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Psicologia, Saúde & Doenças

 ISSN 1645-0086

JUSTO-HENRIQUES, Susana et al. Effects of individual cognitive stimulation at home in adults with psychotic disorders. []. , 22, 2, pp.739-752.   31--2021. ISSN 1645-0086.  https://doi.org/10.15309/21psd220232.

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We have seen an increase in the prevalence of mental disorders in Portugal. Despite this fact, the mental health care network is limited with no known home-based cognitive stimulation programs available. The aim of this study was to determine the effectiveness of an eight-month one-on-one cognitive stimulation intervention program in improving cognition, executive function and mood in adults with psychotic disorders (e.g., schizophrenia, delusional disorder). An uncontrolled repeated measures design was applied to 20 adults diagnosed with mental disorders who participated in 35 one-on-one sessions at home, conducted weekly, with 45 minutes each. Independent evaluators assessed cognitive status (MoCA), executive functions (FAB) and depressive symptoms (BDI). There was a significant effect of the intervention on cognitive status (d = 0.59), executive functions (d = 0.76) and depressive symptoms (d = 0.43). The results support sound effectiveness, viability and acceptability of the intervention in this mental health population.

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Assistimos a um aumento da prevalência de doenças mentais em Portugal. Apesar deste facto, a rede de cuidados de saúde mental é limitada e não se conhece programas de estimulação cognitiva em contexto domiciliário. O objetivo deste estudo foi testar a eficácia de um programa de intervenção individual de estimulação cognitiva de oito meses sobre a cognição global, as funções executivas e a sintomatologia depressiva em adultos com perturbações psicóticas (e.g., esquizofrenia, perturbação delirante). Um desenho de medidas repetidas não controlado foi aplicado a 20 adultos com doenças mentais que participaram em 35 sessões semanais de estimulação cognitiva individuais de 45 minutos no seu domicílio. Avaliadores independentes avaliaram o estado cognitivo (MoCA), as funções executivas (FAB) e a sintomatologia depressiva (BDI). Encontrou-se um efeito significativo da intervenção sobre o estado cognitivo (d= 0,59), nas funções executivas (d= 0,76) e na sintomatologia depressiva (d= 0,43). Os resultados sugerem a eficácia, viabilidade e aceitabilidade da intervenção nesta população de saúde mental.

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