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Ex aequo

 ISSN 0874-5560

CERQUEIRA, Carla    CABECINHAS, Rosa. Políticas para a igualdade entre homens e mulheres nos media: da (inov)ação legislativa à mudança social. []. , 25, pp.105-118. ISSN 0874-5560.

^lpt^aEste artigo visa contribuir para a problematização crítica sobre as políticas para a igualdade entre homens e mulheres nos media e seus reflexos nas práticas profissionais. Neste domínio estão presentes três dimensões plenamente entrelaçadas: produtoras/es de conteúdos e instâncias mediáticas, produtos desenvolvidos e públicos. Conscientes da importância das recomendações e orientações político-legais, internacionais e nacionais, que visam a auto e hétero-regulação das e dos profissionais, consideramos que será necessário aprofundar o diálogo entre academia, organismos políticos, organizações da sociedade civil e instâncias e produtoras/produtores mediáticas/os, de modo a revolucionar as práticas profissionais, contribuindo para a integração de uma perspetiva feminista.^len^aThis paper aims to contribute to the necessary debate on policies for equality between men and women in the media as well as its reflections on professional practice. Three key dimensions are fully intertwined within this debate: content producers and media instances; products; and publics. Given the importance of national and international recommendations and political and legal guidelines, with the objective of a professional auto and hetero-regulation, further dialogue between academia, political institutions, civil society organizations and media organizations and professionals is needed, in order to change media practices by integrating a feminist perspective.^lfr^aCet article vise à contribuer à la problématisation critique sur les politiques pour l’égalité entre hommes et femmes aux médias, ainsi que leurs réflexes aux pratiques professionnelles. Dans ce domaine il’ y a trois dimensions cruciales totalement entrelacés: productrices/producteurs de teneurs et instances médiatiques, produits développés et publiques. Conscients de l’importance des recommandations et des directive politique et juridique, nationales et internationales, qui visent à la auto-régulation et hétéro-régulation des professionnels, on considère qu’il nous manque un dialogue ouvert entre les le milieu universitaire, les instances politiques, les organisations de la société civile et les organes et la production des médias, lequel tend à révolutionner les pratiques médiatiques, contribuant à l’intégration d’une perspective féministe.

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