NASCIMENTO, Teresa    BIANCHI, Mauro. Does TB stigma affect emotion recognition? A study with a Portuguese sample. []. , 35, 1, pp.35-48.   20--2022. ISSN 0874-2049.  https://doi.org/10.17575/psicologia.v35i1.1587.

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TB stigma constitutes a major barrier to disease control and social distress. This study aims to understand better the inherent social processes on the perception of emotions. Thus far, the specific role of TB stigma in this respect was not tested. We hypothesize that individuals in TB treatment (vs. a control non-clinical group) would identify more negative emotions in the faces of others, specifically rejecting emotions (e.g., disgust) when preoccupied with TB stigma. Two groups of participants completed a questionnaire with 23 faces, identified the emotions portrayed in the pictures, and reported their level of Stigma Consciousness, Interpersonal-Rejection Related to Stigma, and Rejection Sensitivity. Results show that the two groups significantly differ in their perceptions of negative emotions: participants in treatment identify less disgust and more sadness, fear, and anger versus the control group. Findings are discussed concerning the literature on stigma and its consequences.

O estigma da Tuberculose causa sofrimento social e é uma barreira importante no seu controlo. Pretende-se compreender melhor os processos sociais, a ele subjacentes, na perceção de emoções. Até agora, o papel do estigma da Tuberculose a este respeito não foi testado. Como hipótese propõe-se que os indivíduos em tratamento para a Tuberculose (versus grupo de controlo) identificarão mais emoções negativas na face dos outros, especialmente emoções de rejeição (i.e., nojo) quando preocupados com o estigma., Dois grupos de participantes responderam a um questionário com 23 faces onde identificaram a emoção, a Consciência do Estigma, Rejeição Interpessoal Relacionada com o Estigma e Sensibilidade à Rejeição. Mostra-se que os dois grupos diferem na perceção de emoções negativas: os doentes em tratamento identificam menos nojo, e mais tristeza, medo e raiva que o grupo de controlo. Os resultados são discutidos à luz da literatura do estigma e das suas consequências.

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