13 2 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Angiologia e Cirurgia Vascular

 ISSN 1646-706X

GOUVEIA, Ricardo et al. Tratamento de migração tardia de endoprótese torácica. []. , 13, 2, pp.42-45. ISSN 1646-706X.

^lpt^aIntrodução e objetivo: A migração de uma endoprótese pós-correção de um aneurisma é uma complicação rara, sendo ainda escassos os casos reportados no setor aórtico torácico. Reportamos um caso tratado de migração de uma endoprótese no contexto pós-TEVAR. Métodos e Resultados: Reportamos o caso de um doente submetido previamente a TEVAR, há cerca de 15 anos, admitido na urgência por toracalgia. Após constatação da migração da endoprótese, com desinserção da mesma ao nível do colo, foi proposto para uma nova intervenção endovascular. Foi submetido a reposicionamento parcial do segmento proximal da endoprótese, através de manobras de endotração com um balão e um guia through-and-through, e colocação de uma extensão proximal. O procedimento decorreu sem intercorrências. Até aos oito meses de seguimento pós-procedimento não foram reportadas complicações. Discussão e Conclusão: O tratamento da migração de uma endoprótese, quando associada a um endoleak tipo Ia ou a desinserção da mesma a nível do colo, pode corresponder a uma urgência vascular, assim como a um desafio técnico.^len^aIntroduction and Purpose Endograft migration after EVAR is rare. There are even fewer reports in the literature describing endograft migration treatment in the thoracic aorta. We report a successful treatment of a migrated endograft after TEVAR. Methods and Results We report the case of a patient previously submitted to TEVAR, about 15 years ago. He was admitted in the Emergency Department for chest pain. After detecting the endograft migration with detachment from the neck, he was submited to a new endovascular procedure. We performed a partial repositioning of the proximal segment of the endograft with endotraction maneuvers using a balloon and a through-and-through guidewire, and we placed a proximal extention. The procedure was uneventful. Up to eight months of follow-up no complications were reported. Discussion and Conclusion Treatment of an endograft migration, specially when related to a type Ia endoleak or detachment from the neck, can be regarded as a vascular emergency as well as a technical challenge.

: .

        · | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License