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Motricidade
versão impressa ISSN 1646-107X
Resumo
COSTA, Yago Pessoa et al. Voleibol de Praia: Análise Temporal e Respostas Endócrinas de Atletas de Nível Nacional. Motri. [online]. 2020, vol.16, n.4, pp.379-385. Epub 16-Fev-2021. ISSN 1646-107X. https://doi.org/10.6063/motricidade.20377.
Objetivou-se caracterizar os aspectos temporais e verificar o efeito agudo de um jogo de voleibol de praia na testosterona, cortisol e razão T:C de jovens atletas. Adicionalmente, verificou-se se as respostas hormonais eram diferentes entre bloqueadores e defensores. Participaram 16 atletas masculinos de nível nacional (idade 17±2,44 anos). Cada atleta realizou um jogo com regras oficiais, sendo filmado para análise subsequente. Utilizou-se saliva para medir os níveis de testosterona e cortisol, e calcular a razão testosterona/cortisol (razão T:C), utilizando o método ELISA. Assim, comparou-se a concentração desses hormônios no tempo (início do jogo, final do 1° set e final do jogo) e entre as funções. Em média o tempo total de jogo foi 30min e 49s (± 0,01s), com rallies de 6 s (± 01s) e tempo entre rallies de 20s (±02s). O cortisol apresentou tendência linear, aumentando ao longo do tempo e a razão T:C demonstrou tendência quadrática, reduzindo ao final do primeiro set e restabelecendo-se ao final da partida. A razão T:C de bloqueadores pré-pos jogo teve efeito trivial, porém negativo (d= −0,198). Aproximadamente 30 minutos de voleibol de praia tem efeito na concentração de testosterona, cortisol e razão T:C. Além disso, bloqueadores parecem levemente mais exigidos fisicamente.
Palavras-chave : Atletas; Marcadores biológicos; Biomarcadores; Desempenho atlético.