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CIDADES, Comunidades e Territórios

 ISSN 2182-3030

TAVARES, Rossana Brandão; FERRADAS, María Novas    SARMIENTO, Laura. Encarnando o vírus: intervenções epistêmicas e performativas à hegemonia disciplinar na arquitetura e urbanismo. []. , au22, pp.33-44.   26--2022. ISSN 2182-3030.  https://doi.org/10.15847/cct.25835.

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Nossas experiências no cotidiano, no doméstico, no publico, são dados de pesquisa significativos, para novas abordagens epistemológicas, ou seja, da Arquitetura Feminista a contra o assujeitamento através de um rito normativo que busca demarcar e fixar a lógica socioeconômica sobre nossos corpos. A hegemonia na produção e reprodução do conhecimento na disciplina de arquitetura, assim como suas metodologias, têm sido disputados pelo movimento feminista, principalmente nas últimas décadas do século XX. Falamos de uma visão específica hegemônica da disciplina baseada em normas, valores e ideias, de onde se exerce o poder do material, historicamente resultando no apagamento, desapropriação e apropriação do trabalho exercido pelos corpos femininos, mas não só. Repensar a epistemologia da arquitetura, e o funcionamento dos dispositivos semióticos políticos, implica repensar a ligação vida-território-corpo-espacialidade-vínculo, ampliando os fundamentos que desenham a disciplina. Assim, propomos uma reflexão sobre como podemos esticar a arquitetura com vista a escapar às normas tradicionais sobre o entendimento do espaço, como categoria e conceito diante de uma crise potencialmente produtiva para a construção de uma Arquitetura Feminista. Uma perspectiva de formulação encarnando um vírus para uma epistemologia do cotidiano, do corpo-território, para apontamento de possibilidades de analíticas situadas em diferentes formas epistêmicas e performáticas de intervir, desafiar e contestar a hegemonia disciplinar nos estudos arquitetônicos e urbanos.

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Our everyday experiences, formed in our domestic and public lives, produce and hold significant research data that, if acknowledged, observed and analyzed, can lead to new epistemological approaches to architecture and urban design. With everyday experiences as sources, Feminist Architecture emerges against the normative subjection that demarcates and fixates the predominant socio-economic order in our bodies. The production and reproduction of hegemonic knowledge in the discipline of architecture, as well as its methodologies, have been disputed and countered by the feminist movement, especially since the last decades of the 20th century. Specifically, feminism has challenged the hegemonic view of the discipline, which is based on norms, values and ideas that allows material power to be exercised. Historically this results in the erasure, misappropriation and appropriation of the work performed by feminized bodies, and others. Rethinking architectural epistemologies, implies engaging and exploring the life-territory-body-spatiality bond to expand the foundations of the discipline. Thus, this article seeks to reflect on how we can stretch architecture, while challenging traditional norms on the understanding of space, as a category and concept, in the potentially productive crisis that Feminist Architecture presents. A perspective and alliance with the epistemology of everyday lives, of bodies-territories, to point out the situated analytical possibilities of different epistemic and performative forms of intervening, challenging and contesting the disciplinary hegemony of urban and architectural studies.

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