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Portuguese Journal of Public Health

versión impresa ISSN 2504-3137versión On-line ISSN 2504-3145

Resumen

FRANCO, José Bassan et al. Quais são as barreiras à telerreabilitação no tratamento das doenças músculoesqueléticas?. Port J Public Health [online]. 2024, vol.42, n.1, pp.33-42.  Epub 30-Abr-2024. ISSN 2504-3137.  https://doi.org/10.1159/000534762.

Introdução:

A dor crônica relacionada à musculoesquelética é uma das mais incapacitantes do mundo, sendo a osteoartrose (OA) do joelho uma das principais causas de limitação funcional e dor crônica entre pessoas com mais de 45 anos de idade. Diante disso, a expansão dos serviços de telessaúde, incluindo a telerreabilitação, permite um acesso menos restrito aos serviços de saúde, reduzindo despesas e economizando tempo.

Objetivo:

Verificar as barreiras à implementação da telerreabilitação no tratamento de doenças musculoesqueléticas crônicas em comparação com a reabilitação presencial.

Fonte:

PubMed, Scopus, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Cochrane e Web of Science.

Métodos:

Esta revisão sistemática seguiu as diretrizes do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) para responder à pergunta do PICOT, "Quais são as barreiras para a implementação de um programa de telereabilitação para idosos com osteoartrite do joelho?". O risco de viés foi analisado utilizando o programa Review Manager (RevMan). Foi realizada uma busca de artigos que incluiu apenas ensaios clínicos randomizados com idosos com osteoartrite do joelho, selecionados por dois autores cegos, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, sem restrição de tempo de publicação, no CRD42022316488 de registro PROSPERO.

Resultados e Discussão:

As barreiras à telerreabilitação foram ultrapassadas com a diversificação dos meios de comunicação, as várias formas possíveis de acompanhamento à distância destes doentes e o agendamento de avaliações e reavaliações presenciais. Os resultados apresentados nesta revisão indicam que as barreiras à implementação de protocolos de tratamento foram superadas, levando a resultados clínicos que mostraram que não houve diferenças entre os grupos de telerreabilitação e presencial para a condição clínica investigada.

Conclusão:

As barreiras à telerreabilitação, mais relacionadas ao acesso à Internet, dispositivos de telecomunicações, relações pessoais e monitoramento adequado do protocolo de exercício, foram superadas com a diversificação dos meios de comunicação e a entrega do protocolo de exercício para a implementação da telerreabilitação.

Palabras clave : Doença degenerativa; Fisioterapia; Telemedicina; Reabilitação.

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