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Psicologia, Saúde & Doenças

 ISSN 1645-0086

MENESES, Rute. Psicologia positiva e COVID-19: potencialidades da cinematerapia. []. , 22, 1, pp.25-36.   30--2021. ISSN 1645-0086.  https://doi.org/10.15309/21psd220104.

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Pelas suas características, a COVID-19 acarreta desafios e riscos consideráveis a vários níveis, mas também possibilidades de crescimento psicológico positivo. Assim, apresentam-se evidências indiretas e diretas das potencialidades da implementação de programas de cinematerapia em contexto de COVID-19, considerando investigação no âmbito do lazer, Psicologia Positiva e cinematerapia relevante para a Psicologia da Saúde. Os aspetos essenciais da cinematerapia, desde a sua delimitação, denominações, (contra-)indicações, (des)vantagens, variantes, a etapas do processo, processos psicológicos potencialmente em jogo, apoios e cuidados a ter na seleção, uso e exploração de recursos existentes (filmes, curtas-metragens, séries e outros programas de televisão), sem esquecer inconsistências relatadas na literatura, são também sintetizados. Apresentando desafios clínicos e de investigação, mas também técnicas de intervenção/investigação e dicas úteis para além da cinematerapia, espera-se estimular a comunidade científica a conhecer melhor, desenvolver e testar programas de cinematerapia, integrando aportes da Psicologia Positiva, enriquecendo a prática baseada na evidência da Psicologia da Saúde.

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Due to its characteristics, COVID-19 poses considerable challenges and risks at various levels, but also possibilities for positive psychological growth. Thus, indirect and direct evidence of the potentialities of the implementation of cinematherapy programs in the context of COVID-19 is presented, considering research on leisure, Positive Psychology and cinematherapy relevant to Health Psychology. The essential aspects of cinematherapy, from its delimitation, denominations, (contra-)indications, (dis)advantages, variants, to the stages of the process, psychological processes potentially at stake, supports and dangers in the selection, use and exploration of existing resources (films, short films, series and other television programs), without forgetting inconsistencies reported in the literature, are also synthesized. Presenting clinical and research challenges, but also intervention/research techniques and tips useful beyond cinematherapy, the author expects to encourage the scientific community to know better, develop and test cinematherapy programs, integrating contributions from Positive Psychology, enriching evidence-based practice of Health Psychology.

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