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Ex aequo

 ISSN 0874-5560

ORDONEZ, Fernando I. Sancho    PLATERO, R. Lucas. Memorias posibles para el movimiento trans* en Ecuador. []. , 38, pp.49-65. ISSN 0874-5560.  https://doi.org/10.22355/exaequo.2018.38.04.

^les^aEn los últimos veinte años, Ecuador ha experimentado una serie de transformaciones en materia de derechos sociales que incluye a las personas trans*. En 1997, la homosexualidad dejó de ser un delito y a partir de ese momento quienes fueron consideradas personas delincuentes y enfermas pasaron a convertirse en ciudadanas y sujetos de derechos. El movimiento travesti, transgénero y transexual ha devenido en un sujeto político que ha resistido las más crueles represiones para alcanzar una vida más vivible (Butler 2017). Mediante una metodología cualitativa que incluye entrevistas a activistas, relatos de prensa, documentos bibliográficos y experiencias compartidas del activismo LGBTI+, propo nemos un ejercicio de construcción de memoria trans*.^len^aIn the last twenty years, Ecuador has experimented a number of transformations in social rights that include trans* people. In 1997, homosexuality was no longer considered a crime. From then on, those who were once considered criminals and disturbed individuals became citizens and subjects of rights. Travestites, transgender and transsexual movements have evolved into political subjects that have resisted the cruelest repressions in order to achieve a more livable life (Butler 2017). Using a qualitative methodology grounded in interviews with activists, press articles, biographical documents and LGBTI+ activist shared experiences, we present an exercise of trans* memory construction.^lpt^aNos últimos vinte anos, o Equador passou por uma série de transformações em matéria de direitos sociais que incluiu as pessoas trans*. Em 1997, a homossexualidade deixou de ser um crime e, a partir daquele momento, aqueles que eram considerados delinquentes e doentes tornaram-se cidadãos e sujeitos de direitos. O movimento travesti, transgénero e transexual tornou-se um sujeito político que resistiu às mais cruéis repressões para alcançar uma vida mais vivível (Butler 2017). Através de uma metodologia qualitativa que inclui entrevistas com ativistas, recolha de imprensa, documentos bibliográficos e experiências compartilhadas do ativismo LGBTI+, propomos um exercício de construção da memória trans*.

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