PEREZ, Olinda Habib et al. Adaptation behavior of skilled infant bouncers to different spring frequencies. []. , 11, 1, pp.25-38. ISSN 1646-107X.  https://doi.org/10.6063/motricidade.2944.

^len^aInfants explore their environments through repetitive movements that are constrained or facilitated by the environmental context. In this study, we evaluated how skilled bouncers adapted to bouncing in systems with four different spring conditions (natural frequencies of 0.9, 1.15, 1.27 and 1.56 Hz). Trunk kinematics and vertical ground reaction forces (VGRFs) were recorded from three pre-walking infants (mean age 10.6 ±0.9 months). Bounce frequency, trunk displacement, peak VGRF, percent of time on the ground and time to peak force as a function of time on the ground were analyzed. In addition, infant bounce frequencies were compared to measured oscillations of an inert mass equivalent to each infant’s mass. All infants bounced above the natural frequency of the spring system in all conditions suggesting that they did not behave solely like mass-spring systems. Infants produced asymmetrical VGRF loading patterns suggesting that a timing component, such as bounce frequency, was regulated. Skilled infants consistently increased their bounce frequency as their vertical trunk displacement decreased; however, the mode for regulating bounce frequency differed from infant to infant.^lpt^aOs bebés exploram o meio ambiente através de movimentos repetitivos que são constrangidos ou facilitados por esse mesmo meio. Neste estudo avaliámos como bebés adaptam as oscilações corporais em quatro condições diferentes (frequência natural de 0.9, 1.15, 1.27 e 1.56Hz). A frequência de oscilação, a cinemática do tronco e a componente vertical da força de reação ao solo (VFRS) foram registadas em bebés antes do domínio da marcha autónoma (idade média 10.6 ±0.9 meses). Foram analisadas a frequência de oscilação, deslocamento do tronco, pico da VFRS, percentagem de tempo no solo e duração até ao pico da força em função do tempo. Além disso, as frequências de oscilação dos bebés foram comparadas com a de uma massa inerte de valor equivalente. Todos os bebés oscilaram acima da frequência natural do sistema mola em todas as condições, sugerindo que eles não se comportam apenas como um sistema mola-massa passivo. Os bebés produziram padrões de carga assimétricos para a VFRS, o que sugere que uma componente temporal, tal como a frequência de oscilação, foi regulada. Bebés consistentemente aumentaram a frequência de oscilação enquanto o deslocamento vertical do tronco diminuiu; contudo, o modo de regulação da frequência de oscilação difere de bebé para bebé.

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