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Arquivos de Medicina
versão On-line ISSN 2183-2447
Arq Med v.19 n.5-6 Porto set. 2005
Tabagismo em Portugal
Sílvia Fraga*, Sandra Sousa*, Ana-Cristina Santos*, Margarida Mello†, Nuno Lunet*, Patrícia Padrão*, Henrique Barros*
*Serviço de Higiene e Epidemiologia, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto; † Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Resumo
Os efeitos do tabaco e as consequências que ele produz a nível da saúde já estão bem estudados e documentados. Fumar é o factor de risco modificável com o maior número de mortes atribuídas. Portugal encontra-se num estádio da epidemia menos adiantado em relação à maioria dos países desenvolvidos. Contudo, existem diferenças de consumo de cigarros entre as zonas rurais urbanas do país, sendo superior nas zonas urbanas, e o padrão de evolução é distinto, verificando-se uma ligeira diminuição nos homens e um aumento nas mulheres, o que faz esperar, além das complicações comuns a ambos os sexos, adicionais consequências na função reprodutiva e no resultado da gravidez. A prevalência de consumo de tabaco é elevada nas grávidas, sendo necessárias fortes medidas de combate ao consumo de tabaco nesta população. O consumo de tabaco inicia-se frequentemente na adolescência, sendo as iniciativas destinadas à prevenção do consumo de tabaco especialmente importantes nestas idades. A elevada prevalência de fumadores no grupo dos profissionais de saúde, nomeadamente nos médicos e enfermeiros, e entre os professores, merece particular atenção, uma vez que poderão funcionar como exemplos na sociedade. A lei portuguesa sobre a Prevenção do Tabagismo é restritiva, sendo necessária a fiscalização do seu efectivo cumprimento. É importante a monitorização periódica da prevalência de fumadores em Portugal, incluindo amostras representativas da população continental e regiões autónomas, que permitam a análise de dados estratificados, demográfica e socioeconomicamente, bem como trabalhos de investigação, com atenção especial a grupos populacionais mais vulneráveis, como são adolescentes, grávidas e profissionais de saúde.
Palavras-chave: tabaco; Portugal; legislação; prevenção
Abstract
Tobacco Comsumption in Portugal
The effects of tobacco smoking on health are well documented, and smoking is the modifiable risk factor to which a larger number of deaths is attributed. Portugal is placed in an earlier stage of the tobacco epidemic than most developed countries. However, there are diferences in the cigarette consumption across regions within Portugal, with higher prevalence of smoking observed in the urban areas, and the trends in consumption are also heterogeneous, with a small decrease in males and an increase in females. The latter allows us to foresee an increase in the frequency of tobacco-related effects on the reproductive function and pregnancy outcomes, in addition to the effects of smoking that are common to both genders. The prevalence of smoking is pregnant women is high, asking for strong measures to tackle the tobacco consumption in this population. Smoking habits are frequently initiated during adolescence, and the efforts to prevent tobacco consumption are especially important in this age-group. The high prevalence of smoking among teachers and health professionals, namely in doctors and nurses, deserves special attention due to their role as models to other elements of the society. The Portuguese law regarding smoking prevention is restrictive, and it is necessary to ensure that it is respected. The regular monitoring of smoking habits in Portugal is needed, including representative samples of the population from the continental territory and from the Autonomous Regions, allowing the analysis of data stratified by sociodemographic and economical factors, and also focusing adolescents, pregnant women, and health professionals.
Key-words: smoking; portugal; legislation; prevention
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Correspondência: Prof. Henrique Barros Serviço de Higiene e Epidemiologia
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Alameda Prof. Hernâni Monteiro 4200-319 Porto
e-mail: hbarros@med.up.pt