2 3 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


e-Pública: Revista Eletrónica de Direito Público

 ISSN 2183-184X

BRITO, Miguel Nogueira de. The Sins of Functional Differentiation: A Comment. []. , 2, 3, pp.84-91. ISSN 2183-184X.

^len^aIn his paper Gonçalo Vasconcelos Vilaça addresses several critiques concerning the systems theory's answer to the legitimacy problem of transnational law. This answer, according to him, could be summarized by the by the label “let's do nothing” (or “let us leave it to the systems themselves”). The critique I find particularly worth of exploring is the pointing out the social systems theory's allegedly implicit normative claim that functional differentiation and autopoietic systems “ought to be maintained, never short-circuited”. Can we adequately confront global risks and the expansive tendencies of the economic system just by means of such a modest normative claim?^lpt^aNo seu texto, Gonçalo Vasconcelos Vilaça aborda diversas críticas à resposta dada pela teoria dos sistemas sociais ao problema da legitimidade do direito internacional e transnacional. Tal resposta poderia ser resumida, segundo o autor, através do dito “não façamos nada” (ou “deixemos que o problema seja resolvido pelos próprios sistemas sociais”). Talvez a crítica mais relevante desenvolvida pelo autor consista na alegada pretensão normativa implícita na teoria dos sistemas sociais segundo a qual os sistemas autopoiéticos e a diferenciação funcional “devem ser mantidos e nunca sujeito a curto-circuito”. Mas poderão os riscos globais e as tendências expansivas do sistema económico ser confrontadas adequadamente apenas na base de tal pretensão normativa?

: .

        · | |     ·     · ( pdf )