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PsychTech & Health Journal

 ISSN 2184-1004

SOUZA, Giulia Pacheco et al. Influence of sociodemographic factors on sedentary behavior in adolescents. []. , 7, 1, pp.79-88.   30--2023. ISSN 2184-1004.  https://doi.org/10.26580/pthj.art61-2023.

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Sedentary behavior, intestinal constipation, and eating habits were examined concerning sociodemographic factors. A cross-sectional and analytical study was conducted with adolescents from municipal public schools in Montes Claros-MG, Brazil, through questionnaires investigating sociodemographic factors, pediatric gastrointestinal symptoms (Questionnaire Roma III), and eating habits (VIGITEL). Data were treated in the Statistical Package for Social Science program (version 22.0) through descriptive analysis of variables

and the chi-square test. Of the 880 participants, the majority were female (51.93%) and aged between 13 and 19 (60.11%). A percentage of 16.7% exceeded 5 hours of sedentary behavior per day, and 15% were constipated. When comparing Sedentary Behavior with the sociodemographic profile, adolescent boys were more sedentary (p = .02), as were older adolescents (p = .01). In conclusion, there was a low prevalence of Sedentary Behavior, and the associations referred to sociodemographic factors. However, considering the studied population and the damage caused by sedentary behavior to the health of adolescents, these results are important to help in tracking this disorder.

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Esse estudo teve por objetivo estimar a prevalência do Comportamento Sedentário e sua associação com fatores sociodemográficos, Constipação Intestinal e hábitos alimentares. Para tal, foi realizado um estudo transversal e analítico, desenvolvido com adolescentes do 6° ao 9° anos das escolas públicas municipais da cidade de Montes Claros-MG, Brasil. Foram utilizados questionários que abordavam fatores sociodemográficos, sintomas gastrointestinais pediátricos (Questionário Roma III) e hábitos alimentares (VIGITEL). Os dados foram tratados no programa Statistical Package for the Social Science versão 22.0 por meio de análise descritiva das variáveis e do teste qui-quadrado. Participaram 880 adolescentes. 16.7% ultrapassavam 5 horas diárias com adoção do Comportamento Sedentário, sendo a maior prevalência encontrada no sexo feminino (51.93%), e faixa etária de 13 a 19 anos (60.11%). 15% dos entrevistados eram constipados. Ao comparar o Comportamento Sedentário com o perfil sociodemográfico, percebe-se que os meninos adolescentes eram mais sedentários (p = .02) e aos adolescentes com maior idade (p = .01). Concluindo, verificou-se baixa prevalência de Comportamento Sedentário, e as associações referiram a fatores sociodemográficos. No entanto, considerando a população estudada e os prejuízos advindos do Comportamento Sedentário para a saúde dos adolescentes, esses resultados são importantes para auxiliar no rastreamento desse distúrbio.

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