SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.22 número3Vivências de irmãos de crianças sobreviventes ao cancro - revisão sistemáticaA prescrição social - uma revisão de tema índice de autoresíndice de assuntosPesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO

Compartilhar


Psicologia, Saúde & Doenças

versão impressa ISSN 1645-0086

Psic., Saúde & Doenças vol.22 no.3 Lisboa dez. 2021  Epub 31-Dez-2021

https://doi.org/10.15309/21psd220315 

Artigos

Atitudes frente à doação de órgãos: revisão sistemática de estudos brasileiros

Attitudes towards organ donation: systematic review of brazilian studies

1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, Rio de Janeiro, Brasil, luiz.antonio@uerj.br, katiamrsouza@hotmail.com, hernandez.uerj@gmail.com


Resumo

O objetivo desta revisão sistemática é responder à seguinte pergunta: quais são as atitudes, frente à doação de órgãos para transplantes, encontradas em estudos empíricos brasileiros publicados em periódicos científicos? Foi realizada uma busca nos bancos de dados MEDLINE, LILACS e CINAHL. Os artigos, publicados entre 2001-2019, foram selecionados conforme os critérios de inclusão e exclusão para este estudo. Após análise, 50 manuscritos foram elegíveis para responder ao problema da pesquisa. A maioria dos estudos apontou, como atitudes favoráveis à doação de órgãos, fatores preponderantes como: a sensibilidade na comunicação, a solidariedade, a empatia, a compaixão, os aspectos culturais e o esclarecimento acerca do diagnóstico de morte encefálica por parte de profissionais médicos, envolvendo o fechamento do protocolo de morte cerebral. Por outro lado, a linguagem, as crenças distorcidas, a falta de esclarecimento sobre o diagnóstico, a mutilação, o medo e a insegurança no sistema de saúde, parecem influenciar negativamente e explicam as atitudes frente à negação da doação de órgãos.

Palavras-Chave: Atitudes, Doação de órgãos; Saúde

Abstract

The purpose of this systematic review is to answer the following question: what are the attitudes towards organ donation for transplants found in Brazilian empirical studies published in scientific journals? A search was performed in the MEDLINE, LILACS and CINAHL databases. The articles, published between 2001-2019, were selected according to the inclusion and exclusion criteria for this study. After analysis, 50 manuscripts were eligible to answer the research problem. Most studies pointed out as favorable attitudes to organ donation, preponderant factors such as sensitivity in communication, solidarity, empathy, compassion, cultural aspects and clarification about the diagnosis of brain death by medical professionals, involving the closure of the brain death protocol. On the other hand, the language, the distorted beliefs, the lack of clarification about the diagnosis, mutilation, fear and insecurity in the health system, seem to have a negative influence and explain the attitudes towards the denial of organ donation.

Keywords: Attitudes; Organ donation; Health

As doações de órgãos no Brasil, até o período de 1997, aconteciam de forma presumida, devidamente regulamentada e com base na Lei nº 9434/97 (ou Lei dos Transplantes de Órgãos), regulamentada pelo Decreto n° 2.268/97. Com a elaboração da lei 10.211/2001, a doação de órgãos humanos no Brasil, passa ser consentida pela família, ou responsável legal do falecido (Cruz, 2019; Santos et al., 2014). A doação de órgãos pode ser entendida como um ato altruístico. Um comportamento pró-social, como apontado nos estudos de Batson et al. (2003) e Gouveia et al. (2010). Na perspectiva da doação de órgãos, a família em dor, enlutada pela perda de seu ente querido, pode se posicionar em se solidarizar com alguém, anonimamente, doar os órgãos de seu ente em morte encefálica (Silva, 2016). As divergências de opiniões frente a tomada de decisão para doação de órgãos entre os membros familiares podem envolver religião, desconfiança frente ao diagnóstico de morte encefálica e o medo de mutilação de corpo (de Brito & Prieto, 2012).

Para Silva (2016), a doação de órgãos é um processo unidirecional. Isso significa que o destinatário não oferece nada em troca pelo benefício obtido. A decisão de doar órgãos prioriza o outro frente à dor ou incertezas do momento vivido. É uma escolha feita quase sempre com pouco tempo para o amadurecimento da ideia e que envolve decisões que podem ser complexas para a família (nos casos post mortem). Na maior parte das vezes, o momento da entrevista familiar é a única oportunidade de obter informações e esclarecer possíveis dúvidas sobre os procedimentos (Cinque & Bianchi, 2010a).

A relevância frente ao tema, “atitudes frente à doação de órgãos”, deu origem à Organs Donation Attitudes Escale (ODAS) (Parizi & Katiz, 1986) com itens relacionados à Convicção e Moral Humana”; medo da “Mutilação do Corpo” e o “Medo da Negligência Médica”. A ODAS teve a sua validade de constructo adaptada em países como a China (Boey, 2002); Inglaterra (Cantwell & Clifford, 2002; Kent & Owens, 1995), na Turquia nos estudos de Yazici Sayin (2016); na Austrália por Moloney (2019), à título de estimular a doação de órgãos. No Brasil, o mesmo instrumento foi adaptado por Silva Junior (2020) buscando confirmar a correlação das atitudes mediante à intenção da doação de órgãos.

