17La reescritura de encarnación ezcurra en la ficción y la historia argentina de las últimas decadas 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Ex aequo

 ISSN 0874-5560

SANTOS, Cecília MacDowell. Beyond «helping» or «not caring about» them: Teaching women in developing countries at an american university. []. , 17, pp.89-105. ISSN 0874-5560.

^len^aThis essay is a reflection on the challenges for internationalizing the Women’s Studies curriculum in the United States. It draws on my experience teaching «Women in Developing Countries» at the University of San Francisco, a Jesuit university with the stated mission of promoting social justice from a global perspective. One of the major challenges facing this type of course is the risk of reinforcing ethnocentrism and essentialism by reproducing what Chandra Mohanty calls the «Third World difference». Building on Mohanty’s call for a«noncolonizing feminist solidarity across borders» and using Peter Waterman’s typology of forms of solidarity, the essay discusses students’ approaches to «women in developing countries» and the forms of solidarity assumed or implicitly promoted by the theories on women/gender and development/globalization covered in the course.^lpt^aEste artigo constitui uma reflexão sobre os desafios a uma internacionalização do currículo de «Women Studies» nos Estados Unidos. Parte da minha experiência de ensino da disciplina de «Mulheres em Países em Desenvolvimento», na Universidade de São Francisco, uma universidade de Jesuítas com a missão expressa de promover a justiça social numa perspectiva global. Um dos maiores desafios colocados a este tipo de curso está no risco de o mesmo reforçar o etnocentrismo e o essencialismo, através da reprodução daquilo a que Chandra Mohanty chama «a diferença do Terceiro Mundo». Baseando-se no apelo de Mohanty a uma «solidariedade feminista não-colonizadora e transfronteiriça» e recorrendo à tipologia das formas de solidariedade, de Peter Waterman, o artigo discute as abordagens dos estudantes ao tema das «mulheres em países em desenvolvimento», bem como as formas de solidariedade assumidas ou implícitas nas teorias das mulheres/do género e do desenvolvimento/globalização referidas no curso.^lfr^aCet article constitue une réflexion sur les défis posés par l’internationalisation ducurriculum sur «Women Studies» aux États-Unis, concrètement, sur mon expérience d’enseignersur «Femmes aux pays en développement» à l’Université de San Francisco, uneuniversité des pères jésuites, avec la mission explicite de promouvoir la justice social dupoint de vue global. Un des majeures défis d’enseigner ses matières consiste dans le risquede renforcer l’ethnocentrisme et l’essentialisme, reproduisant se que Chanda Mohantyappelle «La différence du Tiers-Monde». Ont reprendra l’appel de Mohanty a une «solidaritéféministe non-colonisatrice et transfrontière», aussi bien que la typologie des formesde solidarité, de Peter Waterman, cherchant à débattre les approches des étudiants authème des «Femmes aux pays en développement» et les formes de solidarités, conscientesou implicites, présentes dans les théories sur les femmes/genre et développement/globalisationétudiées dans mes leçons.

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License