serIV 18 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Revista de Enfermagem Referência

 ISSN 0874-0283

PEREIRA, Rute Salomé da Silva et al. As autarquias e a promoção da acessibilidade arquitetónica. []. , serIV, 18, pp.29-38. ISSN 0874-0283.  https://doi.org/10.12707/RIV18022.

^lpt^aEnquadramento: As barreiras arquitetónicas assumem um peso importante na prossecução das atividades de vida diária para pessoas com mobilidade condicionada. Objetivos: Compreender as fragilidades e/ou potencialidades das respostas das autarquias locais para abolir barreiras arquitetónicas para pessoas com mobilidade condicionada quando inseridas no seu contexto social e habitacional. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório, com uma amostra de 21 presidentes de junta de dois municípios, a partir de uma amostragem não probabilística acidental. Resultados: Da amostra, 76,2% presidentes de junta não sabem quantas pessoas com deficiência vivem na sua freguesia. A eliminação de barreiras arquitetónicas incidiu sobre passeios e percursos pedonais acessíveis (80%), passadeiras (75%), acesso a parques e jardins públicos (70%) e a cemitérios e mercado (70%). Os restantes equipamentos, mesmo os educacionais, têm representações abaixo de 50%. Conclusão: Subsistem espaços de uso público com barreiras arquitetónicas. Existe pouca articulação entre profissionais de saúde e a sociedade para a promoção da acessibilidade.^len^aBackground: Architectural barriers have a significant impact on the daily activities of people with reduced mobility. Objectives: To understand the weaknesses and/or opportunities in the responses of local authorities to eliminate the architectural barriers for people with reduced mobility in their social and residential context. Methodology: A descriptive, exploratory study was conducted with a sample of 21 parish council presidents from two municipalities using an accidental non-probabilistic sampling method. Results: In this sample, 76.2% of parish council presidents do not know how many people with disabilities live in their parish. The elimination of architectural barriers focused on accessible sidewalks and pedestrian routes (80%), pedestrian crossings (75%), access to public parks and gardens (70%), and access to cemeteries and markets (70%). Other equipment, even educational ones, represent less than 50%. Conclusion: Some public spaces still have architectural barriers. There is little cooperation between health professionals and society to promote accessibility.^les^aMarco contextual: Las barreras arquitectónicas asumen un peso importante en la realización de las actividades de la vida diaria de las personas con movilidad reducida. Objetivos: Comprender las fragilidades y/o potencialidades de las respuestas de los ayuntamientos locales para abolir barreras arquitectónicas para personas con movilidad condicionada cuando se encuentran en su contexto social y habitacional. Metodología: Estudio descriptivo, exploratorio, con una muestra de 21 presidentes de junta de dos municipios, a partir de un muestreo no probabilístico accidental. Resultados: De la muestra, el 76,2% de los presidentes de junta no sabe cuántas personas con discapacidad viven en su barrio. La eliminación de barreras arquitectónicas incidió sobre paseos y zonas peatonales accesibles (80%), pasos de peatones (75%), acceso a parques y jardines públicos (70%) y a cementerios y mercados (70%). Los restantes equipamientos, incluso los educacionales, tienen representaciones por debajo del 50%. Conclusión: Subsisten espacios de uso público con barreras arquitectónicas. Hay poca articulación entre los profesionales de la salud y la sociedad para promover la accesibilidad.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License