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Psicologia, Saúde & Doenças

 ISSN 1645-0086

DONAS-BOTO, Inês et al. Isolated, but not alone: implementation of video communication in COVID-19 units. []. , 22, 2, pp.350-358.   31--2021. ISSN 1645-0086.  https://doi.org/10.15309/21psd220203.

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The COVID-19 pandemic poses multiple challenges regarding healthcare across Europe and the world, namely separation and isolation of hospitalized COVID-19 patients from their families. The present report aims at describing the different practices in using video calls to allow communication between COVID-19 inpatients and their loved ones. The authors conducted a qualitative study based on a semi-structured interview, applied to the four health care workers (HCW) responsible for managing the use of the videophones and tablets in the COVID-19 wards of our hospital. The collected data consisted of: (1) description of each unit; (2) generic patient data; (3) description of video call communications; and (4) perceptions towards video call communication use. The interviewed HCW acknowledged the importance of video calls in the COVID-19 units and its positive emotional impact on patients, family members, and HCW involved. Differences among video calls usage in each ward dwell mainly on the existence of a communication protocol and on staff’s awareness and engagement with the initiative. The authors reflect on the benefits and pitfalls of this new communication method for hospitalized patients and their families.

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A pandemia COVID-19 colocou diversos desafios à prestação de cuidados de saúde de qualidade, nomeadamente a separação e isolamento dos doentes COVID-19 das suas famílias. O presente artigo pretende descrever as diferentes práticas de utilização de videochamadas em contexto de unidade COVID-19, entre os doentes e respetivos familiares. Os autores conduziram um estudo qualitativo baseado numa entrevista semi-estruturada, aplicada a 4 profissionais de saúde (PS) responsáveis pela organização de utilização de smartphones e tablets nas unidades COVID-19 do nosso Centro Hospitalar. Os dados recolhidos foram: (1) descrição de cada unidade; (2) caracterização genérica dos doentes internados; (3) descrição das comunicações por videochamadas; e (4) impressões relativas ao uso de videochamadas. Os PS entrevistados reconhecem a importância das videochamadas nas unidades COVID-19, bem como o seu impacto emocional positivo nos doentes, familiares e PS envolvidos. As diferenças verificadas entre as várias unidades, residem essencialmente na existência de um protocolo de comunicação e no reconhecimento e envolvimento dos PS nesta iniciativa. Os autores reflectem sobre os benefícios e dificuldades deste novo método de comunicação para os doentes hospitalizados e para as suas famílias.

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