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Ex aequo

 ISSN 0874-5560

LIINASON, Mia    CUESTA, Marta. Subjective emotions, political implications: thinking through tensions and contradictions in feminist knowledgeproduction. []. , 29, pp.23-28. ISSN 0874-5560.

^len^aBased on an ongoing research project in which we explore practices, strategies and visions within feminist activism in a Swedish context, this paper emerges from experiences during fieldwork with feminist activist groups. Focusing on tensions and contradictions encountered during fieldwork, this article problematizes the social and emotional dimensions of research. Through a discussion of our interactions with the research participants as subjective relationships and as relationships of power, this article suggests that a closer engagement with the research subject, and with what she can learn from the relationship with the research object, can challenge researchers’ implicit assumptions and emotional attachments, contributing to a destabilization of power relations in knowledge production.^les^aEste artículo emerge como parte de un proyecto de investigación, y un trabajo de campo en curso, en donde se exploran visiones, estrategias y prácticas dentro del feminismo activista en Suecia. Poniendo foco en las tensiones y contradicciones desarrolladas durante el trabajo de campo, en este artículo se problematiza acerca de dimensiones a nivel social y emocional conectadas a tópicos de investigación. A traves de una discusión acerca de nuestra participación, dentro del trabajo de campo, desde un punto de vista sujetivo y de poder, en este artículo se sugiere que un acercamiento al sujeto a investigar, y lo que de esa relación se pueda aprender, puede esta prueba implicitamente significar, una contribución a una desestabilización de las relaciones poder, en la producción de conocimientos.^lpt^aEste artigo emerge de um projeto de investigação em curso que tem como objetivo explorar as visões, estratégias e práticas no seio do ativismo feminista na Suécia. Centrando- se nas tensões e conflitos que emergiram no trabalho de campo, o artigo problematiza as dimensões sociais e emocionais da investigação feminista. Tomamos como ponto de partida uma conceptualização das nossas interações com as/os participantes como relações subjetivas e relações de poder, e sugerimos que uma reflexão mais aprofundada sobre o sujeito de investigação, e sobre o que ela/e pode aprender na relação com o objeto de investigação, permite problematizar os pressupostos implícitos e investimentos emocionais das/os investigadoras/es, contribuindo assim para a desestabilização das relações de poder na produção de conhecimento.

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