18Las políticas de conciliación entre el ámbito laboral y el familiar ¿Cambio o continuidad en el sistema de género? 
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Ex aequo

 ISSN 0874-5560

BOULD, Sally    GAVRAY, Claire. Women’s work: the Measurement and the Meaning. []. , 18, pp.57-83. ISSN 0874-5560.

^len^aUnderstanding the meaning of a woman’s economic activity requires an in depth understanding of the labour force concept and how it has been applied to women. This paper will examine in detail some of the issues and problems with the data available and its usage as well as the problem of cross national comparability. These issues will be explored by a close examination of the International Labour Organization’s (ILO) recommendations and definitions and yearly statistics (http://laborsta.ilo.org/). The first part of the paper will focus on the development of the labour force concept and a history of how women’s labour force participation has changed in the last 30 years using the examples of Bangladesh and Thailand. A different historical picture is found in the four European countries examined: Portugal, Spain, Belgium and France. The second part of the paper will examine factors which need to be taken into account in forming a broader understanding of women’s work in these European countries. Age, education, working hours, wages, and motherhood are examined. In view of this analysis the paper will critique the European Union goal of 60% of women working in EU countries by 2010.^lpt^aCompreender o significado da actividade económica das mulheres requer a análise aprofundada do conceito de população activa e de como este tem sido aplicado às mulheres. Este artigo examina em pormenor algumas das problemáticas e limitações associadas ao uso dos dados estatísticos disponíveis e à comparabilidade entre países. Esta temática é explorada a partir de uma análise focada nas recomendações e definições da Organização Internacional do Trabalho (OIT), assim como das estatísticas anuais (http://laborsta.ilo.org/). A primeira parte do artigo centra-se no desenvolvimento do conceito de população activa e no modo como a participação laboral das mulheres se tem alterado no decurso dos últimos 30 anos, recorrendo aos casos do Bangladeche e da Tailândia. Uma perspectiva histórica diferente pode ser encontrada nos quatro países Europeus analisados: Portugal, Espanha, Bélgica e França. A segunda parte é dedicada aos factores que importa considerar de modo a que se alcance uma compreensão mais ampla do trabalho das mulheres naqueles países Europeus. Idade, educação, horas de trabalho, salários e maternidade são factores aqui relevados. O objectivo da União Europeia de alcançar uma taxa de emprego feminino de 60% nos países Europeus, até 2010, é também objecto de crítica.^lfr^aComprendre l’activité économique des femmes demande de bien connaître le concept de force de travail ainsi que la façon dont il a été utilisé à propos des femmes. Cet article examinera en détail la disponibilité de données en cette matière, leur valeur et leur usage; il abordera les problèmes liés aux comparaisons internationales. Nous explorerons cette question au départ des recommandations, définitions et statistiques de l’Organisation Internationale du Travail (OIT) (http://www.ilo.org/global/lang--fr/index.htm). La première partie du document rendra compte de l’historique du concept de force de travail. Il retracera l’histoire de la participation des femmes à l’emploi et montrera, au départ des exemples du Bangladesh et de la Taïlande, l’ampleur des changements opérés sur les trente dernières années. C’est un tableau historique différent qui ressort pour les quatre pays concernés par cet article: le Portugal, l’Espagne, la Belgique et la France. La seconde partie du document examinera certains facteurs dont il est essentiel de tenir compte pour mieux comprendre l’emploi féminin dans ces pays européens: l’âge, le niveau de diplôme, les heures de travail prestées, le niveau du salaire et les maternités. Cette analyse débouchera sur un avis critique concernant l’objectif fixé par l’Union Européenne d’arriver à un taux d’emploi féminin de 60% d’ici 2010.

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