Os resultados de Silva Junior (2020), apresentam semelhança de resultados nos estudos de Pompeu et al. (2014). Segundo Silva Junior, os motivos de recusa na doação de órgãos, está na vontade da família de manter o corpo íntegro, a falta de confiança no processo de doação e a falta de sensibilidade por parte dos profissionais de saúde. A atitude empática deve estar contemplada no atendimento à família enlutada, e ocorre quando a ação solidária ganha maior relevância na balança de motivos do que dos temores envolvidos no transplante (Oliveira & Nihei, 2018).

No que se refere à atitude, Allport (1935), pioneiro na temática, discorre sobre o termo como um tipo de diligência em relação à compreensão para certa execução, uma espécie de prontidão mental que pode influenciar na dinâmica do indivíduo para tomada de decisão frente às situações da vida de forma favorável ou desfavorável. Rodrigues et al. (2015) declaram que as atitudes se compõem de afetividades, sentimentos, pró ou contra um objeto social definido, tendo como consequência uma ação coerente com as cognições e afetos relativos ao objeto. Tais componentes podem incitar o comportamento do indivíduo e se baseiam em normas subjetivas. Portanto, pode-se entender a intenção para doação de órgãos influenciada por um conjunto de significados ou representações, atitudes, tendo como consequência o comportamento (ação), fatores orientadores para determinado comportamento (Rezende et al., 2020). De acordo com os estudos sobre as atitudes, cada pessoa tem seu pensamento, ou seja, tem um modelo teórico acerca das experiências desenvolvidas ao longo da vida. Neste sentido, Rodrigues et al. (2015) complementam que, para a psicologia, a formação das atitudes expressa valores que se estruturam em um sistema de compatibilidade ou de oposição.

Considerando que cada país tenha a sua própria legislação frente ao processo de doação de órgãos e, que no Brasil a doação de órgãos é consentida através da lei 10.211/2001, este estudo busca responder a seguinte pergunta problema: quais as possíveis atitudes encontradas, em estudos brasileiros, no período de 2001 a 2019, frente à doação de órgãos.

Método

A busca de publicações científicas foi realizada nas bases de dados indexadas MEDLINE, LILACS e CINAHL. A pesquisa foi operacionalizada em maio de 2020 em conformidade com as recomendações das Diretrizes Metodológicas do Ministério da Saúde (MS, 2012) para a elaboração de revisões sistemáticas.

Pela amplitude do idioma inglês e, por ser este, considerado a língua franca científica, os pesquisadores optaram pelo uso dos descritores neste idioma, sendo adicionado os operadores booleanos: Tissue AND Organ Procurement; Tissue Donors; Attitude to Death; Attitude; Ethics; Emotions; Communication Barriers; Knowledge; Parental Consent; Presumed Consent; Brain Death AND Brazil. Todos avaliados no sistema dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no Medical Subject Headings (MeSH).

Foram considerados os seguintes critérios de inclusão: estudos que identifiquem as atitudes frente ao processo de doação de órgãos humanos; amostragem brasileira; estudos empíricos publicados entre 2001 e 2019, todos em periódicos científicos revisados por pares; não foram estabelecidas restrições quanto ao tipo de delineamento da pesquisa, amostragem e idioma de publicação. E os critérios de exclusão: publicação com indisponibilidade de texto completo; teses, dissertações ou monografias; revisões sistemáticas, integrativas, narrativas ou bibliométricas da literatura.

Após a etapa de triagem dos artigos selecionados nas bases de dados indexadas, realizou-se a leitura dos textos na íntegra. Foram considerados 50 estudos elegíveis para a composição da presente revisão sistemática. Foi utilizado a diretriz de redação PRISMA (Moher et al., 2009) para o desenvolvimento desse estudo sistemático. A Figura 1 refere-se ao fluxograma PRISMA com as etapas do processo de seleção dos artigos elegíveis.

Em relação aos estudos selecionados, a Quadro 1 apresenta a relação dos 50 estudos brasileiros que preenchem os critérios para a presente pesquisa.

Figura 1 Fluxograma PRISMA da seleção dos estudos primários 

Quadro 1 Quadro descritivo dos estudos selecionados 

Quadro 2 O que é e como é vista a doação de órgãos 

Resultados

Os estudos de 2007, 2012, 2015 e 2016 são focados na investigação das atitudes frente à doação de órgãos (Figura 2). Em relação à distribuição por estado, destaca-se a região sudeste (SP, RJ e MG) e o estado do RS (Figura 3).

Figura 2 Gráfico representativo do número de publicações empíricas no Brasil no período compreendido entre os anos de 2001 e 2019. 

Figura 3 Gráfico representativo do número de publicações em alguns Estados brasileiros no período compreendido entre os anos de 2001 e 2019. 

Os principais achados dos estudos, em relação aos tipos de atitudes frente à doação de órgãos, foram agrupados, (Figura 4), envolvendo 50 artigos listados nas tabelas 2,3,4 e 5.

Categoria 1 - O que é e como é vista a doação de órgãos?

Os artigos incluídos nesta categoria abordam o significado da doação de órgãos por parte dos familiares e a percepção de profissionais de saúde (Quadro 2).

Limitações: (1) da Silva et al., (2018), de Almeida et al., (2003), Galvão et al., (2007), Monteiro et al., (2011), Moraes et al., (2015) apresentaram coletas de dados sujeitas à subjetividade por parte dos entrevistados; (2) de Almeida et al., (2003), de Moraes et al., (2006), Neto et al., (2012), Santos et al. (2016), Teixeira et al., (2012) sem equivalência na seleção da amostragem, podendo desfavorecer os resultados dos grupos avaliados e/ou dos dados sociodemográficos (e.g., gênero, idade, estado civil, entre outros).

Figura 4 Os 50 estudos analisados e distribuídos em 4 categorias. 

Categoria 2 - Dificuldades encontradas na doação de órgãos

Nesta categoria, as dificuldades enfrentadas para aceitação da morte de um parente são a falta de capacitação e o despreparo dos profissionais de saúde para lidar com o possível doador (Quadro 3).

Limitações: Fonseca e Tavares (2015), Fonseca et al. (2016), Quintana e Arpini (2009), Rodrigues e Sato (2002) apresentaram coletas de dados sujeitas à subjetividade por parte dos entrevistados, o que pode gerar um viés de informação.

Categoria 3 - Visões sociológicas sobre a doação de órgãos

Nesta categoria, cinco estudos discutem e apontam valores morais como empatia, solidariedade, altruísmo e compaixão associados ao processo de doação de órgãos (Quadro 4).

Quanto às limitações, os estudos de Fonseca e Carvalho (2005), Silva et al. (2016) e Silva et al. (2019) apresentaram coletas de dados sujeitas à subjetividade por parte dos entrevistados. O estudo de Souza et al. (2019) não apresentou equivalência na seleção da amostragem, o que desfavorece a análise dos resultados na perspectiva dos grupos avaliados e/ou dos dados sociodemográficos.

Categoria 4 - A Doação de Órgãos na Perspectiva dos Familiares

No caso de doador de órgãos intervivos, o potencial doador tende a ser bastante influenciado pelos membros da família a qual pertence. Nesta categoria, os doze (12) estudos buscam entender como os membros da família, do potencial doador, compreendem o processo de decisão de doar, ou não, órgãos (Quadro 5).

Quanto às limitações, Bousso (2008), Fernandes et al., (2015), Lira et al. (2012), Sadala (2001), Santos e Massarollo (2005) apresentaram coletas de dados sujeitas à subjetividade por parte dos entrevistados. A maioria dos estudos apresentou reduzido tamanho amostral.

Discussão

Mesmo com avanços inovadores e tecnológicos importantes para o contexto da doação de órgãos na sociedade, ainda parecem complexas as subjetivas e intersubjetivas ideias frente às famílias com relação às atitudes de doação de órgãos para transplantes (Bedenko et al., 2016; Bispo et al., 2016; Campos et al., 2011; de Jesus et al., 2016; Freire et al., 2015; Gomes et al., 2010; Monteiro et al., 2011; Moraes, et al., 2015; Neto et al., 2012).

A entrevista familiar é apontada como a etapa mais importante na efetivação da doação, no contexto hospitalar, por ser em um prazo tão curto (Moraes & Massarollo, 2009). São muitas as variáveis que envolvem o processo de abordagem e anuência frente à doação. Estas variáveis envolvem desde a habilidade de comunicação, a existência de ambiente adequado para a realização da referida abordagem, o esclarecimento de diagnóstico de morte encefálica, e, principalmente, a sensibilidade por parte dos profissionais de saúde frente às famílias para que aconteça um desfecho positivo na doação (Rossato et al., 2017). Junta-se, também, a estes fatores, a dificuldade na aceitação da morte de um parente (Quintana & Arpini, 2009). A entrevista familiar para doação de órgãos deve ser realizada por um profissional qualificado e competente para tal. Isso se deve em parte às complexidades subjetivas e culturais que envolvem o processo decisório (Roza, 2005). O conhecimento esclarecido por parte dos profissionais de saúde envolvidos nos processos de doação e captação de órgãos, em tempo hábil efetivo e de maneira positiva, pode resultar em uma doação sem resíduos desconfortáveis de comunicação, pelo domínio do conceito de morte encefálica e pelo acolhimento familiar (Santos & Massarollo, 2011). A qualidade do suporte emocional oferecido aos familiares pela equipe de saúde, e o repasse de informações essenciais ao processo decisório podem facilitar o enfrentamento da morte e aumentar a possibilidade de aceite para a doação de órgãos (Amazonas et al., 2021).

Alguns estudos alertam para o desconhecimento da população acerca do processo de doação e transplante de órgãos, especificamente, por parte de potenciais doadores, de profissionais e de estudantes da área de saúde (Santos & Massarollo, 2011). Os pesquisadores sugerem o desenvolvimento de medidas educativas coletivas que visem à desmistificação de preconceitos em relação à doação de órgãos. Um ponto prioritário é incentivar a doação, preferencialmente, em vida, a fim de evitar desconforto aos familiares em relação à decisão sobre a doação de órgãos, pós-morte (Furtado et al., 2021).

