ESP13 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health

 ISSN 0873-3015 ISSN 1647-662X

PEIXOTO, Daniela; RAMOS, Joana; ALMEIDA, Paulo    PIMENTEL, Iva. Como melhorar a saúde das crianças e dos adolescentes? Algumas preocupações, conselhos e reflexões. []. , esp13, e29495.   31--2023. ISSN 0873-3015.  https://doi.org/10.29352/mill0213e.29495.

^a

Introdução:

Os cuidados de saúde primários representam o primeiro nível de intervenção dos serviços de saúde. Em idade pediátrica, uma vigilância rigorosa é de extrema importância, pois influencia o crescimento e o bem-estar biopsicossocial, com repercussões na idade adulta.

Objetivo:

Descrever as principais preocupações sentidas nas consultas de vigilância de saúde infantil e juvenil durante o estágio de cuidados de saúde primários e fazer uma revisão das questões que deverão merecer especial atenção nestas consultas.

Métodos:

Análise retrospetiva dos parâmetros avaliados nas consultas de saúde infantil e juvenil durante um estágio de seis meses numa Unidade de Saúde Familiar modelo A.

Resultados:

Durante o estágio, realizámos 423 consultas, das quais 385 de vigilância (91%). Os principais motivos de preocupação foram erros na alimentação (n=48; 11,3%), na higiene oral (n=36; 8,5%) e nos hábitos de sono (n=52; 12,3%) e as perturbações ao nível do neurodesenvolvimento (n=32, 7,6%).

Conclusão:

Nas consultas de saúde infantil e juvenil deve ser feita uma avaliação completa de acordo com a idade e o aconselhamento para um crescimento saudável. Devem valorizar-se os cuidados antecipatórios e quando detetados sinais de alarme, a intervenção deve ser precoce. A vigilância da saúde infantil e juvenil é um importante desafio na promoção da saúde e prevenção da doença das crianças e adolescentes. É fundamental haver a cooperação entre os médicos, familiares/cuidadores e profissionais que lidam com as crianças no dia a dia.

^lpt^a

Introduction:

Primary health care represents the first level of intervention in health services. In pediatrics, rigorous surveillance is extremely important, as it influences growth and biopsychosocial well-being, with repercussions in adulthood.

Objective:

Describe the main concerns felt in child and youth health surveillance consultations and review the issues that should deserve special attention in these consultations.

Methods:

Retrospective analysis of the parameters evaluated in the child and youth health consultations during a six-month internship at a model A Family Health Unit.

Results:

During the internship, we carried out 423 consultations, of which 385 were surveillance (91%). The main reasons for concern were errors in eating (n=48; 11.3%), oral hygiene (n=36; 8.5%) sleeping habits (n=52; 12.3%), and neurodevelopmental disorders (n=32, 7.6%).

Conclusion:

In child and youth health consultations, it’s crucial to undertake a complete assessment according to age and to provide advice for healthy growth and development. Anticipatory care should be valued and when warning signs are detected, early intervention needs to be provided. Child and youth health surveillance is an important challenge for health promotion and disease prevention. The cooperation between physicians, family members/caregivers, and professionals who contact children on a daily basis is essential.

^len^a

Introducción:

La atención primaria representa el primer nivel de intervención en los servicios de salud. En la edad pediátrica, la vigilancia estricta es de suma importancia, ya que influye en el crecimiento y el bienestar biopsicosocial, con repercusiones en la edad adulta.

Objetivo:

Describir las principales preocupaciones sentidas en las consultas de niño sano durante la rotación en atención primaria y revisar los temas que deben merecer especial atención en estas consultas.

Métodos:

Análisis retrospectivo de los parámetros evaluados en las consultas de niño sano durante una rotación de seis meses en un centro de salud modelo A.

Resultados:

Durante la rotación realizamos 423 consultas, de las cuales 385 consultas de niño sano (91%). Los principales motivos de preocupación fueron los errores en la alimentación (n=48; 11,3%), la higiene bucal (n=36; 8,5%) y los hábitos de sueño (n=52; 12,3%) y los trastornos del neurodesarrollo (n=32, 7,6%).

Conclusión:

En las consultas de niño sano se debe realizar una valoración completa según la edad y consejos para un crecimiento saludable. Se debe valorar la atención anticipatoria y cuando se detectan signos de alarma, la intervención debe ser temprana. La vigilancia de la salud infantil y adolescente es un desafío importante en la promoción de la salud y prevención de enfermedades en niños y adolescentes. Es fundamental contar con la cooperación entre médicos, familiares/cuidadores y profesionales que atienden a los niños en el día a día.

^les

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )