7Efectividad del derecho a la vivienda a través de los mecanismos de acceso al suelo en la legislación urbanística española 
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GOT, Revista de Geografia e Ordenamento do Território

 ISSN 2182-1267

GARCILAZO, Enrique; MARTINS, Joaquim    TOMPSON, William. The modern regional policy paradigm: rationale and evidence from OECD countries. []. , 7, pp.9-44. ISSN 2182-1267.  https://doi.org/10.17127/got/2015.7.001.

^len^aEconomic activity tends to concentrate in space, generating very large spatial imbalances. As a result, there has been an on-going questioning on whether policies should address those spatial imbalances and if so which form should they take. In this context, the new economic geography literature has provided the foundations of modern location theory and has also motivated a debate about the rationale for spatially-targeted policies. In parallel of developments in the academic literature, the regional policy paradigm has also evolved. The paper describes the shift towards new types of place-based policies that has unfolded in OECD countries. These policies put much less emphasis on spatial imbalances and more on complementarities in policies designed to support growth, less on subsidies and more on investments, less on short-term solutions and more on long-term and sustainable ones. Our main conclusion, given that spatial dimensions are important for aggregate growth, the modern regional policy paradigm, if well designed, should be part of any growth-enhancing structural policy package.^lpt^aA atividade económica mostra uma tendência a se concentrar espacialmente, o que pode gerar grandes desequilíbrios entre territórios. Por esta razão, existe um debate sobre se as políticas económicas devem corrigir estes desequilíbrios e de qual forma. Neste contexto, a literatura sobre a nova geografia económica forneceu as fundações da teoria da localização e uma racional para políticas territoriais. Em paralelo destes desenvolvimentos na literatura, o paradigma da política regional também evoluiu. Este artigo descreve a transformação do paradigma das políticas territoriais que se desenvolveu nos países da OCDE. Estas políticas põem menos enfase sobre os desequilíbrios espaciais e mais sobre as complementaridades das políticas para apoiar o crescimento; menos em subsídios e mais nos investimentos; menos em soluções a curto-prazo e mais na visão a longo prazo da sustentabilidade. A nossa conclusão principal, dado que as dimensões espaciais são importantes para o crescimento agregado, é que o paradigma moderno da política regional, quando bem concebido, deveria de ser uma componente integrante de qualquer pacote de politicas estruturais.

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