Scielo RSS <![CDATA[PsychTech & Health Journal]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=2184-100420190001&lang=pt vol. 2 num. 2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[Tecnologia e comportamento humano: Um infinito de possibilidades]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042019000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[A influência de fatores socioculturais nas atitudes face à homossexualidade: Estudo comparativo]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042019000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMO A forma como a sociedade vê a homossexualidade sofreu alterações ao longo do tempo, sendo o objetivo deste estudo perceber de que forma é vista a homossexualidade na atualidade, tendo por base diferentes variáveis: sexo, meio (rural/urbano), idade, religiosidade, contacto interpessoal LGBT, habilitações académicas e o setor profissional. Este estudo foi do tipo quasi-experimental e de caráter transversal. A amostra foi de 192 indivíduos, 97 mulheres e 95 homens. Aplicou-se um questionário sociodemográfico e uma Escala Multidimensional de Atitudes Face a Lésbicas e Gays (EMAFLG). Os resultados evidenciaram valores mais elevados nas subescalas negativas e mais baixos na subescala positiva relativas à perceção da homossexualidade concluindo que os homens, os indivíduos que passaram a maior parte da sua vida em meio rural, as pessoas com mais idade, os indivíduos que se consideram religiosos, aqueles que não possuem contacto com LGBT, os que possuem habilitações académicas mais baixas e por fim os indivíduos que trabalham numa área do setor secundário são mais homofóbicos. Concluiu-se que existe preconceito relativamente à homossexualidade.<hr/> ABSTRACT The way society views homosexuality has changed over time. The purpose of this study is to understand how homosexuality is considered today, based on different variables gender, environment (rural/urban), age, religiosity, interpersonal contact with LGBT, academic qualifications, and the professional sector. The sample was 192 individuals, 97 women, and 95 men. A sociodemographic questionnaire and a Multidimensional Lesbian and Gay Attitudes Scale (EMAFLG) were applied. The statistical program used for data analysis was the statistical package for the Social Sciences (SPSS). The results obtained presented statistically significant differences for all variables except for the variable sex. Comparisons by residential areas showed that individuals living in rural areas, older people, individuals who consider themselves religious, those who do not have contact with LGBT, those with lower academic qualifications, and, lastly, individuals working in a secondary sector are more homophobic. It was concluded that there are still prejudices regarding homosexuality. <![CDATA[Estudo sobre a comparação das perceções das distâncias espaciais: Realidade virtual versus ambiente real]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042019000100017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMO O objectivo do presente foi comparar diferentes contextos de avaliação de distâncias (sala virtual vs sala real) ao nível da percepção de distâncias. Foi, ainda, avaliado o feito da presença (ou não) de uma mão virtual no cenário de realidade virtual no sentimento de presença. Foram estudados 36 indivíduos (11 mulheres e 25 homens). Os resultados evidenciam que não há diferenças estatisticamente significativas na percepção das distâncias. A presença de uma mão virtual influencia negativamente o sentimento de presença nos contextos virtuais. Concluímos que o uso da realidade virtual é um meio adequado para treinar a perepção/avaliação de distâncias.<hr/>ABSTRACT The purpose of the present study was to compare different contexts of distance assessment (virtual room vs. real room) at the level of perception of distances. It was also evaluated the fact of the presence (or not) of a virtual hand in the scenario of virtual reality in the feeling of presence. Thirty-six individuals (11 women and 25 men) were studied. The results show that there are no statistically significant differences in the perception of distances. The presence of a virtual hand negatively influences the feeling of presence in virtual contexts. We conclude that the use of virtual reality is an adequate means to train the perception / assessment of distances. <![CDATA[Influência da atividade física nos sintomas depressivos de diabéticos e hipertensos]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042019000100027&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMO A depressão é uma doença mental com uma elevada prevalência em doentes crónicos. Há evidências, na literatura, que a actividade física pode actuar como uma possível estratégia preventiva e terapêutica para os sintomas depressivos. O objectivo do nosso estudo foi investigar a relação existente entre actividade física e depressão num grupo de indivíduos com diabetes e hipertensão. Recolhemos uma amostra de 65 indivíduos, com idades compreendidas entre os 40 e os 94 anos, dos quais 41.5% são do sexo masculino. Os sintomas depressivos foram avaliados através do Patient Health Questionnaire-9. Não foi encontrada uma relação significativa entre actividade física e depressão. As mulheres apresentaram níveis depressivos mais elevados, cerca de duas vezes superiores aos homens. Verificámos, ainda, que quanto pior é a percepção de saúde maiores são os níveis de depressão.<hr/>ABSTRACT Depression is a mental illness with a high prevalence in chronic patients. There is evidence in the literature that physical activity can act as a possible preventative and treatment for depressive symptoms. Our study aimed to investigate the relationship between physical activity and depression in a group of individuals with diabetes and hypertension. The sample consisted of 65 individuals aged between 40 and 94 years, of which 41.5% are male. The Patient Health Questionnaire-9 was used to measure depressive symptoms. Results showed no statistically significant relationship between physical activity and depression. However, women presented higher levels of depression than men, about two times higher. It was also realized that worse levels of health perceptions also show higher levels of depression. <![CDATA[Sintomatologia em mães de adolescentes: Comparação entre praticantes e não praticantes de actividade física]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2184-10042019000100039&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMO O principal objectivo deste estudo foi verificar se a prática de exercício físico poderia influenciar os sintomas breves em mães de adolescentes nas diferentes fases de desenvolvimento. Foi usada uma amostra de 180 mulheres, com idades compreendidas entre os 31 e os 55 anos (42.32 ± 5.49), tendo pelo menos um filho adolescente. O instrumento utilizado foi o BSI-18 (Brief Symptom Inventory - 18) de Canavarro (1999). Os resultados sugerem, como está referido na literatura, que os indivíduos que praticam actividade física apresentam menores níveis de ansiedade, depressão, somatização e índice geral de sintomas (IGS) do que indivíduos que não sigam tais recomendações. Nas variáveis: número de filhos, estado civil e fases da adolescência não se denotaram diferenças estatisticamente significativas, porém mães divorciadas e com maior número de filhos apresentam piores índices de saúde mental. As que praticam exercício físico têm melhor saúde.<hr/>ABSTRACT This study’s main objective is to explain how physical exercise can influence the brief symptoms in mothers of adolescents in different stages of development. The sample consisted of 180 women with at least one of her children passing through this phase, aged between 31 and 55 (χ = 42.32). The instrument used to evaluate the variables was the BSI-18 (Brief Symptom Inventory - 18) of Canavarro (1999). The results suggest, as refer during the literature, the people who practice physical activity had lower anxiety, depression, and somatization levels than those who do not achieve such recommendations. In the variables: “son’s number”, “civil state” and “adolescence states”. However, divorced mothers with more children have higher rates of mental health. Those who practice physical exercise have better health.