence, we compared the means of these two variables between athletes with more and less experience. A meta-analysis was performed, following the PRISMA model. Seven articles were selected that measured, through the Competitive State Anxiety Inventory - 2 (CSAI-2 or its shortened version, CSAI-2R), the levels of self-confidence and negativism of high-performance athletes with different sports experiences. Significant statistical differences were found regarding the levels of negativism between athletes with more and less experience (p &lt; .001). The same occurred with the levels of self-confidence between athletes with more and less sports experience (&lt; .001). The results align with our initial hypothesis, formulated by Martens et al. (1990), that athletes with more experience would have higher self-confidence and lower negativism averages. One of the reasons may be using more effective coping strategies that are improved during the career years.<hr/>Resumo A alta experiência desportiva de um atleta é um fator que está associado a melhores estratégias de coping e regulação emocional, principalmente em relação a ansiedade competitiva e os seus sintomas. Com o intuito de verificar se atletas mais experientes possuem menores índices de negativismo e maiores índices de autoconfiança, comparamos as médias dessas duas variáveis entre atletas com maior e menor experiência. Foi realizada uma meta-análise, seguindo o modelo PRISMA. Foram selecionados 7 artigos que medissem, através do Competitive State Anxiety Inventory - 2 (CSAI-2 ou sua versão reduzida, CSAI-2R), os níveis de autoconfiança e negativismo de atletas de alta performance com diferentes experiências desportivas. Em relação aos níveis de negativismo entre atletas com maior e menor experiência, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p &lt; .001). O mesmo ocorreu com os níveis de autoconfiança entre atletas com maior e menor experiência desportiva (&lt; .001). Os resultados obtidos vão de encontro com nossa hipótese inicial, formulada por Martens et al. (1990), no sentido de que atletas com maior experiência teriam maiores médias de autoconfiança e menores de negativismo. Um dos motivos pode ser o uso de estratégias mais eficazes de coping que são aprimoradas durante os anos de carreira. <![CDATA[Dengue e Covid-19: Relação entre a pandemia do SARS-COV-2 e a queda das notificações de casos de dengue no Brasil]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300020&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo A Dengue é um problema de saúde pública conhecido no Brasil há vários anos e tem como vetor o mosquito Aedes aegypti. Ademais, é uma doeça que afeta todo o território brasileiro, apresentando um comportamento que varia entre epidemia, endemia e surtos. Com o período da pandemia da Covid-19, os números de notificações da Dengue caíram drasticamente, inversamente proporcional aos casos de SARS-COV-2. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo relacionar a queda nos números de notificação de Dengue com o período pandêmico, a fim de constatar uma possível subnotificação ou declínio real da contaminação por Dengue no Brasil, considerando variáveis sociodemográficas e clínicas. No período de 2017 a 2019, nota-se uma variação de 241.880 para 1.553.546 nos casos de Dengue. Em contrapartida, de 2019 a 2021, este valor declinou para 544.765, apresentando maior predomínio no Sudeste e maior prevalência no Centro-Oeste. Por fim, são reforçadas a ideias de que houve subnotificação dos casos de Dengue, tendo em vista a emergência em Saúde Pública representada pelo COVID-19, e a redução real na contaminação pelo vírus da Dengue representam as possíveis teorias para a situação epidemilógica apresentadas por este trabalho.<hr/>Abstract Dengue is a public healthcare problem known in Brazil for an extended period, with the mosquito Aedes aegypti as its vector. In addition, it is a disease that affects all Brazilian territory, presenting, at times, an epidemic, endemic, and outbreak behavior. During the pandemic period of COVID-19, the number of Dengue notifications dropped drastically, inversely proportional compared to SARS-COV-2 numbers. Given this data, the present study aims to relate the notification downfall of Dengue with the pandemic timelapse, thus verifying a possible sub-notification or actual retraction of contamination by Dengue in Brazil, considering sociodemographic and clinical variables. Between 2017 and 2019, there is an acknowledged variation of 241.880 to 1.553.546 in Dengue cases. On the other hand, between 2019 and 2021, the value dropped to 544.765, presenting a predominance in the southeast and center-west. Hence, the idea of sub-notification of Dengue cases, considering the public health emergency estate presented by COVID-19, and the actual retraction of contamination by Dengue virus represent the two possible theories for the epidemiological situation presented by this study. <![CDATA[Percepção negativa do estado de saúde em universitários: Prevalencia e fatores associados]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300032&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Este estudo objetivou analisar a prevalência da autopercepção do estado de saúde e fatores associados em universitários do curso de Educação Física de uma instituição pública no Norte de Minas Gerais. Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, analítico, realizado no curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Montes Claros, localizada no norte de Minas Gerais. Utilizou-se um questionário contendo aspectos sociodemográficos, fatores comportamentais e clínicos. A variável desfecho referiu-se a percepção do estado de saúde por meio da questão “Em comparação com pessoas da sua idade, como você considera o seu estado de saúde?”. Os dados obtidos foram analisados após análises descritivas, bivariadas e multivariadas por meio do software estatístico Statistical Package for the Social Science. Participaram do estudo 132 universitários, a maioria homens 59.1%. A prevalência da autopercepção negativa do estado de saúde foi de 21.2%. Mantiveram associada ao desfecho presença de sobrepeso/obesidade (RP = 2.42; IC95% 1.30 - 4.49). E como fator protetor a prática de esportes individuais (RP =.33; IC95% .15 - 0.71). Conclui-se que a amostra investigada apresentou elevada prevalência de autopercepção negativa de saúde, mantendo-se associada ao sobrepeso/obesidade.<hr/>Abstract This study aimed to analyze the prevalence of self-perceived health status and associated factors in university students studying Physical Education at a public institution in northern Minas Gerais, Brazil. It was an observational, cross-sectional, analytical study carried out in the Bachelor’s Physical Education course at the State University of Montes Claros, located in northern Minas Gerais. A questionnaire containing sociodemographic, behavioral, and clinical factors was used. The outcome variable referred to the perception of health status through the question, “In comparison with people your age, how do you consider your health status?”. The data obtained were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences statistical software after descriptive, bivariate, and multivariate analyses. One hundred thirty-two university students participated in the study, of whom 59.1% were men. The prevalence of negative self-perception of health status was 21.2%. The presence of overweight/obesity remained associated with the outcome (PR = 2.42; 95% CI 1.30 - 4.49). Practicing individual sports acted as a protective factor (PR = .33; 95% CI .15 - .71). In conclusion, the investigated sample showed a high prevalence of negative self-perception of health remaining associated with overweight/obesity. <![CDATA[Fatores associados à inadequação da idade de encaminhamentos para cirurgia pediátrica no sistema público de saúde]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300040&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Este estudo objetivou analisar a demanda da cirurgia pediátrica e fatores associados à inadequação da idade cirúrgica. Trata-se de estudo transversal, com aplicação de questionários, em cidade polo do norte de Minas Gerais, Brasil. A associação entre a inadequação da idade cirúrgica foi verificada para fatores demográficos, sociais e assistenciais por meio de análises bivariadas, seguidas de regressão de Poisson, com variância robusta, assumindo-se um nível de significância de 5%. Participaram 532 crianças, 79.3% do sexo masculino. O intervalo médio entre o encaminhamento inicial e a cirurgia foi de 9.2 meses. A frequência de idade inadequada para intervenção cirúrgica foi de 44.4%. As variáveis associadas com a inadequação foram sexo masculino (RP = 1.09; IC95% = 1.01-1.18), baixa escolaridade materna (RP = 1.13; IC95% = 1.06-1.20) e idade de percepção da afecção superior a 1 ano de idade (RP = 1.09; IC95% = 1.02-1.15). Há uma alta ocorrência na inadequação da idade para os procedimentos cirúrgico e entre os fatores associados destacam-se as condições sociais das famílias. Estratégias devem ser elaboradas para reduzir o tempo de espera para crianças com necessidade de intervenção cirúrgica.<hr/>Abstract This study aimed to analyze the demand for pediatric surgery and the factors associated with inadequate surgical age. This cross-sectional study was carried out using questionnaires in a northern Minas Gerais, Brazil hub city. The association between inadequate surgical age and demographic, social, and care factors was verified using bivariate analysis followed by Poisson regression with robust variance and a significance level of 5%. A total of 532 children participated 79.3% were male. The median interval between the first referral from primary health care until surgery was 9.2 months. The frequency of inadequate surgical age was 44.4%. Variables associated with inadequate age were: male (PR = 1.09; CI95% = 1.01-1.18), low maternal education (PR = 1.13; CI95% = 1.06-1.20), and age perception of affection higher one year (PR = 1.09; IC95% = 1.02-1.15). There is a high occurrence of inadequate age for surgical procedures, and among the factors that justify these findings are the social conditions of the families. Strategies must be developed to reduce the waiting time between the specialist’s evaluation and definitive treatment. <![CDATA[Hipovitaminose D em adolescentes do sexo feminino no norte de minas gerais]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300052&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de vitamina D em adolescentes do sexo feminino no norte de Minas Gerais, buscando os fatores associados à hipovitaminose D, com ênfase nos fatores de risco cardiovascular. Trata-se de um estudo transversal e analítico, inserido em um estudo de intervenção, que avaliou dados demográficos, socioeconômicos e de estilo de vida, além de medidas antropométricas, hemodinâmicas e metabólicas. Foram realizadas análises bivariadas, e as variáveis que apresentaram níveis de significância de até 20% (p &lt; .20) foram submetidas à análise múltipla. Das 296 adolescentes avaliadas, a faixa etária predominante foi de 15 a 16 anos (n = 142; 48.0%). A maioria autodeclarou-se parda (59.5%) e relatou uma renda familiar de até 3 salários mínimos (84.8%). A deficiência de vitamina D foi constatada em 14.2% da amostra, insuficiência em 41.9% e suficiência em 43.9%. Na regressão logística, apenas o IMC manteve-se associado à hipovitaminose D. Nenhum fator de risco cardiovascular bioquímico ou hemodinâmico mostrou-se associado à hipovitaminose D. A população avaliada apresentou uma elevada prevalência de hipovitaminose D, sendo o excesso de peso o único fator de risco cardiovascular associado a essa condição.<hr/>Abstract This study aimed to assess vitamin D levels in female adolescents in the northern region of Minas Gerais, seeking factors associated with hypovitaminosis D, with a specific focus on cardiovascular risk factors. It adopts a cross-sectional and analytical design, nested within an intervention study. The assessment encompassed demographic, socioeconomic, and lifestyle data, as well as anthropometric, hemodynamic, and metabolic measurements. Bivariate analyses were conducted, and variables showing significance levels of up to 20% (p &lt; .20) underwent multiple analyses. Among the 296 adolescents assessed, the predominant age group was 15 to 16 years old (n = 142; 48.0%). The majority identified as mixed race (59.5%) and reported a family income of up to 3 minimum wages (84.8%). Vitamin D deficiency was identified in 14.2% of the sample, insufficiency in 41.9%, and sufficiency in 43.9%. In logistic regression, only BMI remained associated with hypovitaminosis D. No biochemical or hemodynamic cardiovascular risk factors demonstrated an association with hypovitaminosis D. The evaluated population exhibited a high prevalence of hypovitaminosis D, with excess weight being the sole cardiovascular risk factor linked to hypovitaminosis D. <![CDATA[Fatores associados à osteoporose em pessoas idosas em um centro de referência]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300063&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Este estudo objetivou estimar a prevalência de osteoporose em idosos atendidos em um centro de referência e identificar fatores associados. Trata-se de um estudo transversal, analítico, com coleta de dados em prontuários médicos e entrevistas aos idosos atendidos no Centro de Referência em Assistência à Saúde dos Idosos (CRASI), e que realizaram exame de densitometria óssea nos anos de 2017 e 2018. Utilizou-se análise bivariada para investigar a associação entre osteoporose e características do grupo: perfil sociodemográfico, Índice de Massa Corporal (IMC), hábitos de vida, cuidados e condições de saúde. As variáveis com associação até o nível de 20% (p ≤ .20) foram avaliadas de forma conjunta por regressão múltipla de Poisson com estimador robusto, admitindo-se para o modelo final apenas as variáveis com nível de significância de até 5%. A prevalência de osteoporose foi de 48.5%. No modelo final ficaram associadas as variáveis: sexo feminino (RP = 1.88; IC95%: 1.36 - 2.60), idade acima de 80 anos (RP = 1.55; IC95%: 1.29 - 1.85), IMC menor que 22 (RP = 1.23; IC95%: 1.02 - 1.49) e como protetor IMC acima de 27 (RP = .52; IC95%: .41 - .67). Concluindo,verificou-se alta prevalência de osteoporose e associação como fator modificável o baixo peso e outros não modificáveis: sexo e idade. Não foram identificadas associações com variáveis relacionadas aos hábitos de vida.<hr/>Abstract This study aimed to estimate the prevalence of osteoporosis among elderly individuals receiving treatment at a designated reference center and to identify associated factors. The research employed a cross-sectional, analytical design, involving the collection of data from medical records and interviews with elderly individuals undergoing treatment at the Reference Center for Health Care for the Elderly (CRASI), specifically those who underwent bone densitometry examinations in the years 2017 and 2018. Bivariate analysis was conducted to explore the association between osteoporosis and various group characteristics, including sociodemographic profile, Body Mass Index (BMI), lifestyle habits, care, and health conditions. Variables showing an association up to a significance level of 20% (p ≤ .20) were collectively evaluated through Poisson multiple regression with a robust estimator. Only variables demonstrating a significance level of up to 5% were admitted to the final model. The prevalence of osteoporosis was found to be 48.5%. In the final model, the following variables were identified as being associated: female sex (RP = 1.88; 95%CI: 1.36 - 2.60), age over 80 years old (RP = 1.55; 95%CI: 1.29 - 1.85), BMI less than 22 (RP = 1.23; 95%CI: 1.02 - 1.49), and as a protective factor, BMI above 27 (RP = .52; 95%CI: .41 - .67). In conclusion, a high prevalence of osteoporosis was observed, with associations identified between osteoporosis and modifiable factors such as low weight, as well as non-modifiable factors including sex and age. No significant associations were discerned with variables related to lifestyle habits. <![CDATA[Síndromes geriátricas em idosos comunitários: prevalência segundo o sexo]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042023000300073&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo Este estudo visa analisar a prevalência das principais síndromes geriátricas entre idosos assistidos por equipes da Estratégia de Saúde da Família, explorando a associação com o sexo feminino. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra aleatória e representativa de idosos cadastrados e acompanhados pelas equipes da ESF. A amostra foi de 1750 idosos, dos quais 63.5% eram do sexo feminino e 48.6% tinham entre 60 e 69 anos. Foram utilizados, o Questionário de Avaliação Multidimensional de Função Brasileira para Idosos (BOMFAQ) e o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20). Para comparar a prevalência em homens e mulheres recorreu-se ao teste qui-quadrado de Pearson. A magnitude das associações entre sexo feminino e síndromes geriátricas foi estimada usando Odds Ratios. As mulheres idosas apresentaram chances significativamente maiores de imobilidade (OR = 1.63), incapacidade cognitiva (OR = 1.44), instabilidade postural (OR = 1.56), incontinência esfincteriana (OR = 1.40) e iatrogenia (OR = 1.69) em comparação com os homens idosos. Concluindo, observou-se uma elevada prevalência das principais síndromes geriátricas no grupo avaliado, com maior incidência entre o sexo feminino, indicando uma carga de morbidade mais significativa para as mulheres idosas.<hr/>Abstract This study aims to analyze the prevalence of the main geriatric syndromes among elderly individuals assisted by Family Health Strategy teams, exploring the association with female gender. A cross-sectional study was conducted with a random and representative sample of elderly individuals registered and followed by ESF teams. The sample consisted of 1750 elderly individuals, of whom 63.5% were female and 48.6% were between 60 and 69 years old. The Brazilian Older Americans Resources and Services Multi-Dimensional Function Assessment Questionnaire (BOMFAQ) and the Clinical-Functional Vulnerability Index (IVCF-20) were used. Pearson’s chi-square test was used to compare prevalence between men and women. The magnitude of associations between female gender and geriatric syndromes was estimated using Odds Ratios. Elderly women had significantly higher odds of immobility (OR = 1.63), cognitive impairment (OR = 1.44), postural instability (OR = 1.56), urinary incontinence (OR = 1.40), and iatrogenesis (OR = 1.69) compared to elderly men. In conclusion, a high prevalence of the main geriatric syndromes was observed in the evaluated group, with a higher incidence among females, indicating a more significant morbidity burden for elderly women.