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Psicologia, Saúde & Doenças

 ISSN 1645-0086

LANDENBERGER, Thaís; MACHADO, Wagner; OLIVEIRA, Camila    ARGIMON, Irani. Escala de reserva cognitiva: adaptação e primeiras evidências de validade. []. , 22, 2, pp.753-767.   31--2021. ISSN 1645-0086.  https://doi.org/10.15309/21psd220233.

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A Escala de Reserva Cognitiva (ERC) é um instrumento de autorrelato que avalia Reserva Cognitiva a partir da frequência de participação em atividades cognitivamente estimulantes ao longo da vida. O objetivo deste estudo é apresentar a adaptação e as primeiras evidências de validade da ERC para o português brasileiro. A ERC foi administrada em 132 sujeitos saudáveis, 31 adultos (40-59 anos) e 101 idosos (≥ 60 anos). Uma parcela da amostra (n = 46) foi submetida à avaliação de QI e de sintomas depressivos. Dados do processo de adaptação foram descritos qualitativamente e a ERC apresentou equivalência semântica com o instrumento original. Foi realizada análise de componentes principais, identificando itens com maior e menor contribuição para a escala. Os estudos psicométricos indicaram alta confiabilidade (α = 0,94) e associação entre escores na ERC e escolaridade, nível profissional, classificação econômica e idade. Não foram identificadas associações com QI e sintomas depressivos.

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The Escala de Reserva Cognitiva - ERC is a self-report scale that assesses the Cognitive Reserve based on the frequency in which the person engaged in cognitivelly stimulant activities throughout life. This study aims at presenting the ERC’s adaptation and initial validity evidence for brazilian Portuguese. The ECR was employed in 132 healthy subjects, 31 adults (40-59 years old) and 101 elderly (≥ 60 years old). Part of the sample (n = 49) underwent IQ and depressive symptoms assessments. Data from the adaptation process were described qualitatively and the ERC showed semanthic equivalence with the original scale. A principal main component analysis was performed, identifying the magnitude in which each item contributed with the scale. The psychometric studies indicated a high confidence rate (α = .94) and association between ERC and education, employement level, social status, and age. No associations were found with IQ and depressive symptoms.

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