Por fim, deve-se investir a qualificação de profissionais de saúde, especificamente, para atuação no processo de captação e transplante de órgãos. Neste contexto, diferentes tipos de propagandas (governamentais, sociais e educativas) podem atuar como recurso para a formação da opinião pública - visando trazer transparência e robustez ao processo de doação de órgãos.

Os estudos reforçam que a disponibilidade, receptividade e capacidade comunicativa dos profissionais de saúde influenciam em relação ao processo decisório da doação de órgãos, seja para a autorização ou negação (Souza et al., 2019). A linguagem acompanhada de atitude empática e sensibilidade para com a dor da família, por parte dos profissionais de saúde, é um momento decisivo e ao mesmo tempo desconhecido para os enfermeiros, médicos, psicólogos e familiares (Santos & Massarollo, 2011; Pessoa et al., 2013; Cajado & Franco, 2016). A atitude profissional, o conhecimento técnico por parte dos enfermeiros, médicos, assistentes sociais e psicólogos, contribuem para se conseguir uma doação efetiva (Fonseca et al., 2016). A pré-disposição empática como atributo diferencial no acolhimento por parte dos profissionais de saúde frente às famílias, bem como a compreensão desenvolvida, a seu tempo, para a aceitação da morte, são importantes na decisão para a doação de órgãos (Moraes et al., 2015). Por fim, a ausência de empatia e o mínimo de compaixão nesse processo pode ser decisivo em positivar, ou negativar, a doação por parte das famílias (Monteiro et al., 2010).

A doação de órgãos é consolidada em razão de atitudes solidárias, incondicionalidade, atitudes de desprendimento e, até mesmo, de renúncia - uma verdadeira virtude social por parte de quem doa, frente à dura realidade da morte encefálica (Roza et al., 2009). O universo das diretrizes envolvendo a ética e moral, no processo de doação de órgãos para transplantes, aponta o enfermeiro e os médicos como os mediadores principais para atuarem com as famílias enlutadas, por serem estes, coadjuvantes no trato do paciente no leito, agora falecido (Santos et al., 2014).

O que se pode concluir, é que o processo de doação e de transplante de órgãos apontam complexidades e fragilidades, obstáculos socioeconômicos e aspectos morais/éticos, além de profundas repercussões socioemocionais em relação aos protagonistas envolvidos nesse processo (familiares do doador, equipe médica e receptor). Atitudes altruísticas e empáticas, bem como a solidariedade, a compaixão, a religião e a qualificação/humanização dos profissionais de saúde que intermedeiam a captação e o transplante de órgãos em si, podem trazer maior confiança acerca das atitudes na doação.

Embora cada família apresente aspectos heterogêneos e particularidades em se tratando das crenças, valores, frente ao binômio vida/morte, nessa revisão, foi possível observar uma tendência de atitude solidária, ou até mesmo altruística, apesar das muitas dúvidas ainda existentes.

Quanto ao papel do Psicólogo, este profissional tem sua mediação secundária ou restrita para o processo de finalização para a doação de órgãos, sendo solicitado, apenas, em possíveis situações de conflito ou descontrole emocional entre as partes envolvidas. É plausível pensar que esse profissional pode ter, portanto, um papel de gerenciador e de mediador de conflitos, trazendo melhor embasamento ao processo.

Por fim, esse estudo não contemplou dissertações, teses, monografias nem documentos governamentais. Assim, recomenda-se que estudos futuros ampliem o escopo de busca, incluindo outros tipos de pesquisas ou documentos relativos à temática.

Registo Prospero: CRD42021225805

Referências

Afonso, R. C., Buttros, D. A. B., Sakabe, D., Paranhos, G. C., Garcia, L. M. C., Resende, M. B., & Ferraz-Neto, B. H. (2004). Future doctors and brain death: what is the prognosis? Transplant Proc., 36(4), 816-817. https://doi.org/10.1016/j.transproceed.2004.03.065. [ Links ]

Allport, G. W. (1935). Attitudes. In C. Murchison (Ed.), Handbook of Social Psychology (pp.798-844), Clark University Press. [ Links ]

Almeida, K. C. D., Tipple, A. F., Bachion, M. M., Leite, G. R., & Medeiros, M. (2003). Doação de órgãos e bioética: construindo uma interface. Revista Brasileira de Enfermagem, 56(1), 1823. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003471672003000100004&script=sci_abstract&tlng=esLinks ]

Amaral, A. S. R., Roza, B. A., Galvão, F. H. F., Jardim, K. M., & Medina-Pestana, J. O. (2002, March). Knowledge of organ donation among one group of Brazilian professors of medicine. Transplantion Proceedings, 34(2), 449-450. https://doi.org/10.1016/s0041-1345(02)02591-5 [ Links ]

Amazonas, M. A. M., dos Santos, J. S., Araujo, J. C., Souza, A. T. A. C., Coelho, M. B., dos Santos, J. P. S., Souza, E. J. F., Silva, W. G. C., Castilho, N. M. O., & Figueiredo, S. N. (2021). Doação de órgãos: dilemas dos familiares na doação de órgãos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(1), e5871-e5871. https://doi.org/10.25248/reas.e5871.2021 [ Links ]

