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Psicologia, Saúde & Doenças

 ISSN 1645-0086

MOTTA, Alessandra Brunoro    ENUMO, Sônia Regina Fiorim. Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação doenfrentamento da hospitalização. []. , 3, 1, pp.23-41. ISSN 1645-0086.

^lpt^aA hospitalização pode trazer prejuízos ao desenvolvimento da criança com câncer. Para lidar com essa situação, o brincar tem funcionado como estratégia de enfrentamento. Analisando a importância do brincar no hospital, esta pesquisa avaliou as estratégias de enfrentamento da hospitalização, a partir de relatos de 28 crianças, meninas e meninos (6 a 12 anos), inscritas no Serviço de Oncologia de um hospital público de Vitória, ES, Brasil. Propôs-se um instrumento de avaliação do enfrentamento da hospitalização: AEH (Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização), com 41 pranchas ilustradas, divididas nos Conjuntos: A - Enfrentamento da Hospitalização e B - Brincar no Hospital. Os resultados indicaram respostas de enfrentamento mais positivas (brincar, ler gibi, conversar, rezar) do que negativas (esconder-se, sentir culpa, chantagear). Brincar correspondeu a 78,6% das respostas relacionadas ao que a criança hospitalizada gostaria de fazer, justificado pela função lúdica. O instrumento mostrou-se adequado à compreensão e atendimento psicológico da hospitalização.^len^aHospitalization may harm the development of the child with cancer. In order to deal with this situation, playing has worked as a coping strategy. Analizing the importance of playing in the hospital, this research has evaluated the coping strategies in hospitalization based upon 28 children who testified. These children ranged from 6 to 12 years old and they were signed up at the Oncology Ward of a public hospital in Vitória, ES. An instrument of assessment of coping with hospitalization was proposed: Assessment Instrument of Coping with Hospitalization, with 41 illustrative sketch boards split in sets: A - Coping with Hospitalization and B - Playing in the Hospital. The results indicated coping responses which were a lot more positive (playing, reading comics, praying) than negative ones (hiding, feeling guilty, emotional blackmailing). Playing was 78,6% of the answers related to what the hospitalized child would like to do, justified by its role as a learning tool. The instrument proved to be appropriate to the comprehension and psychological care during hospitalization.

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