30 4 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Nascer e Crescer

 ISSN 0872-0754 ISSN 2183-9417

SILVA, Marta Ribeiro; ROSA, Ana Patrícia; MIRANDA, Daniel    ALVES, Manuela Costa. Nasolabial Cyst in pediatric age. []. , 30, 4, pp.234-236.   31--2021. ISSN 0872-0754.  https://doi.org/10.25753/birthgrowthmj.v30.i4.18652.

^a

Herein is described the case of a 26-month-old male observed in the Emergency Department for edema of the upper lip and left malar region with less than 24 hours of evolution and progressive worsening. No other associated complaints, previous history of trauma, or insect sting were reported. Computed tomography revealed a “left premaxillary abscess associated with ipsilateral nasogenian phlegm”. Intravenous antibiotic therapy with clarithromycin and clindamycin and systemic corticosteroid therapy with dexamethasone were started, and the boy was admitted to the Pediatric Department. He presented favorable clinical evolution, with complete resolution of inflammatory signs. At discharge, the patient remained asymptomatic and was referred to Otorhinolaryngology consultation for follow-up.

Although nasolabial cysts are rare in pediatric age, this case intends to raise awareness of the condition, enabling its recognition by clinicians, and increase knowledge about its course and treatment.

^len^a

É apresentado o caso de uma criança do sexo masculino com 26 meses de idade, que recorreu ao Serviço de Urgência por edema do lábio superior e região malar esquerda com menos de 24 horas de evolução e agravamento progressivo. Não foram reportadas outras queixas associadas, história prévia de traumatismo ou picada de inseto. Foi efetuada tomografia computorizada maxilofacial com contraste, que revelou “abcesso pré-maxilar esquerdo associado a fleimão nasogeniano ipsilateral”. O doente iniciou antibioterapia endovenosa com claritromicina e clindamicina e corticoterapia sistémica com dexametasona e foi internado no Serviço de Pediatria, apresentando evolução clínica favorável, com resolução total dos sinais inflamatórios. À data da alta, mantinha-se assintomático e foi orientado para consulta de Otorrinolaringologia para seguimento.

Apesar de o cisto nasolabial ser uma entidade rara em idade pediátrica, este caso clínico pretende alertar para a sua existência e reforçar a importância do seu reconhecimento pelos clínicos, bem como aumentar o conhecimento da sua evolução e tratamento.

^lpt

: .

        · | |     ·     · ( pdf )