Ajzen, I., & Fishbein, M. (2000). Atitudes e a relação atitude-comportamento: Processos racionais e automáticos. European Review of Social Psychology, 11(1), 1-33. https://doi.org/10.1080/14792779943000116 [ Links ]

Araujo, C., & Siqueira, M. (2016). Brazilian healthcare professionals: a study of attitudes toward organ donation. Transplantation Proceedings, 48(10), 3241-3244. https://doi.org/10.1016/j.transproceed.2016.09.044 [ Links ]

Barcellos, F. C., Araujo, C. L., & Da Costa, J. D. (2005). Organ donation: a population‐based study. Clinica ltransplantation, 19(1), 33-37. https://doi.org/10.1111/j.1399-0012.2005.00280.x [ Links ]

Batson, C. D., & Powell, A. A. (2003). Altruism and prosocial behavior. In T. Millon & M. J. Lerner (Eds.), Handbook of psychology: personality and social psychology (Vol. 5, pp. 463-484). John Wiley & Sons. https://doi.org/10.1002/0471264385.wei0519 [ Links ]

Bendassolli, P. F. (2001). Percepção do corpo, medo da morte, religião e doação de órgãos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(1), 225-240. https://doi/org10.1590/S0102-79722001000100019 [ Links ]

Bedenko, R. C., Nisihara, R., Yokoi, D. S., Candido, V. de M., Galina, I., Moriguchi, R. M., Ceulemans, N., & Salvalaggio, P. (2016). Análise do conhecimento da população geral e profissionais de saúde sobre doação de órgãos após morte cardíaca. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 28(3), 285-293. https://doi.org/10.5935/0103-507X.20160043 [ Links ]

Bispo, C. R., Lima, J. C., & de Oliveira, M. L. C. (2016). Doação de órgãos: uma perspectiva de graduandos de enfermagem. Revista Bioética, 24(2), 386-94. https://doi.org/10.1590/1983-80422016242139 [ Links ]

Boey, K. W. (2002). A cross-validation study of nurses’ attitudes and commitment to organ donation in Hong Kong. International Journal of Nursing Studies, 39(1), 95-104. https://doi.org/10.1016/S0020-7489(00)00118-8 [ Links ]

Bousso, R. S. (2008). O processo de decisão familiar na doação de órgãos do filho: uma teoria substantiva. Texto & Contexto-Enfermagem, 17(1), 45-54. https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000100005 [ Links ]

Cajado, M. C. V., Lins, A., & Franco, S. (2016). Doação de órgãos e tecidos para transplantes: impasses subjetivos diante da decisão familiar. Revista Baiana de Saúde Pública, 40(2). https://doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n2.a2164 [ Links ]

Campos, H. L. M. (2011). Conhecimento sobre doações de órgãos e tecidos na população de Cachoeiro de Itapemirim/ ES. Enfermagem Brasil, 10(3), 161-167. https://doi.org/10.33233/eb.v10i3.3858 [ Links ]

Cantwell, M., & Clifford, C. (2000). English nursing and medical students’ attitudes towards organ donation. Journal of advanced nursing, 32(4), 961-968. https://doi.org/10.1046/j.1365-2648.2000.t01-1-01562.x [ Links ]

Cinque, V. M., & Bianchi, E. R. F. (2010a). A tomada de decisão das famílias para a doação de órgãos. Cogitare Enfermagem, 15(1), 69-73. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v15i1.17174 [ Links ]

Cinque, V. M., & Bianchi, E. R. F. (2010b). Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 44(4), 996-1002. https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000400020 [ Links ]

Coelho, J. C. U., Cilião, C., Parolin, M. B., Freitas, A. C. T. de., Gama Filho, O. P., Saad, D. T., Pistori, R. P., & Martone, D. (2007). Opinião e conhecimento da população da cidade de Curitiba sobre doação e transplante de órgãos. Revista da Associação Médica Brasileira, 53(5), 421-425. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302007000500018 [ Links ]

Cruz, M. J. B. V. (2019). A autonomia da vontade na doação de órgãos e tecidos post mortem: uma análise à luz do decreto nº 9.175/2017. Governo Federal. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/866Links ]

de Abreu Fonseca, M. A. A., & Carvalho, A. M. (2005). Fragmentos da vida: representações sociais e doação de órgãos para transplantes. Interações, 10(20), 85-108. https://www.redalyc.org/pdf/354/35402007.pdfLinks ]

de Brito, L. D., & Prieb, R. G. (2012). Fatores de interferência no processo de doação de órgãos e tecidos: revisão da literatura. Jornal Brasileiro de Transplantes, 15(2), 1676-1681. https://doi.org.10.53855/bjt.v15i2.180 [ Links ]

de Jesus Santos, R., Lins, L., Santos, M. R. C., Menezes, M. S., De Carvalho, F. A. R., & Carvalho, F. M. (2016). Aspectos éticos dos transplantes de órgãos na visão do estudante de medicina: um estudo comparativo. Revista Bioética , 24(2), 344-354. https://doi.org/10.1590/1983-80422016242135 [ Links ]

de Oliveira, K. C. L., & Nihei, O. K. (2018). Doação de Órgãos: Fatores Dificultadores e Desafios. Revista Pleiade, 12(23), 2329. https://pleiade.uniamerica.br/index.php/pleiade/article/view/384Links ]

