Num estudo publicado em 2009, no Journal of Bone and Joint Surgery, Flint demonstrou quão importante é a presença de Mentores no treino e formação dos Internos de Ortopedia. Em 2013, Arora defendia que o Mentor seria um modelo para o seu  formando. Pellegrini afirmou ainda que o Mentor ideal seria aquele que é honesto, admite não saber tudo, aceita a individualidade do seu formando, partilha o conhecimento, apoia e encoraja, mantendo uma atitude de critica construtiva, colocando objectivos elevados, mas sabendo adequar o ritmo às necessidades do formando. Em Portugal, cabe ao Tutor o papel de Mentor, sendo que qualquer Médico de um determinado Serviço poderá actuar e ser reconhecido como um Mentor.

Numa perspectiva mais abrangente, o Mentor influencia diversas gerações e contribui  para a Evolução contínua da Arte da Ortopedia.

Um Muito Obrigada aos muitos Mentores que enriquecem a Ortopedia Portuguesa!