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Nascer e Crescer
versão impressa ISSN 0872-0754
Resumo
CORREIA, Tiago; SAMPAIO, M. João; ALMEIDA, Rui e GARRIDO, Cristina. Paralisia Facial Periférica Diagnóstico, Tratamento e Orientação. Nascer e Crescer [online]. 2010, vol.19, n.3, pp.155-160. ISSN 0872-0754.
A paralisia facial periférica (PFP) é frequente em idade pediátrica. Inerente à sua designação existe um conceito anatómico que pressupõe a localização da lesão distalmente aos núcleos do sétimo nervo craniano. Contudo, define-se melhor pela clínica, consistindo na parésia dos músculos da mímica facial da hemiface ipsilateral à lesão, associada ou não a hiperacúsia, xeroftalmia e perda do paladar nos dois terços anteriores da língua. As principais causas médicas são a PFP idiopática ou de Bell (65%) e o Herpes Zoster Ótico (12%). Em áreas endémicas, também a doença de Lyme pode ter um papel relevante. Sendo um tema de consensos difíceis, os autores apresentam uma revisão da literatura e propõem um protocolo de actuação na perspectiva do diagnóstico, tratamento e orientação.
Palavras-chave : Paralisia Facial Periférica; Paralisia de Bell; Herpes Zoster Ótico.