MACHADO, Rui; SILVEIRA, Diogo; ALMEIDA, Paulo    ALMEIDA, Rui. Hybrid surgery as a new perspective for treatment of abdominal aortic aneurysm associated with a congenital pelvic kidney. []. , 11, 1, pp.11-14. ISSN 1646-706X.

^len^aThe coexistence of an infra-renal abdominal aortic aneurysm (AAA) and a congenital pelvic kidney (CPK) is rare and there are only a few cases reported in literature, mostly treated by conventional open surgery. We present the first report of hybrid surgery as a successful and less invasive treatment for this association. A 75 year-old patient was referred to our department with a 5.7 cm diameter AAA and an ectopic right CPK vascularized by one artery, originated from the anterior wall of the aneurysm in the distal aorta. Treatment consisted in an ilio-renal bypass with autologous saphenous vein by a retroperitoneal approach, followed by the aneurysm endovascular aneurysm repair (EVAR) with an aorto-uni-iliac stent-graft, occlusion of left common iliac artery and ePTFE femoro-femoral crossover bypass. This procedure was simpler and less aggressive than a conventional surgery, with only 6 minutes of renal ischemia, which allowed preservation of the renal function and a faster recovery of the patient.^lpt^aA associação de um aneurisma da aorta abdominal (AAA) e um rim congenitamente localizado na região pélvica é rara e, nos poucos casos existentes na literatura, o tratamento foi realizado por cirurgia convencional. Apresentamos a primeira descrição de tratamento desta associação, com sucesso e menor invasibilidade, por cirurgia híbrida. O caso reporta um doente de 75 anos, referenciado para o nosso Serviço com AAA de 5.7 cm de diâmetro e um rim direito ectópico, de localização pélvica, perfundido por uma artéria única originada na parede anterior do aneurisma, na aorta distal. O tratamento consistiu em bypass ilio-renal com veia grande safena autóloga por abordagem retroperitoneal, seguido de exclusão endovascular do AAA com endoprotese aorto-uni-iliaca, oclusão da artéria iliaca comum esquerda e bypass femorofemoral cruzado com prótese de ePTFE. Este procedimento foi mais simples e menos agressivo do que uma cirurgia clássica, tendo apenas seis minutos de isquemia renal, o que permitiu a preservação completa da função renal e uma recuperação pós-operatória mais rápida.

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