Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Accesos
Links relacionados
- Similares en SciELO
Compartir
Etnográfica
versión impresa ISSN 0873-6561
Etnográfica v.12 n.2 Lisboa nov. 2008
O corpo, o gueto e o Estado penal
Entrevista com Loïc Wacquant
Por Susana Durão
Loïc Wacquant é professor de sociologia na University of California, em Berkeley e investigador do Centre de Sociologie Européenne, em Paris. Os seus interesses incluem a incorporação, a dominação etno-racial, a desigualdade urbana, a penalização e a teoria social. Em português tem publicados os livros Corpo e Alma. Notas Etnográficas de um Aprendiz de Boxe (Relume Dumará, 2002); O Mistério do Ministério. Pierre Bourdieu e a Política Democrática (Revan, 2005); Onda Punitiva. O Novo Governo da Insegurança Social (Revan, 2007) e As Duas Faces do Gueto (Boitempo, 2008). É co-fundador e editor da revista interdisciplinar Ethnography e foi colaborador regular do Le Monde diplomatique entre 1994 e 2004.
Texto completo disponível apenas em PDF.
Full text only available in PDF format.
[1] Loïc Wacquant, 2003, Ethnografeast: A progress report on the practice and promise of ethnography, Ethnography, 4-1 (Março), pp. 1-10. [ Links ]
[2] A École des HEC, École des Hautes Études Commerciales, é uma das mais prestigiadas grandes écoles francesas. Criada em 1881, depende da Chambre de Commerce et dIndustrie de Paris. (N. T.)
[3] Pierre Goubert, Louis XIV et vingt millions de français (Paris, Hachette, 1967, reed. 1997).
[4] Pierre Bourdieu, Le Sens pratique (Paris: Minuit, 1980); o tipo e o estilo de conferência pública que Bourdieu dava na época está bem captado em Questions de sociologie (Paris, Minuit, 1980).
[5] Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, La Reproduction. Eléments dune théorie du système denseignement (Paris, Minuit, 1970); Jean Baudrillard, Le Système des objets (Paris, Gallimard, 1968).
[6] Les bolchos: os bolcheviques, em referência à sua pertença ao Partido Comunista ou à esquerda radical. (N. T.)
[7] Les fachos, nome familiar francês para partidário do fascismo. (N. T.)
[8] Gerhard Lenski, Power and Privilege: A Theory of Social Stratification (Chapel Hill, University of North Carolina, 1984, primeira edição 1968).
[9] Loïc Wacquant, 1985, La question scolaire en Nouvelle-Calédonie: idéologies et sociologie, Les Temps modernes, 464 (Março), pp. 1654-1685; 1985, Jeunesse, ordre coutumier et identité canaque en Nouvelle-Calédonie (com J. M. Kohler e P. Pillon), Cahiers ORSTOM Série Sciences Humaines, 21-2 / 3, pp. 203-228; 1986, Communautés canaques et société coloniale: notes complémentaires sur la question canaque , Actes de la recherche en sciences sociales, 61 (Março), pp. 56-64; 1989, The dark side of the classroom in New Caledonia: Ethnic and class segregation in Nouméas primary school system, Comparative Education Review, 33-2 (Maio), pp. 194-212.
[10] Loïc Wacquant, 1985, LÉcole inégale. Éléments pour une sociologie de lenseignement en Nouvelle-Calédonie (Nouméa e Paris, Editions de lORSTOM e Institut Culturel Mélanésien, 212 pp.).
[11] William Julius Wilson, The Truly Disadvantaged: The Inner City, the Underclass, and Public Policy (Chicago, University of Chicago Press, 1987), obra que se segue a The Declining Significance of Race: Blacks and Changing American Institutions (Chicago, University of Chicago Press, 1978).
[12] Loïc Wacquant, 1997, Three pernicious premises in the study of the American ghetto, International Journal of Urban and Regional Research, 21-2 (Junho), pp. 341-353; trad. portuguesa abreviada: 1996, Três premissas perniciosas no estudo do gueto norte-americano, Mana: Estudos de Antropologia Social, 2-2 (Outubro), pp. 145-161.
