11 2-3Spontaneous activation of schemata under stress: getting control over eathquake threat 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Psicologia

 ISSN 0874-2049

LIMA, Maria Luísa; MONTEIRO, Maria Benedita    VALA, Jorge. The role of group status and history of the conflict on intergroup discrimination strategies. []. , 11, 2-3, pp.169-180. ISSN 0874-2049.

^len^aAccording to Tajfel's Social Identity Theory, members ofhigher status groups are claimed to present both stronger statements of ingroup identification and stronger ingroup fayouritims than members of lower status groups. In this study it was hipothesised that the history of the conflict would moderate those results. This variable reflects the perceived ratio of gains and losses in the past, as well as the present expectations of positive or negative change of the status relation between the two groups. A linear history of the conflict (without a significant change on group status position) is expected to induce weaker comparisons between groups and lower expectations of change, thus eliciting lower ingroup favouritism and ingroup identification assertions in both groups. A non-linear history of the conflict (with significant reversal of group status positions in the mid-run) is expected, on the contrary, to enhance comparability between groups and expectations of change, thus eliciting stronger assertions of group identification and higher ingroup favouritism. A field study and a laboratory one were conducted, where real or simulated conflicts between two groups were made salient and intergroup differenciation strategies were observed. Predictions about the importance of the conflict to moderate ingroup identification and intergroup discrimination were confirmed in both studies.^lpt^aDe acordo com a Teoria da Identidade Social e das Relações Intergrupais de Tajfel, membros grupos com estatuto superior manifestam uma maior identificação com o grupo próprio e um maior favoritismo face ao seu grupo do que a percepção de um estatuto inferior. Neste estudo, colocamos como hipótese que estas variáveis, tanto no caso de grupos de estatuto superior como inferior, dependem também da história do conflito entre os grupos. Esta nova variável, reflecte quer o balanço percebido entre ganhos e perdas no passado, como quer as expectativas de mudanças no estatuto relativo dos grupos em conflito. Uma história de conflito linear (sem mudanças significativas nas posições relativas dos grupos) induzirá comparações mais fracas entre os grupos e menores expectativas de mudança conduzindo assim a um nível mais baixo tanto de identificação grupal como de favoritismo pelo grupo próprio. Pelo contrário, uma história de conflito não linear, com inversões significativas de estatuto relativo dos grupos) induzirá, pelo contrário, maior comparabilidade entre os grupos e mais fortes expectativas de mudança dando por isso origem a afirmações mais fortes de identificação grupal e de favoritismo relativamente ao grupo próprio. Realizaram-se dois estudos em que se analisou o impacto desta variável nas estratégias de discriminação intergrupal. O primeiro estudo utilizou conflitos reais existentes em duas empresas, e no segundo fez-se uma recriação experimental de diferentes historias de conflito. Os resultados obtidos apoiam a hipótese da moderação pela história do conflito das estratégias de diferenciação intergrupal.

        · | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License