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Angiologia e Cirurgia Vascular

 ISSN 1646-706X

PINTO, José Oliveira et al. Endovascular aneurysm repair for intact and ruptured abdominal aortic aneurysms: should we expect more complications after r-evar?. []. , 14, 1, pp.50-55. ISSN 1646-706X.

^len^aIntroduction: Endovascular Aneurysm repair (EVAR) for ruptured abdominal aortic aneurysm (r-AAA) has been increas­ingly advocated due to short term benefits. Survival after discharge seems to be similar between EVAR for rAAA (r-EVAR) and for elective patients (el-EVAR). Still, due to higher anatomical complexity more graft-related complications may arise in r-EVAR patients. Methods: MEDLINE databases were searched to identify publications reporting on outcomes after r-EVAR and el-EVAR. Landmark EVAR randomized controlled trial results were used as comparison. Results: After-discharge outcomes (other than mortality), were reported in 5 studies including 509 r-EVAR patients. A direct comparison between r-EVAR and el-EVAR patients was found in 2 studies, including 2895 patients (256 r-EVAR and 2653 el-EVAR). Type I endoleak rates ranged from 5.4-21% in r- EVAR and from 4.4-10% el-EVAR. Rates of second­ary intervention in r-EVAR ranged between 16.7-76% and in el-EVAR from 11-27.7%. Five year rate of complications after r-EVAR inside instructions for use were 8.8% and reinterventions were 16.7%. Conclusions: r-EVAR patients present higher rates of type I endoleaks and secondary interventions. However, when complying with IFU, aneurysm-related complications overlap to the el-EVAR patients. Surveillance strategies should be tailored according to the baseline anatomical complexity and early complications and not to the timing of repair.^lpt^aIntrodução: O tratamento Endovascular do Aneurisma da Aorta Abdominal em rotura (r-EVAR) tem sido progressiva­mente adotado devido aos benefícios no curto prazo. A sobrevida após alta hospitalar parece semelhante entre r-EVAR e doentes operados eletivamente (el-EVAR). Ainda assim, devido à maior complexidade anatómica é expectável um maior risco de complicações relacionadas com o aneurisma após r-EVAR. Métodos: Bases de dados MEDLINE foram pesquisadas no sentido de identificar publicações reportando outcomes após r-EVAR e el-EVAR. Ensaios clínicos randomizados foram usados para comparação. Resultado: Após a alta outcomes (except mortalidade), foram reportados em 5 estudos incluindo 509 pacientes r-EVAR. Comparação direta entre r-EVAR e el-EVAR foi encontrada em dois estudos incluindo 2895 doentes (256 r-EVAR and 2653 el-EVAR). Taxas de endoleak tipo I variaram entre 5.4-21% para o grupo r-EVAR e entre 4.4-10% no grupo el-EVAR. Taxas de rintervenções no grupo r-EVAR variaram entre 16.7-76% e entre 11-27.7% no grupo i-EVAR. Taxa de complicações aos 5 anos após r-EVAR dentro das instructions for use (IFU) foi de 8.8% e reiintervenções de 16.7%. Conclusão: Pacientes r-EVAR apresentam taxas mais altas de endoleaks tipo I e ntervenções secundárias. Contudo, quando dentro das IFU, as taxas de complicações relacionadas com o aneurisma são sobreponíveis ao el-EVAR. Estra­tégias de follow-up devem ser ajustadas de acordo com a anatomia basal e complicações precoces e não de acordo com timing de reparação.

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