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Nascer e Crescer

 ISSN 0872-0754 ISSN 2183-9417

VASCONCELOS, Sofia et al. Quality of life of adolescents with type 1 diabetes mellitus. []. , 29, 3, pp.128-134. ISSN 0872-0754.  https://doi.org/10.25753/BirthGrowthMJ.v29.i3.18244.

^len^aIntroduction: Type 1 diabetes mellitus is one of the most common endocrine-metabolic disorders of childhood and adolescence and requires a continuous and rigorous therapeutic approach, with recognized impact on children and adolescents’ quality of life. The purpose of this study was to evaluate the quality of life of adolescents with type 1 diabetes mellitus and its relationship with clinical and laboratory aspects and lifestyle. Material and Methods: DQOL questionnaire was applied to type 1 diabetes mellitus adolescents managed at the Pediatric Diabetology consultation of a level II hospital for more than one year. Questionnaire has a global score between 36 and 180, with higher scores reflecting worse quality of life. Statistical analysis was performed in SPSS®. Results: Seventy-one percent (n=36) of adolescents responded to the survey, 55.6% of which male, with a median age of 15 years. Median DQOL global score was 66. Adolescents with good metabolic control had a median global score of 49, compared with 71 in adolescents with poor metabolic control (p=0.007). The median global score of self-perception of better health was 51 compared to 73 for self-perception of poorer health (p=0.007). Discussion: In general, adolescents in this study revealed a satisfactory quality of life. Adolescents with better metabolic control have a higher satisfaction and better quality of life. Adolescents with better self-perceived health have a better quality of life. Conclusion: Recognizing factors that affect quality of life of adolescents with type 1 diabetes mellitus is crucial to devise therapeutic strategies that meet their expectations, promoting treatment adherence and better metabolic control.^lpt^aIntrodução: A diabetes mellitus tipo 1 é uma das doenças endócrinas mais comuns em idade pediátrica e implica um tratamento contínuo e rigoroso, com impacto na qualidade de vida das crianças e adolescentes afetados. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida de adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 e a sua relação com aspetos clínico-laboratoriais e estilos de vida. Material e Métodos: O questionário DQOL foi aplicado a adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 seguidos em consulta de Diabetologia Pediátrica de um hospital de nível II há mais de um ano. O questionário tem uma pontuação global entre 36-180, com maior pontuação a refletir pior qualidade de vida. A análise estatística foi efetuada no software SPSS®. Resultados: Responderam ao inquérito 71% (n=36) dos adolescentes, 55,6% dos quais do sexo masculino, com uma mediana de idades de 15 anos. A mediana de pontuação global no DQOL foi 66. Os adolescentes com bom controlo metabólico tiveram uma mediana de pontuação global de 49 em comparação com 71 no grupo com mau controlo metabólico (p=0,007). A pontuação global mediana de auto-perceção de melhor saúde foi 51 em comparação com 73 para a auto-perceção de pior saúde (p=0,007). Discussão: No geral, os adolescentes deste estudo revelaram uma boa qualidade de vida. Adolescentes com melhor controlo metabólico têm maior satisfação e melhor qualidade de vida e adolescentes com melhor auto-perceção de saúde têm melhor qualidade de vida. Conclusão: Reconhecer os fatores que afetam a qualidade de vida dos adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 é fundamental para delinear estratégias terapêuticas que vão de encontro às suas expectativas, promovendo a adesão à terapêutica e um melhor controlo metabólico.

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