11 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


GOT, Revista de Geografia e Ordenamento do Território

 ISSN 2182-1267

GUIRADO, Carles; TULLA, Antoni; VALLDEPERAS, Natalia    VERA, Ana. La Agricultura Social en Cataluña: una alternativa de desarrollo local sostenible frente a la crisis económica y social. []. , 11, pp.189-213. ISSN 2182-1267.  https://doi.org/10.17127/got/2017.11.009.

^les^aLa agricultura comercial busca el máximo rendimiento de la producción, lo que ha conllevado cambios muy profundos en las explotaciones agrarias y en todo el ámbito rural europeo. A causa de la denominada “Revolución Verde” han sido marginados muchos territorios que se han ido despoblando. La diversificación económica del mundo rural desde la década de 1980-89 ha impulsado la multifuncionalidad  con la incorporación de las actividades turísticas y la generación de valor añadido en los productos agropecuarios. En paralelo ha aumentado el precio entre los consumidores por la producción agraria ecológica y de proximidad, hecho que cada vez es más correspondido por el campesinado. Desde el 2008 la crisis económica mundial ha agravado la situación de una parte importante de la población. Por un lado, cada vez se importan más productos alimentarios de baja calidad y con un coste energético imposible de mantener. Por otro, la falta de trabajo orienta a muchos jóvenes a buscar oportunidades económicas en el campo, promoviendo nuevos productos basados en criterios ecológicos y comercializados en circuitos cortos y de proximidad. En este escenario, la Agricultura Social (AS) plantea la producción y transformación de productos agrarios que implican beneficios sociales directos en términos de ocupación, formación, terapias o rehabilitación de colectivos en riesgo de exclusión social, devolviendo a la sociedad las inversiones públicas y privadas en cuatro ámbitos: a) la cohesión social; b) el empoderamiento de grupos socialmente vulnerables; c) el desarrollo local en el mundo rural y periurbano; y d) un balance más equilibrado entre ingresos y costes para la sociedad. Esta actividad emergente pretende ser un instrumento innovador en el marco de la multifuncionalidad agraria y rural.^lpt^aA agricultura comercial procurou durante décadas maximizar a produção, o que levou a mudanças profundas nas áreas rurais de toda a Europa. Por causa da chamada "Revolução Verde", muitos têm sido marginalizados e regiões inteiras fôram despovoadas. A diversificação económica nas áreas rurais desde a década de 1980-1989 impulsionou a multifuncionalidade agrária com a incorporação, por exemplo, de actividades de turismo nas explorações agrárias e geração de produtos agrícolas com valor agregado. Este fato provocou um aumento do preço os produtos agro-alimentários e a sensibilização entre os consumidores por unha agricultura orgânica, de proximidade e de preços justos. Este facto está sendo um benefício pelo campesinato, quem nalguns casos está sendo melhor retribuido pelo seu trabalho. Desde 2008 a crise económica global agravou a situação de uma grande parte da população. Por um lado, cada vez se produzem mais alimentos de baixa qualidade e com elevados custos de energia. Além disso, a falta de trabalho tem direcionado muitos jovens a buscar oportunidades económicas no campo, através da promoção de novas formas de produção e novos produtos, em base a critérios ecológicos e comercializados em circuitos locais e de proximidade. Neste cenário, a Agricultura Social (AS) aumenta a produção e transformação de produtos agrícolas que envolvem prestações sociais direitas em termos de emprego, formação, terapia ou reabilitação de grupos em risco de exclusão social, devolvendo a sociedade o investimento público e privado em quatro áreas: a) coesão social; b) empoderamento de grupos socialmente vulneráveis; c) desenvolvimento local sustentável e inovador no mundo rural e periurbano; e d) um maior equilíbrio entre investimentos e custos para a sociedade no âmbito social. Neste artigo apresentamos o caso da Catalunha através do diagnóstico do sector e análise de uma seleção de estudos de caso.^len^aCommercial agriculture has sought the maximum yield of production, which has led to very profound changes in farms and throughout the European countryside. Because of the so-called "Green Revolution" many territories have been marginalized and depopulated. The economic diversification of the rural world since 1980s has driven to multifunctionality with the incorporation of the tourism activities and the generation of added value in agricultural products. In parallel the price has raised among consumers for organic farming and proximity, a fact that is increasingly shared by the peasantry. Since 2008, the global economic crisis has aggravated the situation of an important part of population. On the one hand, more low-quality food with a lofty energetic cost appears in the global food system. And on the other hand, this fact and the lack of work bring many young people to seek economic opportunities in the countryside, promoting new products based on ecological criteria and marketed in local food networks. In this scenario, Social Farming (SF) proposes the production and transformation of agricultural products involving direct social benefits in terms of occupation, training, therapy or rehabilitation of groups at risk of social exclusion. Social and public investment in four areas: (a) social cohesion; (b) the empowerment of socially vulnerable groups; (c) local development in the rural and periurban world; and (d) a more well-adjusted balance between revenues and costs for society. In this paper we present the Catalonia case through the diagnosis of the sector in this territory and the analysis of a selection of study cases.

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License