Duarte, P. S., Pericoco, S., Miyazaki, M. S., Ramalho, H. J., & Abbud-Filho, M. (2002). Brazilian's attitudes toward organ donation and transplantation. Transplantation Proceedings , 34(2), 458-9. https://doi.org/10.1016/s0041-1345(02)02595-2. [ Links ]

Dutra, M. M. D., Bonfim, T. A. S., Pereira, I. S., Figueiredo, I. C., Dutra, A. M. D., & Lopes, A. A. (2004). Knowledge about transplantation and attitudes toward organ donation: a survey among medical students in northeast Brazil. Transplantation Proceedings , 36(4), 818-820. https://doi.org/10.1016/j.transproceed.2004.03.066. [ Links ]

Fernandes, M. E. N., Bittencourt, Z.Z. L. C., & Boin, I. de F. S. F. (2015). Vivenciando a doação de órgãos: sentimentos de familiares pós consentimento. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 23(5), 895-901. https://doi.org/10.34019/1982-1247.2019.v13.27258 [ Links ]

Freire, I. L. S., da Silva Dantas, B. A., de Lima Gomes, A. T., da Fonseca Silva, M., de Oliveira Mendonça, A. E., & de Vasconcelos Torres, G. (2015). Aspectos éticos e legais da doação de órgãos: visão dos estudantes de enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 5(2). https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.706 [ Links ]

Freire, I. L. S., Gomes, A. T. G., Silva, M. F., da Silva Dantas, B. A., Quithé, Q. L. D. A., & Torres, G. V. (2016). Aceitação e conhecimento de docentes de enfermagem sobre a doação de órgãos e tecidos Revista Enfermagem UERJ, 24(1), e15561. https://doi.org/10.12957/reuerj.2016.15561 [ Links ]

Fonseca, P. I. M. N., & Tavares, C. M. D. M. (2015). O manejo das emoções dos coordenadores em transplantes na realização da entrevista familiar para doação de órgãos. Revista portuguesa de enfermagem de saúde mental, 39-44. http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpesm/nspe2/ nspe2a07.pdfLinks ]

Furtado, L. B. S., de Moraes Filho, I. M., de Sousa, T. V., de Roure, J. G. R., Lima, T. P., Arantes, A. A., da Silva, R.M., Pereira, M.C., & Filha, F. S. S. C. (2021). O papel do enfermeiro frente a casos de morte encefálica e doação de órgãos e tecidos. Research, Society and Development, 10(2), e0110212422. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12422 [ Links ]

Garbim, A. L. D. O. (2019). Transplantes de órgãos e tecidos humanos no Brasil: uma contextualização bioética. http://hdl.handle.net/11449/19237Links ]

Gomes, L. S., Ferreira, B. J., Knupp, M. V., Aniceto, S. C., & Cavalcanti, P. C. S. (2010). Doação de órgãos: responsabilidade social no exercício profissional da enfermagem. Revista de Pesquisa: cuidado é fundamental online. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2010.v0i0.%25p [ Links ]

Galvão, T. F., Pansani, T. S. A., & Harrad, D. (2015). Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(2), 335-342. https://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000200017 [ Links ]

Galvão, F. H., Caires, R. A., Azevedo-Neto, R. S., Mory, E. K., Figueira, E.R.R., Otsuzi, T. S., Bacchella, T., & Machado, M.C.C. (2007). Conhecimento e opinião de estudantes de medicina sobre doação e transplante de órgãos. Revista da Associação Médica Brasileira , 53(5), 401-6. https://doi.org/10.1590/S0104-42302007000500015 [ Links ]

Gouveia, V. V., Athayde, R. A. A., Gouveia, R. S., de Brito, A. I. A. S., & de Souza, R. V. L. (2010). Escala de Altruísmo Autoinformado: evidências de validade de construto. Aletheia, (33), 30-44. https://www.redalyc.org/pdf/1150/115021494004.pdfLinks ]

Kent, B., & Owens, R. G. (1995). Conflicting attitudes to corneal and organ donation: a study of nurses attitudes to organ donation. International Journal of Nursing Studies , 32(5), 484-492. m. https://doi.org/10.1016/0020-7489(95)0009-M [ Links ]

Lazzaretti, C. T. (2007). Dádiva da contemporaneidade: doação de órgãos em transplante intervivos. Epistemosomática, 4(1). http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-20052007000100005Links ]

Lira, G. G., Pontes, C. M., Schirmer, J., & Lima, L. S. D. (2012). Ponderaciones de familiares sobre la decisión de rechazar la donación de órganos. Acta Paulista de Enfermagem, 25,140-145. https://doi.org/10.1590/S0103-21002012000900022 [ Links ]

Mazzia, A. F. Z., Hoppen, C. M. S., Isquierdo, L. D. A., Bourlegat, M. L., Picasso, M. C., Kissmann, N., Gallo, R. B., Júnior, S. P. H., Guimarães, V. B., Garcia, C. D., Castro, E. D. C., & Garcia, V. D. (2015). What is organ donation and transplantation? Educating through the doubt. Transplantation Proceedings , 47(4), 879-881. https://doi.org/10.1016/j.transproceed.2015.03.018 [ Links ]

