Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Accesos
Links relacionados
- Similares en SciELO
Compartir
Portuguese Journal of Dermatology and Venereology
versión impresa ISSN 2795-501Xversión On-line ISSN 2795-5001
Resumen
PEREIRA, Ana S.; XARA, Joana; FLOR, Duarte y GONCALO, Margarida. Omalizumab e novos alvos terapêuticos na urticária espontânea crónica. Port J Dermatol Venereol. [online]. 2024, vol.82, n.1, pp.11-22. Epub 06-Mar-2024. ISSN 2795-501X. https://doi.org/10.24875/pjdv.24000013.
A urticária crónica espontânea (UCE) é uma dermatose comum e angustiante caracterizada por pápulas pruriginosas, angioedema ou ambos. Atualmente, não existe cura para a UCE e o seu tratamento sintomático é frequentemente insuficiente. O Omalizumab, um anticorpo monoclonal humanizado anti-IgE, continua a ser o único fármaco biológico licenciado para a UCE, quase uma década após a sua aprovação. No entanto, o conhecimento crescente dos mecanismos fisiopatológicos desta doença conduziu a recentes avanços no seu tratamento, com vários fármacos em investigação, tanto em contexto pré-clínico como clínico. Estes incluem medicamentos biológicos, como o dupilumab (anti-IL-4Rα), o secukinumab (anti-IL-17), o tezepelumab (anti-thymic stromal lymphopoietin [TSLP]), o ligelizumab (anti-IgE), o lirentelumab (anti-Siglet 8) e o barzovolimab (anti-cKIT), bem como “pequenas moléculas,” como os inibidores da tirosina quinase de Bruton (BTK) (Remibrutinib) e um antagonista do recetor X2 acoplado à proteína G relacionado com Mas (MRGPRX2). Neste trabalho, revemos as opções terapêuticas atuais e futuras para a UCE, com base no conhecimento atual sobre a patogénese da doença.
Palabras clave : Urticária crónica espontânea; Mastócitos; Omalizumab; Biológicos; Pequenas moléculas.