26 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Ex aequo

 ISSN 0874-5560

KUBISSA, Luisa Posada. Argumentos y Contra-Argumentos para un Debate: Sobre Trata y Prostución. []. , 26, pp.121-134. ISSN 0874-5560.

^les^aEl artículo parte de situar el fenómeno de la trata en el contexto de la violencia contra las mujeres en nuestro mundo globalizado. Busca dar sentido a este fenómeno criminal, para lo que se vuelve al análisis de Celia Amorós sobre los feminicidios de Ciudad Juárez y enmarca ahí la trata interpretándola en clave libertino-mafioso. A partir de ahí, el trabajo analiza aquellos argumentos que, tratando de desligar trata y prostitución, se inclinan por una legalización de esta ultima considerada como actividad libremente elegida. En el artículo se discuten dichos argumento, en tanto que la prostitución se entiende como ataque a los derechos fundamentales de las mujeres.^len^aThis article places the phenomenon of trafficking in the context of gender violence in our globalized world. It tries to give sense to this criminal action, and in order to do it, turns to the analysis of Celia Amorós about the killing of women in Ciudad Juárez and classifies there the trafficking as a libertine-mafioso phenomenon. Having established that premise, the article examines those arguments which, trying to separate trafficking from prostitution, are in favor of the legalization of the last one, considering it as an activity freely chosen. This article is against this idea because it considers prostitution as an attack against women´s fundamental rights.^lpt^aO artigo situa o fenómeno do tráfico de seres humanos no contexto da violência contra as mulheres no nosso mundo globalizado. Procura dar sentido a este fenómeno criminal para o que retoma a análise de Celia Amorós sobre os homicídios de mulheres em Ciudad Juárez interpretando o tráfico como um fenómeno libertino-mafioso. Partindo desta premissa, analisam-se os argumentos que, separando o tráfico da prostituição, são a favor da legalização desta última, considerando-a como uma atividade escolhida livremente. Neste artigo defende-se uma posição contrária, considerando-se a prostituição como uma violação aos direitos fundamentais das mulheres.

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License