Ministério da Saúde. (2012). Diretrizes metodológicas: elaboração de revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Editora do Ministério da Saúde. https://tinyurl.com/y3blmdcmLinks ]

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., Altman, D. G., The PRISMA Group (2009). Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the prisma statement. PloS Med, 6(7), e1000097. https://doi:10.1371/journal.pmed1000097.Epub2009 jul21 [ Links ]

Moloney, G., Sutherland, M., Norton, M., & Walker, I. (2019). When is the gift given? Organ donation, social representations, and an opportunity to register. Journal of Community & Applied Social Psychology, 29(3), 207-221. https://doi.org/10.1002/casp.2395 [ Links ]

Moraes, M. W. D., Gallani, M. C. B. J., & Meneghin, P. (2006). Crenças que influenciam adolescentes na doação de órgãos. Revista da Escola de Enfermagem da USP , 40(4), 484-492. https://doi.org/10.1590/S0080-62342006000400006 [ Links ]

Monteiro, A.M. D. C., Fernandes, E. C., de Araüjo, E. C., Cavalcanti, A. M. T. D. S., & Vasconcelos, M. G. D. L. (2011). Doação de órgãos: compreensão na perspectiva de adolescentes. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 11(4), 389-396. https://doi.org/10.1590/S1519-38292011000400005 [ Links ]

Moraes, E. L., & Massarollo, M. C. K. B. (2009). Recusa de doação de órgãos e tecidos para transplante relatados por familiares de potenciais doadores. Acta Paulista de Enfermagem , 22(2), 131-135. https://doi.org/10.1590/S0103-21002009000200003 [ Links ]

Moraes, E. L. de, Neves, F. F., Santos, M. J., Merighi, M. A. B., & Massarollo, M. C. K. B. (2015). Experiências e expectativas de enfermeiros no cuidado ao doador de órgãos e à sua família. Revista da Escola de Enfermagem da USP , 49(spe), 129-135. https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000800018 [ Links ]

Neto, J. A. C., Sirimarco, M. T., de Almeida Delgado, Á. A., Lara, C. M., & Lima, W. G. (2012). Estudantes de medicina e doação de órgãos para transplante. HU Revista, 38(1 e 2). https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1930Links ]

Parisi, N., & Katz, I. (1986). Attitudes toward posthumous organ donation and commitment to donate. Health Psychology, 5(6), 565. https://doi.org/ 10.1037//0278-6133.5.6.565. [ Links ]

Peron, A. L., Rodrigues, A. B., Leite, D. A., Lopes, J. L., Ceschim, P. C., Alter, R., Roza, B.A., Pestana, J.O., & Schirmer, J. (2004). Organ donation and transplantation in Brazil: university students' awareness and opinions. Transplantation proceedings, 36(4), 811-813. https://doi.org/10.1016/j.transproceed.2004.04.040 [ Links ]

Pessoa, J. L. E., Schirmer, J., & de Aguiar Roza, B. (2013). Avaliação das causas de recusa familiar a doação de órgãos e tecidos. Acta Paulista de Enfermagem , 26(4), 323-330. https://doi.org/10.1590/S0103-21002013000400005 [ Links ]

Pompeu, M. H., Silva, S. S., de Aguiar Roza, B., & Bueno, S. M. V. (2014). Fatores envolvidos na negativa da doação de tecido ósseo. Acta Paulista de Enfermagem , 27(4), 380-384. https://doi.org/10.1590/1982-0194201400063 [ Links ]

Quintana, A. M., & Arpini, D. M. (2009). Doação de órgãos: possíveis elementos de resistência e aceitação. Boletim de psicologia, 59(130), 91-102. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-59432009000100008&lng=pt&tlng=pt. [ Links ]

Rezende, L. B. O., Sousa, C., Pereira, J. R., & Rezende, L. D. O. (2015). Doação de órgãos no Brasil: uma análise das Campanhas Governamentais sob a perspectiva do marketing social. Revista Brasileira de Marketing, 14(3), 362-376. https://doi.org/10.5585/observação.v14i3.2902 [ Links ]

Rezende, L. B. O., Veloso, C., Pereira, J. R., & Shigaki, H. B. (2020). Partes que Restauram Vidas: aspectos influenciadores da intenção de doar órgãos e validação nomológica de um modelo preditivo. RAHIS-Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, 17(3), 134-154. https://doi.org/10.21450/rahis.v17i3.5706 [ Links ]

Rodrigues, A., Assmar, E. M. L., & Jablonski, B. (2015). Psicologia Social. Ed.Vozes. [ Links ]

Rodrigues, A. M., & Sato, E. H. (2002). Conhecimento e atitude da população do Hospital São Paulo sobre doação de córneas. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, 65(6), 637-640. https://doi.org/10.1590/S0004-27492002000600007 [ Links ]

Rosenberg, M. J., Hovland, C. I., McGuire, W. J., Abelson, R. P., & Brehm, J. W. (1960). Attitude organization and change: An analysis of consistency among attitude components. (Yales studies in attitude and communication.). Yale University Press. Association Revue Françaisede Socilogie, 2(4), pp.333-334. https://doi.org/10.2307/3319768 [ Links ]

