27 1 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Ciência e Técnica Vitivinícola

 ISSN 0254-0223

SOARES, Bruno; GARCIA, Raquel; FREITAS, Ana Maria Costa    CABRITA, Maria João. Phenolic compounds released from oak, cherry, chestnut and robinia chips into a synthetic wine: influence of toasting level. []. , 27, 1, pp.17-26. ISSN 0254-0223.

^len^aAdvantages and drawbacks from the use of oak chips in oenology are well documented; wood oenological value is primarily related to cooperage potential, and not addressed from the oenologist view; for this reason other woods did not had similar attention. Polyphenols release is determinant to recognize the oenological value. Untoasted, light, medium and heavy toasted chips from oak, cherry, robinia and chestnut woods were add, to a model wine solution. Total polyphenolic content using Folin Ciocalteau reagent, absorbance at 280nm, identification and quantification of low molecular weight phenolic compounds were determined. Oak and chestnut released high amounts of phenolic compounds whilst cherry presented different behaviour. Robinia had the poorest performance, regarding low molecular weight phenolic compounds; the high values of absorbance and total polyphenolic found suggest the release of different phenolics. To our knowledge, this is the first study reporting toasting influence on the release of phenolic compounds from other kinds of wood species than oak.^lpt^aAs vantagens e as limitações do uso de aparas de carvalho em enologia encontram-se bem documentadas; o potencial que as madeiras apresentam para a tanoaria, tem sido mais importante que o seu impacto nos vinhos, e por isso outras espécies botânicas receberam menos atenção. Os polifenois que as madeiras cedem ao vinho são muito importantes do ponto de vista enológico. Aparas de carvalho, cerejeira, robinia e acácia com diferentes níveis de queima foram adicionadas a soluções hidroalcoólicas, e nelas foram determinados o teor em polifenois totais, a absorvancia a 280nm e os compostos fenólicos de baixo peso molecular. Os resultados mostram que o carvalho e o castanheiro libertam teores elevados de compostos fenólicos, ao contrário da cerejeira. Para a robinia, os resultados sugerem a libertação de outos compostos fenólicos para além dos de baixo peso molecular. De acordo com o nosso conhecimento, este é o primeiro trabalho que descreve a influência do nível de queima das aparas na libertação de compostos fenólicos, em outras espécies botânicas para além do carvalho.

: .

        · | |     ·     · ( pdf )