15 3 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Angiologia e Cirurgia Vascular

 ISSN 1646-706X

COELHO, Andreia    O'SULLIVAN, Gerard. Obturator Hook Sign - When the common iliac vein disappearance eludes visual detection. []. , 15, 3, pp.196-199. ISSN 1646-706X.

^len^aIntroduction: Diagnosis of chronic iliac venous outflow obstruction is challenging, and no ideal imaging method has yet been defined. Even with imaging with superb detail, common iliac vein disappearance as occurs in Post-Thrombotic Syndrome (PTS) may be missed even by the most experienced radiologist. This scanning error occurs due to psychophysiological factors of human visual perception. The purpose of this paper is to report on the “obturator hook sign”, evidencing obturator vein engorgement as a collateral pathway and hence a marker for hemodynamically significant chronic iliac venous outflow lesion, supporting this diagnosis. Methods: Retrospective review of Indirect and Direct Computed Tomography Venography (CTV) and Magnetic Resonance Venography (MRV) imaging of the obturator hook sign and comprehensive literature review regarding iliac vein outflow obstruction diagnosis focusing on collateral vein development. Results: The obturator hook sign is identified in Direct CTV, Indirect CTV and MRV of patients with chronic iliac venous outflow obstruction. The sign was never identified in imaging studies with no chronic iliac obstruction, suggesting high specificity. Discussion: Venous collateralization is poorly understood, but it has been shown that when the main venous path is stenosed or occluded and the venous pressure rises, flow is side-tracked through alternative pathways. When the main venous path lesion is stented, flow once again takes the lower resistance pathway and the collaterals withdraw. The obturator hook sign can be easily recognisable in CTV and MRV due to its peculiar anatomy and immediately points us towards hemodynamically significant chronic iliac venous outflow obstruction.^lpt^aIntrodução: O diagnóstico de obstrução crónica do efluxo venoso ilíaco é desafiante e não existe nenhum método de imagem ideal. Mesmo com elevada qualidade de imagem a ausência súbita da veia ilíaca comum tal como ocorre na Síndrome Pós-Trombótico (SPT), pode ser subvalorizado mesmo por radiologistas experientes. Este erro de scanning ocorre devido a fatores psicofisiológicos da perceção visual humana. O objetivo deste trabalho é relatar o “sinal do gancho do obturador”, demonstrando o aumento do calibre da veia obturadora como uma via colateral e, portanto, um marcador de lesão crónica hemodinamicamente significativa do efluxo venoso ilíaco. Métodos: Estudo retrospetivo de imagens de venografia por tomografia computadorizada indireta e direta (VTC) e venografia por ressonância magnética (RMN) do sinal do obturador e revisão compreensiva da literatura relativa a diagnostico de obstrução do efluxo venoso ilíaco com enfâse nos mecanismos de desenvolvimento de colateralidade. Resultados: O sinal do gancho do obturador é identificado em VTC e RMN de doentes com obstrução crónica do efluxo venoso ilíaco. O sinal não foi identificado em nenhum estudo imagiológico que não apresentasse concomitantemente obstrução do efluxo venoso, sugerindo tratar-se de um sinal com elevada especificidade. Discussão: A colateralização venosa é um tema complexo, mas já foi demonstrado que, quando o trajeto venoso principal tem uma lesão hemodinamicamente significativa e a pressão venosa aumenta, o fluxo é desviado através de vias alternativas. Por outro lado, quando a lesão do trajeto venoso principal é tratada, o fluxo venoso regressa ao trajeto de menor resistência e as colaterais desaparecem. O sinal do gancho do obturador pode ser facilmente reconhecido em VTC e RMN devido à sua anatomia particular e aponta imediatamente para a obstrução do fluxo venoso ilíaco hemodinamicamente significativo.

: .

        · | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License