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Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia

 ISSN 2182-2395 ISSN 2182-2409

ROLIM, Luísa et al. Basal Cell Carcinoma with Disseminated Bone Metastization: An Unusual Outcome of the Most Common Malignancy. []. , 79, 3, pp.52-55.   30--2021. ISSN 2182-2395.  https://doi.org/10.29021/spdv.79.3.1335.

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Basal cell carcinoma is the most common skin cancer, with a very low incidence of metastases, associated with high morbidity and mortality. The morpheaform clinical variant is uncommon, presenting an aggressive growth pattern. Early diagnosis and new targeted therapies for metastatic disease are important to improve survival rates.

We present the case of a 29-year-old patient with morpheaform basal cell carcinoma in the right genian region. Due to local recurrences, he underwent surgery and adjuvant radiotherapy. For extensive metastatic bone involvement, the patient started vismodegib and, later, pembrolizumab, and also performed palliative radiotherapy. Despite several lines of systemic therapy, the disease progressed, and the patient died after 8 years of follow-up.

This case shows how crucial it is to identify risk factors for metastatic basal cell carcinoma and highlights the need to improve target therapies and tailor them to the patient’s biological profile.

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O carcinoma basocelular é o cancro de pele mais comum, com uma incidência muito baixa de metástases, associada a alta morbilidade e mortalidade. A variante clínica morfeiforme é incomum, apresentando um padrão de crescimento agressivo. O diagnóstico precoce e as novas terapias-alvo para a doença metastática são importantes para melhorar as taxas de sobrevivência.

Apresentamos o caso de um doente de 29 anos, com carcinoma basocelular morfeiforme na região geniana direita. Devido a recorrências locais, foi submetido a cirurgia e a radioterapia adjuvante. Por extenso envolvimento ósseo metastático, o doente iniciou vismodegib e, mais tarde, pembrolizumab, tendo realizado radioterapia paliativa antiálgica. Apesar das várias linhas de terapêutica sistémica, a doença progrediu, e o doente faleceu após 8 anos de seguimento.

Este caso mostra como é crucial identificar fatores de risco para o basalioma metastático, e destaca a necessidade de melhorar as terapias-alvo e de adaptá-las ao perfil biológico do doente.

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