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Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health

 ISSN 0873-3015 ISSN 1647-662X

ROCHA, Inês; PINTO, Cristina Barroso    CARVALHO, António Luís. Job satisfaction and emotional competence of nurses at inpatient hospital services. []. , 16, pp.103-110.   31--2021. ISSN 0873-3015.  https://doi.org/10.29352/mill0216.24955.

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Introduction:

Nurses’ job satisfaction and emotional competence are important for the safety and quality of the care provided so it is essential to measure them.

Objectives:

To characterize nurses’ job satisfaction and emotional competence and to evaluate the association between both variables and the nurses’ sociodemographic and professional characteristics.

Methods:

Descriptive-correlational, exploratory, cross-sectional quantitative study. Application of a questionnaire to 44 nurses in a hospital in the north of Portugal which includes sociodemographic and professional characterization, “Escala da Satisfação Profissional” (Job Satisfaction Scale); e “Escala Veiga de Competência Emocional” (Emotional Competence Veiga Scale). The questionnaire was validated for this study.

Results:

The results show that nurses are moderately satisfied professionally and perceive themselves with moderate emotional competence. Nurses’ age is positively correlated with self-motivation.

Conclusion:

It is essential that health organizations systematically assess nurses’ job satisfaction and emotional competence in order to implement interventions that enhance these two variables, such as nursing clinical supervision programs.

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Introdução:

A satisfação profissional e a competência emocional dos enfermeiros são preponderantes para a segurança e qualidade dos cuidados prestados, tornando-se indispensável a sua avaliação.

Objetivos:

Caracterizar a satisfação profissional e a competência emocional dos enfermeiros e avaliar a associação entre estas duas variáveis e as características sociodemográficas e profissionais dos enfermeiros.

Métodos:

Estudo descritivo-correlacional, exploratório, transversal do tipo quantitativo. Procedeu-se à aplicação de um questionário a 44 enfermeiros num hospital do norte de Portugal que engloba: caracterização sociodemográfica e profissional; “Escala da Satisfação Profissional”; e “Escala Veiga de Competência Emocional”, sendo as escalas testadas e validadas.

Resultados:

Os resultados revelam que os enfermeiros encontram-se moderadamente satisfeitos a nível profissional, e percecionam-se com moderada competência emocional. A idade dos enfermeiros está positivamente correlacionada com a competência emocional de automotivação.

Conclusão:

É essencial que as organizações de saúde avaliem de forma sistemática a satisfação profissional e a competência emocional dos enfermeiros, implementando intervenções que potenciem estas duas variáveis, nomeadamente programas de supervisão clínica em enfermagem.

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Introducción:

La satisfacción profesional y la competencia emocional de las enfermeras son primordiales para la seguridade y calidad de la atención brindada, por lo que es fundamental medirlas.

Objetivos:

Caracterizar la satisfacción profesional y la competencia emocional de las enfermeiras y evaluar la asociación entre estas dos variables y las caracteristicas sociodemográficas y profesionales de las enfermeras.

Métodos:

Estudio cuantitativo descriptivo-correlacional, exploratorio, transversal de tipo cuantitativo. Aplicación de un cuestionario a 44 enfermeras de un hospital del norte de Portugal, que incluye: caracterización sociodemográfica e y profesional; “Escala da Satisfação Profissional” y “Escala Veiga de Competência Emocional”. El cuestionario fue validado para este estúdio.

Resultados:

Los resultados revelan que las enfermeras están moderadamente satisfechas a nivel profesional y se percien a sí mismas com moderada competencia emocional. La edad de las enfermeras se correlaciona positivamente con la automotivación emocional.

Conclusión:

Es fundamental que las organizaciones de salud evalúen sistemáticamente la satisfacción laboral y la competencia emocional de las enfermeras, implementando intervenciones que potencien estas dos variables, a saber, los programas de supervisión clínica de enfermería.

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