[13] Loïc Wacquant, 1992, The Zone: Le métier de hustler dans le ghetto noir américain, Actes de la recherche en sciences sociales, 93 (Junho), pp. 38-58; trad. portuguesa: The Zone, em Daniel Soáres Lins et al., Cultura e Subjetividade. Saberes Nômades (Campinas, Papirus, 1997), pp. 49-68.
[14] Loïc Wacquant, 1996, Lunderclass urbaine dans limaginaire social et scientifique américain, em LExclusion: lÉtat des Savoirs, dir. Serge Paugam (Paris, Editions La Découverte), pp. 248-262; trad. portuguesa: 1997, A underclass urbana no imaginário social e científico norte-americano, Estudos Afro-Asiáticos, 31 (Outubro), pp. 37-50.
[15] Loïc Wacquant, 2002, Chicago Fade: remettre le corps du chercheur en scène, Quasimodo, 7 (Primavera), pp. 171-179.
[16] Loïc Wacquant, 1989, Corps et âme: notes ethnographiques dun apprenti-boxeur, Actes de la recherche en sciences sociales, 80 (Novembro), pp. 33-67; 1995, Protection, discipline et honneur: une salle de boxe dans le ghetto américain, Sociologie et sociétés, 27-1 (Primavera), pp. 75-89; 1995, The pugilistic point of view: How boxers think and feel about their trade, Theory & Society, 24-4 (Agosto), pp. 489-535; 1995, Pugs at work: Bodily capital and bodily labor among professional boxers, Body & Society, 1-1 (Março), pp. 65-94; 1998, The prizefighters three bodies, Ethnos: Journal of Anthropology, 63-3 (Novembro), pp. 325-352; trad. portuguesa: Os três corpos do boxeador profissional, em Daniel Soáres Lins et al., A Dominação Masculina Revisitada (Campinas, Papirus, 1998), pp. 73-96.
[17] Loïc Wacquant, 1992, Banlieues françaises et ghetto noir américain: de lamalgame à la comparaison, French Politics and Society, 10-4 (Outono), pp. 81-103; 1992, Pour en finir avec le mythe des cités-ghettos: les différences entre la France et les Etats-Unis, Annales de la recherche urbaine, 52 (Setembro), pp. 20-30; 1992, Décivilisation et démonisation: la mutation du ghetto noir américain, em LAmérique des français, dir. Christine Fauré e Tom Bishop (Paris, Editions François Bourin), pp. 103-125; 1993, Urban outcasts: Stigma and division in the black American ghetto and the French urban periphery, International Journal of Urban and Regional Research, 17-3 (Setembro), pp. 366-383; trad. portuguesa: Proscritos da cidade: estigma e divisão social no gueto americano e na periferia urbana francesa, Novos Estudos CEBRAP (São Paulo), 43, Novembro, 1995, pp. 64-83.
[18] Loïc Wacquant, 2006, Ghetto, banlieues, État: réaffirmer la primauté du politique, Nouveaux regards, 33 (Abril-Junho), pp. 62-66; trad. portuguesa: em Fórum Sociológico (Lisboa), Outono 2006; 2008, Ghettos and anti-ghettos: An anatomy of the new urban poverty, Thesis Eleven, 94, pp. 113-118; trad. portuguesa em Cadernos de Ciências Sociais, no prelo.
[19] Loïc Wacquant e Pierre Bourdieu, An Invitation to Reflexive Sociology (Chicago, University of Chicago Press, e Cambridge, UK, Polity Press, 1992).
[20] Loïc Wacquant, 2002 The curious eclipse of prison ethnography in the age of mass incarceration, Ethnography, 3-4 (Inverno), n.º especial In and out of the belly of the beast, pp. 371-397; trad. portuguesa: O curioso eclipse da etnografia prisional na era do encarceramento de massa, Discursos Sediciosos. Crime, Direito e Sociedade (Rio de Janeiro), 13, Outono 2003, pp. 11-34.
[21] Michael Tonry, Malign Neglect: Race and Punishment in America (Nova Iorque, Oxford University Press, 1995).
[22] Loïc Wacquant, 1998, Crime et châtiment en Amérique de Nixon à Clinton, Archives de politique criminelle, 20 (Primavera), pp. 123-138; trad. portuguesa: Crime e castigo nos Estados [continua] Unidos de Nixon a Clinton, Revista de Sociologia e Política (Curitiba), 13, Novembro 1999, pp. 39-50; Loïc Wacquant, 2000, The new peculiar institution: On the prison as surrogate ghetto, Theoretical Criminology, 4-3, n.º especial sobre New social studies of the prison, pp. 377-389; trad. portuguesa: A nova instituçâo particular: a prisão como subsituto do gueto, em Loïc Wacquant, Punir os Pobres (Rio de Janeiro, Freitas Bastos Editora, 2001), pp. 99-112; Loïc Wacquant, 2001, Deadly symbiosis: When ghetto and prison meet and mesh, Punishment & Society, 3-1 (Inverno), pp. 95-133; trad. portuguesa: A cor da justiça: quando gueto e prisão se encontram e se malham, em Loïc Wacquant e Daniel Lins (dirs.), Repensar os Estados Unidos (Campinas, Papirus, 2003), pp. 159-208.
[23] Loïc Wacquant, Les Prisons de la misère (Paris, Editions du Seuil, 1999); trad. portuguesa: As Prisões da Miséria (Oeiras, Celta Editora, 2000; Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001).
[24] Loïc Wacquant, 1997, Les pauvres en pâture: la nouvelle politique de la misère en Amérique, Hérodote, 85 (Primavera), pp. 21-33l; 1996, De lEtat charitable à lEtat pénal: notes sur le traitement politique de la misère en Amérique, Regards sociologiques, 11, pp. 30-38 (ambos traduzidos em português em Punir os Pobres, Rio de Janeiro, Revan, 2001); ver igualmente o número de Actes de la recherche en sciences sociales (124, Setembro 1998) consagrado à oscilação De lEtat social à lEtat pénal, com artigos de David Garland, Katherine Beckett e Bruce Western, Dario Melossi e Loïc Wacquant.
[25] Loïc Wacquant, Punishing the Poor: The Neoliberal Government of Social Insecurity (Durham e Londres, Duke University Press, 2008); trad. portuguesa: Onda Punitiva. O Novo Governo da Insegurança Social (Rio de Janeiro, Editora Revan, 2007).
[26] Loïc Wacquant, Parias urbains. Ghetto, banlieues, État (Paris, La Découverte, 2006).
[27] Loïc Wacquant, 1996, Les banlieues populaires à lheure de la marginalité avancée, Sciences humaines, 4 (Outono), pp. 30-33.
[28] Frances Fox Piven & Richard Cloward, Regulating the Poor: The Functions of Public Welfare (Nova Iorque, Pantheon Books, 1971; edição aumentada 1994).
[29] Harold Garfinkel, 1956, Conditions of successful degradation ceremonies, American Journal of Sociology, 61 (Setembro), pp. 240-244.
[30] Loïc Wacquant, 2001, The penalisation of poverty and the rise of neoliberalism, European Journal on Criminal Policy and Research, 9-4 (Inverno), pp. 401-412; trad. portuguesa: A penalização da miséria e o avanço do neoliberalismo, em Além da Fábrica: Trabalhadores, Sindicatos e a Nova Questão Social, eds. Marco Santana e José Ricardo Ramalho (São Paulo, Boitempo Editorial, 2003), pp. 72-88; Loïc Wacquant, 2003, Towards a dictatorship over the poor? Notes on the penalization of poverty in Brazil, Punishment & Society, 5-2 (Abril), pp. 197-205.
[31] Loïc Wacquant, 2005, Race as civic felony, International Social Science Journal, 181 (Primavera), pp. 127-142; trad. portuguesa: A raça como crime cívico, Sociologia. Revista do Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Porto), 15, Inverno 2005, pp. 9-41; e Deadly Symbiosis: Race and the Rise of the Penal State (Cambridge, Polity Press, 2009).
[32] Loïc Wacquant, 2004, Following Pierre Bourdieu into the field, Ethnography, 5-4 (Dezembro), pp. 387-414; traduções portuguesas: 2004, Seguindo Pierre Bourdieu no terreno, Cadernos de Ciências Sociais (Lisboa), número especial Génese e legado da obra de Pierre Bourdieu, 24 (Abril), pp. 69-96; 2006, Seguindo Pierre Bourdieu no campo, Revista de Sociologia e Política, número especial Bourdieu no campo, 26-2 (Junho), pp. 13-29.
[33] Pierre Bourdieu, Sens de lhonneur e Maison Kabyle, em Esquisse dune théorie de la pratique. Précédée de trois études dethnologie Kabyle (Genebra, Editions Droz, 1972 ; reed. Paris, Seuil / Points, 2000).
[34] Pierre Bourdieu (com A. Darbel, J.-P. Rivet e C. Seibel), Travail et travailleurs en Algérie (Paris-La Haye, Mouton, 1963); Pierre Bourdieu e Abdelmalek Sayad, Le Déracinement. La Crise de lagriculture traditionnelle en Algérie (Paris, Éd. de Minuit, 1964); Pierre Bourdieu, Le Bal des célibataires. Crise de la societé paysanne en Béarn (Paris, Seuil, 2002, 1.ª ed. 1962).
[35] Abdelmalek Sayad, Un Nanterre Algérien, terre de bidonvilles (Paris, Editions Autrement, 1995); Stéphane Beaud e Michel Pialoux, Retour sur la condition ouvrière. Enquête aux usines Peugeot de Sochaux-Montbéliard (Paris, Fayard, 1999); Yvette Delsaut, La Place du maître. Une chronique des Écoles Normales dInstituteurs (Paris, LHarmattan, 1992); Michel Pinçon e Monique Pinçon-Charlot, Voyage en grande bourgeoisie. Journal denquête (Paris, Presses Universitaires de France, 1997).
[36] Loïc Wacquant, 1997, Three pernicious premises in the study of the American ghetto, International Journal of Urban and Regional Research, 21-2 (Junho), Events and debate, pp. 341-353 (e as 8 respostas nos números seguintes); trad. portuguesa abreviada: Três premissas perniciosas no estudo do gueto norte-americano, Mana: Estudos de Antropologia Social (Rio de Janeiro), 2-2, Outubro 1996, pp. 145-161. Loïc Wacquant, Lunderclass urbaine dans limaginaire social et scientifique américain, em LExclusion: létat des savoirs (Paris, Editions La Découverte, 1996, pp. 248-262); trad. portuguesa: A underclass urbana no imaginário social e científico norte-americano, Estudos Afro-Asiáticos, 31 (Rio de Janeiro), Outubro, 1997, pp. 37-50.
[37] Loïc Wacquant, Parias urbains. Ghetto, banlieues, État (Paris, La Découverte, 2006).
[38] Loïc Wacquant, 2007, Territorial stigmatization in the age of advanced marginality, Thesis Eleven, 91 (Novembro), pp. 66-77; trad. portuguesa: A estigmatização territorial na idade da marginalidade avançada, Sociologia. Revista do Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Porto), 16 (Outono 2006), pp. 27-39.
[39] Erving Goffman, Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identity (Nova Iorque, Simon & Schuster, 1963).
[40] Loïc Wacquant, Corps et âme. Carnets ethnographiques dun apprenti boxeur (Marselha e Montreal, Agone, Comeau & Nadeau, 2000); trad. portuguesa: Corpo e Alma. Notas Etnográficas de um Apprendiz de Boxe (Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2002).
[41] Loïc Wacquant, 2002, Taking Bourdieu into the field, Berkeley Journal of Sociology, 46, pp. 180-186; tradução portuguesa: 2002,Levando Bourdieu ao campo, Revista de Sociologia e Política, 19 (Novembro), pp. 100-104; Habitus, em Jens Beckert e Milan Zafirovski (dirs.), International Encyclopedia of Economic Sociology (Londres, Routledge, 2004), pp. 315-319; tradução portuguesa: 2004, Esclarecer o habitus, Sociologia. Revista do Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Porto), 14 (Outono), pp. 35-40.
[42] Jeanne Favret-Saada, Les Mots, la mort, les sorts (Paris, Gallimard / Poche, 1985).
[43] Loïc Wacquant, 2005, Shadowboxing with ethnographic ghosts: A rejoinder, Symbolic Interaction, 28-3 (Verão), pp. 441-447 (resposta ao simpósio sobre Body and Soul).
[44] Loïc Wacquant, 2005, Carnal connections: On embodiment, membership, and apprenticeship, Qualitative Sociology, 28-4 (Inverno), pp. 445-471 (resposta ao número especial consagrado a Body and Soul, 28-3, Outono de 2005).
[45] Gaston Bachelard, Le Rationalisme appliqué (Paris, PUF, 1949); La Psychanalyse du feu (Paris, Gallimard, 1938); La Poétique de lespace (Paris, PUF, 1957).
[46] Loïc Wacquant, 2003, Une expérience de sociologie charnelle, Solidarités, 29 (Junho), pp. 18-20; trad. portuguesa: 2005, Como se faz um boxeur: uma experiência de sociologia carnal, Fórum Sociológico (Lisboa), 13-14, segunda série, pp. 191-198.
[47] Clifford Geertz, The Interpretation of Cultures (Nova Iorque, Basic Books, 1974); Herbert Blumer, Symbolic Interaction (Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1966).
[48] Pierre Bourdieu e Loïc Wacquant, An Invitation to Reflexive Sociology (Chicago, University of Chicago Press, 1992), pp. 36-46; Pierre Bourdieu, 2002, Participant objectivation: The Huxley medal lecture, Journal of the Royal Anthropological Institute, 9-2 (Fevereiro), pp. 281-294.
[49] Loïc Wacquant, 2002, Scrutinizing the street: Poverty, morality, and the pitfalls of urban ethnography, American Journal of Sociology, 107-6 (Maio), pp. 1468-1532.
[50] Loïc Wacquant, 2002, O sabor e a dor da ação, prefácio de Corpo e Alma. Notas Etnográficas de um Aprendiz de Boxe (Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2002), pp. 11-17.
[51] Christophe Charle, Naissance des intellectuels (1880-1900) (Paris, Éditions de Minuit, 1990).
[52] Louis Pinto, La Vocation et le métier de philosophe. Pour une sociologie de la philosophie dans la France contemporaine (Paris, Seuil, 2007).
[53] Pierre Bourdieu e Loïc Wacquant, 1998, Les ruses de la raison impérialiste, Actes de la recherche en sciences sociales, 121-122 (Março), pp. 109-118; trad. portuguesa: Sobre as artimanhas da razão imperialista, em Escritos de Educação, Petrópolis, Editora Vozes, 1999, pp. 17-32.
[54] Visualizar o vídeo em http://utopiaconf.free.fr/video.htm.
[55] Franklin E. Zimring, Gordon Hawkins e Sam Kamin, Punishment and Democracy: Three Strikes and Youre Out in California (Nova Iorque, Oxford University Press, 2001).
[56] Loïc Wacquant, 2004, Critical thought as solvent of doxa, Constellations, 11-1, pp. 97-101.
[57] Loïc Wacquant, Punishing the Poor. The Neoliberal Government of Social Insecurity (Durham e Londres, Duke University Press, 2008); trad. portuguesa: Onda Punitiva. O Novo Governo da Insegurança Social (Rio de Janeiro, Editora Revan, 2007).
[58] Loïc Wacquant, 2008, Ghettos and anti-ghettos: An anatomy of the new urban poverty, Thesis Eleven, 94, pp. 113-118; trad. portuguesa em Cadernos de Ciências Sociais, no prelo.
[59] Sobre a frente penal, ver: Loïc Wacquant, 2001, Lavènement de lEtat pénal nest pas une fatalité, Dedans-Dehors (Observatoire International des Prisons), 17 (Janeiro-Fevereiro), pp. 16-17; 2002, Socialiser, médicaliser, pénaliser: un choix politique, Combats face au Sida. Santé, drogues, société, 27 (Março), pp. 4-9; 2004, Comment sortir du piège sécuritaire, Contradictions (Bruxelas), 22 (Dezembro), pp. 120-133. Sobre a frente urbana, ver: Loïc Wacquant, 2006, Ghetto, banlieues, État: réaffirmer la primauté du politique, Nouveaux regards, 33 (Abril-Junho), pp. 62-66.
[60] Critical thought as solvent of doxa, Constellations, 11-1, pp. 97-101.