Roza, B. D. A. (2005). Efeitos do processo de doação de órgãos e tecidos em familiares: intencionalidade de uma nova doação. Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Enfermagem, (s.n), 1-168. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000139&pid=S0103-2100201300040000500015&lng=enLinks ]

Roza, B. A., Ferraz Neto, B., Thomé, T., & Schirmer, J. (2009). Doação de órgãos e tecidos no Brasil: podemos evoluir. Mundo Saúde, 33(1), 43-8. https://doi.org/10.1534/0104-7809.200933.1.6 [ Links ]

Sadala, M. L. A. (2001). A experiência de doar órgãos na visão de familiares de doadores. Jornal Brasileiro de Nefrologia, 23(3),143-151. Recuperado de https://bjnephrology.org/wp-content/uploads/2019/11/jbn_v23n3a01.pdfLinks ]

Santos, M. J. D., & Massarollo, M. C. K. B. (2005). Processo de doação de órgãos: percepção de familiares de doadores cadáveres. Revista Latino-Americana de Enfermagem , 13(3), 382-387. https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000300013 [ Links ]

Santos, R. C. C., Moura, L. C & Fully, L. F. K. (2014). Entrevista Familiar para Doação de órgãos e Tecidos. In L. C. Moura & S. S. Vanessa (Eds.), Manual do núcleo de captação de órgãos: iniciando uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT (pp.59-69). Minha Editora. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/sms-9228Links ]

Santos, M. J., & Massarollo, M. C. K. B. (2011). Fatores que facilitam e dificultam a entrevista familiar no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Acta Paulista de Enfermagem , 24(4), 472-478. https://doi.org/10.1590/S0103-21002011000400005 . [ Links ]

Santos, M. J. D., Massarollo, M. C. K. B., & Moraes, E. L. D. (2012). Entrevista familiar no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Acta Paulista de Enfermagem , 25(5), 788-794. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002012000500022. [ Links ]

Santos, R. de J., Lins, L., Santos, M. R. C., Menezes, M. S., Carvalho, F. A. R. de & Carvalho, F. M. (2016). Aspectos éticos dos transplantes de órgãos na visão do estudante de medicina: um estudo comparativo. Revista Bioética , 24(2), 344-354. https://doi.org/10.1590/1983-80422016242135 [ Links ]

Schirmer, J., Leite, R. F., Roza, B. D. A., Silva, A. S., Fujinami, T. I., Lemos, M. D., & Kian, F. M. (2007). Doação de órgãos e tecidos: o que sabem os estudantes do ensino médio. Einstein, 5(3), 213-9. [ Links ]

Silva, L. A. (2016). O Psicólogo na mediação positiva na doação de órgãos. Jornal Brasileiro de Transplantes , 19(1), 1-27. https://doi.org/10.53855/bjt.v19i1.103 [ Links ]

Silva, T. R., Alves, M. S., Braz, P. R., & Carbogim, F. C. (2018). Comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplante: vivência dos enfermeirosRevista Enfermagem UERJ , 26. https://doi.org/10.12957/reuerj.2018.34120 [ Links ]

Silva, S. L., Oliveira, I. L. F., Pego, Z. O., Pereira, J. R., & Sousa, C. V. (2016). Condicionantes da motivação para a doação de órgãos: uma análise à luz do marketing social. TPA - Teoria E Prática Em Administração, 6(1), 69-96. https://doi.org/10.21714/2238-104X2016v6i1-28274 [ Links ]

Silva Júnior, S. D. (2020). De boa intenção o inferno está cheio: antecedentes e emissores que influenciam o comportamento dos jovens conversarem com a família sobre doação de órgãos (Doctoral dissertation). https://hdl.handle.net/10438/29066Links ]

Silva, D. S., Bousfield, A. B. S., & da Silva, C. D. (2019). Representações sociais da doação de órgãos para estudantes universitários: dimensões e tensões. Revista Psicologia em Pesquisa,13(3),193-212. https://doi.org/10.34019/1982-1247.2019.v13.27258 [ Links ]

Souza, C. B. E. de, Pereira, C. B., Lameck, G., Cordeiro, K. C., Muniz, T. T., & Polli, G. M. (2019). Representações sociais sobre doação de órgãos. Boletim - Academia Paulista de Psicologia,39(97),207-216.https://doi.org/10.5935/2176-3038.20190025 [ Links ]

Tessmer, C. S., Silva, A. R. D., Barcellos, F. C., Araujo, C. L., Costa, J. D. D., & Böhlke, M. (2007). Do people accept brain death as death? A study in Brazil. Progress in Transplantation, 17(1), 63-67. https://doi.org/10.1177%2F152692480701700110 [ Links ]

Yazici Sayin, Y. (2016). Turkish validity and reliability of organ donation attitude scale. Journal of clinical nursing, 25(5-6), 642-655. https://doi.org/10.1111/jocn.12943 [ Links ]

Recebido: 07 de Maio de 2021; Aceito: 11 de Outubro de 2021

Creative Commons License Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons