42 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Ex aequo

 ISSN 0874-5560

ALVARES, Cláudia; SILVEIRINHA, Maria João    FERREIRA, Virgínia. Situacionismo de sexo: um diagnóstico feminista à plataforma de pequim passados 25 anos. []. , 42, pp.9-22. ISSN 0874-5560.  https://doi.org/10.22355/exaequo.2020.42.01.

^lpt^aO artigo procura fazer uma análise feminista dos 25 anos da Plataforma de Ação Pequim através de uma discussão das ambiguidades com que os termos ‘género’ e mainstreaming foram introduzidos na Plataforma, refletindo sobre as ramificações e consequências da sua utilização no seu cruzamento com as políticas neoliberais que se foram consolidando nas últimas décadas. Em causa está o reconhecimento das múltiplas questões ligadas ao multiculturalismo subjacente ao modelo liberal de género e a proposta de formas de conceber um mainstreaming mais próximo das diversas experiências vividas e políticas especificamente direcionadas para responder às necessidades de grupos com necessidades particulares. Refletindo mais amplamente sobre os direitos das mulheres, o artigo termina defendendo que o direito à informação deve também abranger um direito à literacia.^len^aThe article aims to perform a feminist analysis of the 25 years of the Beijing Action Platform through a discussion of the ambiguities of the terms ‘gender’ and mainstreaming as introduced in the Platform, reflecting on the ramifications and consequences of their use in the intersection with increasingly consolidated neoliberal policies in recent decades. At issue is the recognition of the multiple issues related to multiculturalism underlying the liberal gender model and the proposal of ways of conceiving a mainstreaming closer to the diverse experiences and policies specifically directed at the needs of groups with particular needs. Reflecting more broadly on women’s rights, the article ends by arguing that the right to information should also encompass a right to literacy.^les^aEl artículo busca un análisis feminista de los 25 años de la Plataforma de Acción de Beijing a través de una discusión de las ambigüedades con que los términos ‘género’ y ‘transversalización’ fueron introducidos en la Plataforma, reflexionando sobre las ramificaciones y consecuencias de su uso en su intersección con las políticas neoliberales que se han consolidado en las últimas décadas. Se trata del reconocimiento de las múltiples cues­tiones relacionadas con la multiculturalidad que subyacen al modelo liberal de género y la propuesta de formas de concebir un mainstreaming más cercano a las diversas experiencias y políticas dirigidas específicamente a responder a las necesidades de colectivos con necesidades determinadas. Reflexionando más ampliamente sobre los derechos de las mujeres, el artículo finaliza defendiendo que el derecho a la información debe abarcar también el derecho a la alfabetización.

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License