30 5 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar

 ISSN 2182-5173

PINTO, Daniel. O que classificar nos registos clínicos com a Classificação Internacional de Cuidados Primários?. []. , 30, 5, pp.328-334. ISSN 2182-5173.

^lpt^aEm Portugal, a Classificação Internacional de Cuidados Primários (ICPC) é utilizada pelos médicos de família para classificar os seus registos de saúde electrónicos. Porém, são frequentes as dúvidas acerca da aplicação da classificação no dia-a-dia. Este texto procura esclarecer os utilizadores quanto ao que deve ser classificado no registo clínico. A ICPC permite classificar motivos de consulta, problemas de saúde e procedimentos, devendo evitar-se a confusão com os campos subjectivo, avaliação e plano das notas de seguimento do registo médico orientado por problemas. Na prática diária, a maioria dos utilizadores deve limitar-se à classificação dos problemas de saúde. A manutenção das listas de todos os problemas e de problemas principais deve ser o principal foco de atenção dos médicos de família no que se refere à classificação.^len^aIn Portugal, family physicians use the International Classification of Primary Care (ICPC) for coding in their electronic health records. However, questions about the use of the classification in daily practice are common. This text aims to clarify what should be coded in health records. ICPC allows the coding of reasons for encounter, health problems, and the process of care. Users should avoid confusion of these terms with the headings “subjective”, “assessment” and “plan” in follow-up notes of the problem-oriented medical record. In daily practice, most users should limit themselves to the coding of health problems. Family physicians should focus on coding the main problems of the patient and maintaining a list of all problems.

: .

        · | |     · |     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License