SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.15 número4Identidades sociais e representações sociais dos adolescentes acerca da SIDAA ética dos negócios: O que são os quatro «E´s» índice de autoresíndice de assuntosPesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO

Compartilhar


Análise Psicológica

versão impressa ISSN 0870-8231

Aná. Psicológica v.15 n.4 Lisboa dez. 1997

 

Por que não uma abordagem praxeológica?!

 

Olgierd Swiatkiewicz (*)

 

 

RESUMO

Apresentamos aqui uma perspectiva epistemológica diferente - a perspectiva praxeológica. A praxeologia, designada também por metodologia geral é algo novo e algo velho ao mesmo tempo, novo enquanto disciplina científica e velho, enquanto conhecimento quotidiano. Este ramo científico aborda a problemática da eficiência da actuação humana, analisando os conceitos relacionados com a actuação intencional, criticando os métodos utilizados na prática do ponto de vista da sua eficiência e eficácia e, apresentando os modos de aperfeiçoamento da actuação.

Parece-nos que a praxeologia é pouco conhecida ou mesmo desconhecida em Portugal. Daí também a nossa preocupação em apresentar esta abordagem, as suas origens, principais conceitos e pressupostos teóricos, apesar de ser apenas de forma muito resumida e tendo em conta a produção científica desenvolvida neste âmbito por Tadeusz Kotarbinski e pelos seus discípulos.

 

Palavras-chave: praxeologia, teoria da actuação eficiente, metodologia geral, eficiência.

 

 

ABSTRACT

This paper presents a different epistemological approach - the praxiological one.

Praxiology, also called general methodology, is simultaneously something both new and old - it is new as a scientific discipline and it is old as a commonsensual knowledge.

This scientific branch deals with the issue of effectiveness of human action and analyses the concepts related to intentional action. It criticizes the methods used in practice from the point of view of its efficiency and efficacy, as well as it presents different ways of improving action.

It seems to us that praxiology is a little known or even unknown branch of knowledge in Portugal. For this reason we have been concerned in introducing this approach, its origin, main concepts and theoretical basis, even if it is presented in a summarized form in comparison to Tadeusz Kotarbinski's and his disciples's scientific output.

 

Key words: praxiology, efficient action theory, general methodology, efficiency.

 

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text only available in PDF format.

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

Auspitz, J. L. (1988). A note on the coherence of praxiology and ethics in the philosophy of Tadeusz Kotarbinski. Texto apresentado na conferência internacional «Praxeologies and The Philosophy of Economics», Varsóvia, 2-5 de Setembro de 1988.

Dabrowski, T. (1989). Pierwsze programy badan prakseologicznych. Prakseologia, 102-103 (1-2), 39-58.         [ Links ]

Dicionário da Língua Portuguesa (1976). Porto: Porto Editora.

Dzida, J. (1987). Prakseologia. In Filozofia a nauka. Zarys encyklopedyczny (pp. 488-497). Wroclaw: Ossolineum.

Espinas, A. V. (1991). Poczatki techniki. Prakseologia, 112-113 (3-4), 107-143.

Ferrari, G. (1988). Normative positions in praxiology. Texto apresentado na conferência internacional «Praxeologies and The Philosophy of Economics», Varsóvia, 2-5 de Setembro de 1988.

Gasparski, W. (1983). Metodologia nauk praktycznych Tadeusza Kotarbinskiego. Projektowanie i Systemy, 4, 24-36.

Gasparski, W. (1983a). Metodologia projektowania: od inspiracji do realizacji. Zagadnienia Naukoznawstwa, 76 (4), 436-445.

Gasparski, W. (1986). Tadeusz Kotarbinski i jego metodologia ogólna. Prakseologia, 97-98 (1-2), 5-18.

Gasparski, W. (1988). Oskar Lange's considerations on interrelations between praxeology, cybernetics, and economics. Texto apresentado na conferência internacional «Praxeologies and The Philosophy of Economics», Varsóvia, 2-5 de Setembro de 1988.

