CAETANO, António    VALA, Jorge. Effects of the social interaction context on social judgeability. []. , 11, 1, pp.27-36. ISSN 0874-2049.  https://doi.org/10.17575/rpsicol.v11i1.587.

^len^aThe social judgeability model States that in order to give a social judgment, people need to feel that they are in a position to judge. To give a social judgment is not only a question of integrating individual and categorical information about the target. It also depends upon the relationship between the judges and their judgments. Within the pragmatic context surrounding any social judgment, perceivers have to consider its social validity following their theories about that relation. Some factors, may increase this sense of social validity. According to the social judgeability model, having status may induce people to assume the have sufficient information to make a social judgment. An experiment was conducted to test this hypothesis, manipulating the position status of the judges: higher, equal or lower than the alvo. Two groups of students have participated in this study (first group N=63, secong group N=60). Results show that subjects with higher position status reported greater confidence in their judgments relatively to other subjects. These results are discussed within the framework of impression formation and social judgeability.^lpt^aO modelo da julgabilidade social afirma que para que um julgamento possa ser realizado, as pessoas necessitam de sentir que estão em posição de julgar. Emitir um julgamento, não é apenas uma questão de integrar informção individual e categorial acerca de um alvo. Depende igualmente da relação que existe entre os juízes e os seus julgamentos. A partir do contexto pragmático que envolve qualquer julgamento social, os percipientes têm de considerar a validade social desse julgamento, basendo-se nas teorias de que dispõem sobre essa relação. Alguns factores podem promover este sentimento de validade social. De acordo com o modelo de julgabilidade social, um elevado estatuto social pode induzir as pessoas a pensarem que dispõem de informação suficiente para a emissão de um julgamento. Um estudo testando esta hipótese foi conduzido, manipulando o estatuto social dos juízes: mais elevado, igual ou menos elevado do que o alvo. Dois grupos de estudantes participaram neste estudo (primeiro grupo N=63, segundo grupo N=60). Os resultados indicaram que os sujeitos de estatuto mais elevado sentiram-se mais confiantes no seu julgamento do que os outros. Estes resultados são discutidos no âmbito da formação de impressões e da julgabilidade social.

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