Gasparski, W. (1989). Praxiology. In M. G. Singh (Ed.), Systems & control encyclopedia (pp. 38603865). Oxford: Pergamon Press.

Gasparski, W. (1989a). Design methodology: a personal statement. In P. T. Durbin (Ed.), Philosophy of technology (pp. 153-167). Kluwer Academic Publishers.

Gasparski, W. (1993). Introduction. In T. Airaksinen, & W. Gasparski (Eds.), Practical philosophy and action theory (pp. 91-92). New Brunswick: Transaction Publishers.

Gasparski, W. (1993a). Tadeusz Kotarbinski's philosophy as a philosophy of practicality. In T. Airaksinen, & W. Gasparski (Eds.), Practical philosophy and action theory (pp. 93-101). New Brunswick: Transaction Publishers.

Gasparski, W. (1994). Sprawne dzialanie: talent czy umiejetnosc? Artigo elaborado com base na conferência de inauguração do ano académico na Escola das Habilidades Sociais do Instituto das Ciências Sociais da Universidade de Varsóvia.

Gasparski, W. (1995). Wartosciowanie dzialan. Prakseologia, 126-127 (1-2), 28.

Kiezun, E. (1980). Podstawy organizacji i zarzadzania. Warszawa: KiW.

Kotarbinski, T. (1969). Traktat o dobrej robocie. Wroclaw: Ossolineum.

Kotarbinski, T. (1975). Haslo dobrej roboty. Warszawa: WP.

Kotarbinski, T. (1983). Metodologia umiejetnosci praktycznych: pojecia i zagadnienia. Projektowanie i Systemy, 4, 11-21.

Kotarbinski, T. (1986). Elementy teorii poznania, logiki formalnej i metodologii nauk. Warszawa: PWN.

Kuc, B. R. (1986). Dorobek i perspektywy rozwoju prakseologicznej teorii organizacji. Nauki o Zarzadzaniu, 1-2, 29-45.

Kuc, B. R. (1987). Prakseologiczna teoria organizacji. In A. A. Kozminski (Ed.), Wspólczesne teorie organizacji (pp. 15-48). Warszawa: PWN.

Podgórecki, A. (Ed.) (1974). Socjotechnika: funkcjonalnosc i dysfunkjonalnosc instytucji. Warszawa: KiW.

Pszczolowski, T. (1967). Zasady sprawnego dzialania. Warszawa: WP.

Pszczolowski, T. (1978). Wybrane zagadnienia prakseologii, teorii organizacji i ekonomiki. Projektowanie i Systemy, 1, 59-72.

Pszczolowski, T. (1978a). Encyklopedia prakseologii i teorii organizacji. Wroclaw: Ossolineum.

Pszczolowski, T. (1978b). Organizacja od dolu i od góry. Warszawa:WP.

Pszczolowski, T. (1986). Prakseologia w planach i realizacji. Prakseologia, 97-98 (1-2), 19-42.

Simon, H. A. (1969). The sciences of the artificial. Cambridge: MIT Press.

Wawrzynczak, R. (1988). Towards a model of action of a (relatively) autonomous subject. Texto apresentado na conferência internacional «Praxeologies and The Philosophy of Economics», Varsóvia, 2-5 de Setembro de 1988.

Wolenski, J. (1985). Filozoficzna szkola lwowskowarszawska. Warszawa: PWN.

Zdyb, M. (1987). Zarys historii mysli organizatorskiej. Lublin: UMCS.

Zieleniewski, J. (1968). Zasady organizacji pracy w administracji. Warszawa: PWN.

Zieleniewski, J. (1978). Organizacja zespolów ludzkich. Warszawa: PWN.

Zieleniewski, J. (1979). Organizacja i zarzadzanie. Warszawa: PWN.

 

(*) Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Setúbal. Investigador sénior da Unidade de Investigação em Psicologia Social, ISPA. Membro do Towarzystwo Naukowe Prakseologii (Sociedade Científica de Praxeologia), Varsóvia.

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons